Aprovado em Medicina na USP tem matrícula negada após decisão de banca; entenda

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Um estudante aprovado em Medicina na Universidade de São Paulo (USP) teve a sua matrícula negada após a comissão de heteroidentificação da instituição de ensino não aceitar a autodeclaração racial do jovem que se identificou como pardo. O documento é solicitado para candidatos que se autodeclaram negros, de cor preta ou parda, ou indígenas. Enquanto participava da recepção com os calouros no dia 26 de fevereiro, ele recebeu um email sobre a negativa.

Alisson dos Santos Rodrigues, de 18 anos, participou do Provão Paulista, novo vestibular unificado das instituições públicas de ensino superior de São Paulo criado no ano passado. Foi aprovado na USP dentro das vagas PPI (para pretos, pardos e indígenas). Após a convocação na primeira chamada, precisou encaminhar documentos para comprovar que se enquadrava na política de cotas, entre eles a autodeclaração de raça.

O caso foi revelado pela Folha de S. Paulo e confirmado pelo Estadão.

'Sempre me considerei pardo'

"Eu fiquei muito feliz quando soube que fui aprovado na primeira chamada da USP, por meio do Provão Paulista. Chorei bastante e minha família ficou emocionada. Espero que tudo seja resolvido e dê certo. Eu realmente sou quem eu falo ser. Sempre me considerei pardo", afirma o estudante.

A tia do estudante Laise Mendes dos Santos, de 35 anos, tem acompanhado de perto todo o processo do sobrinho. Ela explica que ele seguiu todos os critérios estabelecidos pela USP.

"O meu sobrinho enviou os documentos com fotos, conforme a USP solicitou na pré-matrícula, no fim de janeiro. Posteriormente, recebeu um email que a comissão não havia confirmado sua autodeclaração de raça e foi convocado para uma reunião virtual, onde fariam uma nova avaliação."

De acordo com ela, a chamada de vídeo foi agendada para o dia 8 de fevereiro. "Estava marcada para 17 horas, mas só ligaram às 19 horas. Como já estava noite, pediram até para ele abrir a janela para melhorar a iluminação do ambiente. No vídeo, ele apenas leu a sua autodeclaração, mas não fizeram nenhum questionamento pelo motivo dele se considerar pardo", afirmou Laise.

Segundo a tia, no dia 9 de fevereiro, chegou o email para ele falando que não havia passado, mas tinha 48 horas para entrar com recurso. "Veio um documento para preencher. No meio do carnaval, corremos para agilizar. O professor Fábio da Escola Estadual Professor José Leite Pinheiro onde ele fez o ensino médio nos ajudou, montando toda a declaração e enviando o arquivo solicitado pela USP", afirmou a tia.

Estudante recebeu mensagem convidando para recepção com calouros

"Após o carnaval, no dia 23 de fevereiro, o meu sobrinho recebeu um email parabenizando pela aprovação e com descrição do que ele precisaria fazer para efetivar a matrícula, assim como orientações necessárias para serem seguidas no decorrer do curso. Também vieram informações sobre a recepção dos calouros que foi realizada no dia 26 de fevereiro a partir das 8 horas da manhã", acrescentou Laise.

Como o jovem mora em Cerqueira César, município do interior de São Paulo, que fica cerca de 350 km da capital paulista, precisou de ajuda para conseguir vir para o encontro na USP.

"Como a gente não tinha dinheiro para comparecer na recepção, usamos uma verba arrecada por meio de uma vaquinha que seria para despesas dele já na universidade. Chegamos por volta das 4 horas da manhã na capital paulista. Participamos do evento com a recepção dos veteranos aos calouros", disse a tia. Conforme ela, o nome dele, inclusive, estava na lista quando foram até o espaço do teatro.

A surpresa veio ainda no dia da recepção, enquanto estavam no almoço. "Recebemos uma negativa por email dizendo que ele havia sido reprovado nos critérios da política do PPI. Achei um absurdo. Por que mandaram email convidando para participar da recepção? Lá mesmo buscamos informação e fomos informados que não poderia ser feito nada. Só dissera que poderíamos entrar com recurso com advogado", lembrou a tia.

Segundo ela, tentaram marcar um encontro presencial com a USP, mas disseram, que ele não é especial para ter uma segunda avaliação.

"O meu sobrinho foi aprovado. Convocado. Ele se enquadra dentro da política de PPI. A minha irmã é bem morena e o pai dele é branco. Ele tem traços do nariz, lábios e o tipo de cabelo com características dos avós maternos. Ele sempre se considerou como pardo. A minha sobrinha, por outro lado, é bem claro. E já teve situações até de acharem que minha irmã não era a mãe, mas sim a sua babá", argumentou Laise.

No dia 27 de fevereiro, a tia e o sobrinho foram até a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Cerqueira César. No dia seguinte, no dia 28, a advogada Giulliane Jovitta Basseto Fittipald, nomeada pelo convênio mantido entre a Defensoria Pública do Estado de São Paulo com a Seccional de Cerqueira César da OAB/SP para representá-lo judicialmente, já entrou em contato com a família para dar andamento ao caso.

"Ele é o primeiro da família a passar em uma universidade pública. Foi o primeiro do colégio a passar em Medicina. Esperamos que a situação dele seja reconhecida e esclarecida. Ele é pardo e tem os critérios para isso. É o sonho dele. Que as pessoas sejam reconhecidas como realmente são com relação a sua raça", disse a tia bastante emocionada.

O que diz a USP

Questionada, a USP alega que a deliberação final do processo se deu no dia 23 de fevereiro, e foi enviada no dia subsequente. "Importante frisar que todos os candidatos que estavam com recursos sendo analisados sabiam que a matrícula estava condicionada ao resultado das bancas de heteroidentificação. O que o estudante tinha era uma pré-matrícula condicionada ao resultado do processo de heteroidentificação", afirmou a instituição de ensino.

Criado em 2022, o processo tem como objetivo prevenir fraudes na política de cotas étnico-raciais. Ao justificar a não aprovação da matrícula do estudante, a USP também pontuou como funciona o sistema.

Como funciona o protocolo para alunos autodeclarados PPI (para pretos, pardos e indígenas)?

Como determinado pela resolução que estabeleceu o funcionamento do processo de heteroidentificação em agosto de 2022, a análise das fotografias é feita por duas bancas de cinco pessoas e é baseada somente em fatores fenotípicos.

Caso a foto não seja aprovada por uma das bancas (por maioria simples), ela é direcionada automaticamente para a outra banca. Nenhuma banca sabe se a foto está sendo analisada pela primeira ou segunda vez, o que garante uma dupla análise cega das fotografias, segundo a instituição.

Ao final do processo, se duas bancas não aprovarem a foto por maioria simples, o candidato é automaticamente chamado para uma oitiva presencial, no caso de aluno que ingressou pela Fuvest, e virtual, se for aluno aprovado pelo Provão Paulista ou do Enem.

Como é a entrevista da comissão de hetetoidentificação?

Como a análise é estritamente fenotípica, a banca não faz nenhum tipo de pergunta sobre a vida dos candidatos. O que conta mesmo é a cor da pele, os cabelos e a forma da boca e do nariz.

Para os candidatos do Enem e do Provão Paulista, foram feitas oitivas virtuais. Isso porque muitos desses candidatos moram em lugares muito distantes e a universidade procura, assim, garantir condições para que candidatos de outras localidades tenham a oportunidade de ingressar na USP, conforme a instituição.

Quais os critérios usados pela banca de heteroidentificação para aprovar ou negar uma autodeclaração

A banca considera o conjunto de fatores fenotípicos (a cor da pele morena ou retinta, o nariz de base achatada e larga, os cabelos ondulados, encaracolados ou crespos e se os lábios são grossos). Se identificados alguns desses elementos, a banca sugere a aprovação da autodeclaração.

Os alunos indeferidos têm direito a recurso?

As fotografias passam por duas bancas. Depois o candidato passa por uma oitiva. Se, mesmo assim, o pedido for indeferido, ele pode apresentar um recurso que é analisado por uma terceira banca recursal, também formada por cinco professores da universidade.

"Essa banca prepara um parecer sobre o recurso, deferindo ou indeferindo o pedido, que é analisado por um conselho da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento, formado por representantes de toda a universidade. Ou seja, para a negativa definitiva, o caso do candidato é analisado por quatro grupos distintos. E este conselho é a última instância sobre todos os casos", afirma a USP.

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Wagner Moura está de volta ao streaming e a uma produção internacional. Depois de suas experiências em Narcos (na qual interpretou Pablo Escobar, líder do Cartel de Medellín), Iluminadas e Sr. e Sra Smith, ele agora é Manny, um imigrante brasileiro, na série Ladrões de Drogas, da Apple TV+, com estreia nesta sexta-feira, 14.

Trata-se de uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito por Dennis Tafoya. O ator divide cena com Brian Tyree Henry, indicado ao Oscar de ator coadjuvante por Passagem. Na série, ele dá vida a Ray.

Os dois personagens são amigos e se conheceram ainda adolescentes, em um contexto de prisão. Para sobreviverem, fingem que são da DEA, polícia de narcóticos americana. Usando um disfarce, roubam drogas e dinheiro de pequenos traficantes. No entanto, em uma das ações, um incidente acaba transformando a vida dos dois para sempre.

A série tem por trás nomes de peso como o roteirista Peter Craig (Jogos Vorazes - A Esperança, partes 1 e 2, além de Top Gun: Maverick e da sequência de Gladiador) e do diretor Ridley Scott, que dispensa apresentações.

A presença dessas figuras tão ilustres foi um dos motivos para Wagner aceitar o trabalho, como diz o ator em entrevista ao Estadão. "Foi um grande combo, mas a forma como eu entrei na série foi muito incomum", começa, explicando que quase não virou parte do elenco.

Ele conta que recebeu o convite dos produtores com apenas alguns dias para o início das filmagens. "E eu sou um ator que preza pela preparação", diz. Então, teve dúvidas. "Fiquei 'meu Deus, é Ridley Scott'. Mas logo depois disso, pensei: 'eu não sei se consigo fazer isso'", lembra. As dúvidas, porém, se dissiparam após ele receber uma ligação de Brian.

"Ele me ligou, e imediatamente ao ouvir a voz dele, pensei: 'vou aceitar'. Foi uma coisa muito espiritual. Meu relacionamento com esse cara é algo muito incomum", conta o astro brasileiro, que também já atuou com Elizabeth Moss.

Wagner ainda explica que aceitou participar da série nesses termos, sem um tempo grande de preparo, também pelo desafio. "Achava que seria algo que me sacudiria como ator, apenas aparecer em algum lugar e fazer sem muita preparação", diz.

Ainda assim, o ator lembra que, antes de entrar no set para a primeira cena da série, ele chamou Brian em uma sala e se apresentou. "Fechei a porta, nos olhamos, e eu disse: 'meu nome é Wagner, sou do Brasil, tenho 45 anos, tenho três filhos, estou com medo'."

Depois disso, Brian fez a mesma coisa. "Nos colocamos de uma forma muito vulnerável e logo depois disso fomos filmar a cena que abre a série. A partir daquele momento foi uma conexão para a vida toda", celebra antes de dizer que tem vontade de levar o colega e amigo para conhecer a Bahia, seu estado natal.

Conexão e profundidade

Quem vê a conexão dos dois tanto durante a entrevista - ambos falaram juntos ao Estadão - quanto na série, não imagina que eles sequer se conheciam pessoalmente. "Eu era um fã, um grande admirador. E é interessante porque quando tomamos a decisão de que seria Wagner, eu fui a pessoa a ligar para ele", conta Brian.

"Sabia o que estávamos pedindo dele, e pensei que se alguém me ligasse com essa proposta, eu diria: 'você está louco?' E porque eu o respeitava tanto, eu disse: 'o que estamos pedindo de você é loucura, mas saiba que se você se juntar a nós seria uma honra'", continua.

"Compartilhar espaço com ele é sentir-se protegido e amado, e assim que ele aceitou ser Manny tudo cresceu", completa Brian. "Mudou a dinâmica de quem Ray e Manny poderiam ser. Mudou a forma como eles se mostravam no mundo e isso é refletido ao longo de toda a série".

Na história, os personagens se conhecem ainda na adolescência, ficam amigos e, depois de adultos, continuam tendo uma relação de amizade. "Estamos sempre próximos um do outro, sempre há essa conexão através do toque", afirma.

Para além dos protagonistas

A relação dos amigos reflete a profundidade dos personagens, que vai além da dupla de protagonistas. Enquanto Manny e Ray tentam se livrar da bagunça causada por um acontecimento ainda no início da história - que vamos evitar contar para não dar spoilers -, os verdadeiros policiais da DEA tentam entender o que está acontecendo na cidade. Afinal, uma guerra entre cartéis foi iniciada.

É nesse âmbito que estão os policiais Kristy Lynne (Marin Ireland) e Mark Nader (Amir Arison) estão inseridos. Além de buscarem quem são os novos traficantes da região, eles precisam lidar com a perda de um colega de trabalho. "Pensei muito sobre o fato de que minha personagem tem muito mais camadas do que aparenta à primeira vista", explica Marin, deixando claro que o espectador deve se surpreender com as cenas em que Kristy aparece.

"Em vez de interpretar alguém que está escondendo algo, pensei que ela simplesmente não sabe mais quem é. Ela chegou ao fundo do poço e nem sabe mais para onde ir. Isso trouxe uma sensação de imprudência para ela - ela não tem mais nada a perder, então pode correr riscos absurdos e fazer o que quiser. Isso a torna quase um animal selvagem, capaz de fazer qualquer coisa", continua.

Se para Kristy o drama é ter perdido tudo, para Mark é tentar se manter fiel à sua forma mais reta de olhar o mundo, seguindo as regras, não importando o quanto isso possa atrasar a sua busca. "Como humanizar esse cara que está atolado na burocracia, lidando com política e que precisa cumprir seu dever? O divertido foi encontrar as pequenas nuances. Ele se preocupa com a personagem da Marin, mesmo estando em conflito com ela. Também tem uma relação engraçada com o parceiro novato, interpretado pelo Will Pullen. Brincar com isso foi muito divertido", explica Amir.

Ele também aponta o cuidado da equipe com detalhes que fizeram muita diferença na hora de compor o personagem. "Peter (Craig) e a Jenny (Gering) adicionaram detalhes que deram uma dimensão maior. Quando entrei no escritório do meu personagem pela primeira vez, vi prêmios e citações na mesa - coisas que nem aparecem na câmera. Isso mostra o cuidado com o mundo que estão criando", diz. "Vi uma citação de um promotor público de 2019 que dizia 'Coragem Especial'. Pensei: 'Ok, sou corajoso. Estou aqui desde 2017'. Pequenas coisas assim tornam tudo mais divertido", complementa.

Mistérios de uma adaptação

A forma de ser dos personagens é algo que já estava no livro, como aponta Peter Craig, criador e um dos diretores, que também assina a produção executiva da série. Para ele, o fato da história ser sobre pessoas se passando por outras já garante que elas têm muito a ser explorado. "Isso traz todas as complicações de caráter. São pessoas que não conseguem conviver com algo em sua própria personalidade e vão ter que confrontar isso. Achei que havia muita profundidade em algo que parecia simples na superfície. Além disso, achei que o livro capturava muito bem a sensação de lugar", comenta.

A história se passa na Filadélfia, mais precisamente, em bairros periféricos. "Eu sabia que queria fazer [a adaptação do livro], e também estava muito feliz porque havia muito espaço para invenção nele. Isso também faz parte do processo", continua.

Ladrões de Drogas pode até seguir a vida de dois bandidos, mas para Craig, "o maior desafio foi amarrar a história de uma forma que fosse totalmente autêntica, mas também um pouco esperançosa". E, apesar de foras-da-lei, são personagens carismáticos, que nos fazem torcer por eles.

"Eles são criminosos que justificaram o que estão fazendo de uma forma que faz sentido para eles", defende Craig. "Viram seus bairros se deteriorarem e sentem que muitas vítimas foram ignoradas, enquanto pessoas terríveis se beneficiavam. Eles acham que poderiam tirar um pouco do tráfico de drogas, algo que conhecem bem, algo que viram muito ao longo de suas vidas. Acho que se sentem justificados em suas ações. Como Ray diz, estão apenas tirando uma fatia do caos."

"O que é diferente sobre nossos personagens é que eles realmente têm moralidade. Eles têm coisas que amam e pessoas de quem cuidam. Eles não conseguem ser tão implacáveis quanto as pessoas com quem estão lutando, porque têm que confrontar o fato de que, na verdade, são pessoas boas, seja lá o que isso signifique", finaliza.

A formação do Paredão agitou a madrugada desta segunda-feira, 10, no BBB 25, trazendo discussões e revelações entre os confinados. Após Vinícius, Thamiris e Aline serem indicados à berlinda, os emparedados se desentenderam e protagonizaram uma discussão na cozinha. Além disso, Thamiris ficou surpresa ao descobrir que Vitória Strada votou nela e tomou uma decisão sobre seu relacionamento com a atriz.

Veja o resumo da madrugada pós-formação de Paredão no 'BBB 25':

Thamiris e Vinícius discutem na Cozinha

Após a formação do Paredão, Vinícius procurou Thamiris para conversar e os dois falaram sobre a dinâmica do Pegar ou Largar. O brother disse que Thamiris tentou isentar Aline em ficar chateada com a situação e a sister explicou que sabia dos sentimentos e respeitou o momento.

Vinícius ainda mencionou que Thamiris se contradiz ao dizer que as pessoas não procuram saber como ela está em situações difíceis, e afirmou que não é uma dessas pessoas. No momento da conversa, Aline fala que ela e o amigo deixaram de votar em Thamiris para que a nutricionista não fosse ao Paredão com a irmã, Camilla, e que a nutricionista não teve a mesma consideração ao puxá-la ao Paredão ao lado do amigo.

Aline diz a Thamires para não falar com ela

O clima esquenta e Aline pede a Vinícius para evitar mencionar seu nome em conversa com Thamiris. "Eu não tenho nada para falar com essa garota. Eu quero que ela tire meu nome da boca. Para mim, a máscara dela já estava caindo, e só ficou mais claro ainda. Eu não quero discutir com ela (...) meu assunto com ela já acabou", diz a baiana.

Aline aconselha Vinícis no Quarto Anos 50

No Quarto Anos 50, Aline aconselha Vinicius a se poupar de discussões com Thamiris na casa. A sister disse que já se desgastou muito e que é perda de tempo conversar com quem pede desculpas e dá punhaladas. "Evite, porque a qualquer momento as pessoas ficam usando isso contra a gente mesmo. Se poupe."

Thamiris conta como foi briga na cozinha

Em conversa com Gracyanne, Thamiris contou sobre a confusão na cozinha e mencionou que Aline afirmou ter deixado de votar nela para evitar que enfrentasse um Paredão ao lado da irmã. Além disso, a nutricionista relembrou que Aline pediu para que ela não falasse com ela, e afirmou que respondeu em tom de voz baixo enquanto a baiana falava alto: "Eu falo na hora que eu quiser, você não vai me calar".

Aline conta como foi a briga no Quarto Anos 50

Do outro lado, Aline compartilhou com os integrantes do Quarto Anos 50 como foi a discussão com Thamiris na cozinha. A baiana resgatou a frase "dois pesos, duas medidas" dita por Thamiris e creditou Renata como autora da frase. A sister reforçou que não tem mais o que conversar com a nutricionista, porque "nem ela sabe o que está falando".

Brothers tentam adivinhar quem votou em Thamiris

No Quarto Fantástico, os brothers tentam adivinhar de quem foram os votos que colocaram Thamiris no Paredão. A sister diz que não vai perguntar quem votou nela pois fica desconfortável em saber que recebeu votos de pessoas próximas.

Maike descobre voto de Vitória Strada

Na Central do Líder, Maike aciona o Dedo-Duro e descobre que Vitória Strada votou em Thamiris. "Eu acho normal, Thamiris chamou ela de idiota, falou um monte de coisa. É que eu acho que ela não esperava, mas eu acho justo ela votar. Eu não acho errado", diz o líder. João Gabriel discorda: "Cada um vota em quem quiser, mas a menina estava com ela, também, no dia que as meninas lá de baixo ficaram tirando a Vitória".

Brother comenta sobre o poder de Daniele Hypolito

Vilma se diverte ao compartilhar com os brothers que o poder que Daniele Hypolito conseguiu no Big Fone foi o peso dois na votação. De acordo com a sister, a ex-atleta ficou metida por besteira.

No Quarto Nordeste, Thamiris pergunta a Gracyanne qual era o poder de Daniele e a sister diz que a colega pediu para não contar, aconselhando Thamiris a conversar com ela. "Eu já sei que ela votou em mim", respondeu Thamiris.

Minutos depois, Gracyanne contou a Daniele que Thamiris perguntou sobre o poder, e que aconselhou a sister a conversar com ela.

Thamiris descobre voto de Vitória

No Quarto Fantástico, Thamiris questiona se os brothers viram em quem Vitória votou. João Pedro e Renata afirmam que foi nela. Maike diz que Vitória teve seus motivos e sugere que Thamiris pergunte à atriz sobre o voto. "Perguntar para quê? Saber o quê? Tem coisa que eu não fico interessada em saber, de verdade", responde a nutricionista.

Thamiris conta a Gracyanne que recebeu voto de Vitória e a musa fitness diz que jamais teria coragem de fazer o mesmo. Thamiris diz que foi bom saber da situação para não ficar atrás da atriz.

Em conversa com Maike, a nutricionista reforça que não vai conversar com Vitória e que sabe como foi seu pedido de desculpas ao que falou sobre ela para a casa. "Não que eu espere que ela vá me perdoar de tudo, mas eu fui sincera".

Aline e Vinícius choram com formação de Paredão

Na área externa, a ex-dupla Aline e Vinícius conversavam sobre a formação do Paredão. A sister lamentou estar na berlinda com o amigo e os dois choraram. Puxada por Thamiris no contragolpe, Aline diz que não acredita que a sister afirmou não saber que os dois iam juntos. Vinícius responde que não quer nem pensar na nutricionista.

Ainda na conversa, Aline diz que tinha um carinho muito grande por Thamiris e que não entende tudo que a sister fez. A baiana lembrou que Thamiris se desculpou com ela após indicar Vinícius na dinâmica do Pegar ou Largar. "Ela chorou comigo pedindo desculpas".

O ex-BBB 24 Matteus Amaral comentou sobre o término do relacionamento com Isabelle Nogueira e seu novo interesse amoroso em uma série de vídeos postados nos stories do Instagram neste domingo, 9.

Sobre Isabelle, conhecida também como Cunhã, o ex-participante disse: "Fui muito sincero com ela, muito sincero comigo, e acabou". "A gente não deu certo em muitas coisas, como qualquer pessoa, como qualquer casal que tem suas diferenças e seus problemas", disse.

"Nós somos seres humanos: nós temos dores, sofremos por muita coisa e, só quem vive na pele [sabe sobre] essa questão de ter saído de um reality show, ter entrado em um relacionamento logo que saiu do reality, as diferenças tanto regionais quanto do cotidiano. Não são [coisas] simples assim de lidar. E não deu certo", completou ele.

Matteus pediu também para que seus seguidores não ficassem tentando "procurar culpados" e frisou: "A gente tinha um carinho enorme um pelo outro, decidimos terminar de uma maneira pacífica, em consenso".

Por fim, ele mencionou que está seguindo em frente e mencionou Ana Júlia, com quem foi flagrado recentemente: "Eu sou um ser humano, eu sou solteiro, eu não tenho porque estar me escondendo dos outros. Eu tenho que seguir a minha vida assim como ela está seguindo a vida dela [...] Não me privo de conhecer outras pessoas. A Ana Júlia é uma pessoa maravilhosa, a gente está se conhecendo".

Sem citar o ex, Isabelle também publicou um story na rede social. "Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus", escreveu.