Veja quais senadores fizeram questão de registrar voto contra a PEC das Drogas

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 13, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe o porte e a posse de drogas em qualquer quantidade. O texto foi submetido a uma votação simbólica, mas quatro parlamentares fizeram questão de registrar votos contrários à proposta.

A contestação à PEC foi restrita a três senadores do PT e um do MDB, foram eles: Fabiano Contarato (PT-ES), Humberto Costa (PT-PE), Jaques Wagner (PT-BA) e Marcelo Castro (MDB-PI).

O texto é de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e é uma reação ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. A tendência é que a Corte considere inconstitucional a criminalização do uso pessoal do entorpecente e estabeleça uma quantidade que diferencie um usuário de um traficante. O placar no Supremo é de 5 votos a 3 para a extinção da punibilidade. O julgamento foi suspenso na semana passada após um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Contrariando a descriminalização que pode ser definida pelo julgamento do STF, a PEC de Pacheco pontua que é crime tanto a posse como o porte de drogas - incluindo a maconha - em qualquer quantidade. O texto diz, porém, que os tratamentos dados pela Justiça a usuários e traficantes devem ser diferentes.

Durante a reunião do colegiado, Wagner não discursou sobre o mérito da PEC, mas disse que a proposta era uma "enganação" e que iria orientar a base governista para votar contra a medida.

"Vou orientar o que vier da orientação (do governo federal), provavelmente contra. É uma enganação", afirmou Wagner, que é o líder do governo no Senado.

Com a aprovação da PEC pela CCJ do Senado, a proposta vai seguir para a análise do plenário da Casa. Para passar pelo crivo dos senadores, é necessário que 49 dos 81 senadores votem a favor do texto, que seguirá para a Câmara dos Deputados.

PEC 'não inova em absolutamente nada', diz Contarato

Delegado com 27 anos de carreira, Contarato disse que a proposta "não enfrenta o problema" do tráfico de drogas. O senador disse também que a PEC "não inova em absolutamente nada".

"Se nós estivéssemos efetivamente preocupados em diferenciar o traficante, que eu repudio e tem que ser condenado, para aquela pessoa usando substância entorpecente, tudo bem. Mas é preciso que a população entenda que estamos colocando na Constituição que porte de substância entorpecente para uso próprio é crime. Não estamos inovando e enfrentando o problema", afirmou.

Senador disse que usuários recreativos de maconha 'não prejudicam a vida de ninguém'

Marcelo Castro questionou a postura dos senadores de aprovar a PEC como uma resposta ao julgamento do STF. Segundo o senador piauiense, a análise dos magistrados não configura em uma invasão de competência e sim uma análise provisória até que o Legislativo decida sobre o tema.

"Isso não é invasão de competência nenhuma. Não precisa ninguém ficar aqui abespinhado porque nós estamos perdendo as nossas competências. O que é que nós ganhamos em botar (a criminalização das drogas) na Constituição?", indagou.

Castro também afirmou que o usuário recreativo de maconha não está cometendo um crime pois o indivíduo está na sua "intimidade e privacidade". "Ele não está ofendendo a saúde pública, ele não está prejudicando a vida de ninguém. É um direito que ele tem? Bom, muitos juristas entendem que sim", declarou o senador piauiense.

Humberto Costa disse que emenda é um 'engessamento inaceitável'

Seguindo a mesma linha, Humberto Costa disse que a dependência química é um caso de saúde pública e não policial, e chamou a tentativa de impor a criminalização do uso de drogas na Constituição de "engessamento inaceitável". Segundo ele, a sociedade brasileira pode optar por uma nova regulação sobre o tema, o que seria dificultado com a emenda constitucional.

"Ter na Constituição algo que a ciência ou algo que a própria sociedade pode considerar inadequado, me parece uma forma de engessamento inaceitável", afirmou.

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O ator Gene Hackman, 95 anos, e a mulher, a pianista Betsy Arakawa de 63 anos, foram encontrados mortos em casa, segundo informações da mídia norte-americana divulgadas nesta quinta-feira, 27.

O casal e um cachorro da família foram localizados em casa no estado do Novo México na tarde de quarta-feira, de acordo com informações divulgadas pelo site Santa Fé New Mexican.

Não há suspeita de crime, mas as autoridades não divulgaram detalhes sobre as circunstâncias das mortes e disseram que uma investigação está em andamento.

A porta-voz do Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fé, Denise Avila, disse que os policiais responderam a uma solicitação para fazer uma verificação de bem-estar na casa por volta das 13h45, horário local, na quarta-feira, 26, e encontraram Hackman, sua esposa Betsy Arakawa e um cachorro mortos.

Oscar

Hackman foi indicado cinco vezes ao Oscar, estrelou dezenas de filmes e é um dos artistas mais respeitados e honrados da indústria. Suas duas vitórias no Oscar foram conquistadas pelas atuações em Operação França (1971) como um policial antidrogas rude e implacável, e em Os imperdoáveis (1992) em que interpretou um xerife de uma pequena cidade.

O ator desempenhou uma variedade de papéis, aparecendo em filmes de ação, thrillers e até mesmo atuando em um papel cômico em O Jovem Frankenstein, na obra Hackman foi escalado para dar vida a um eremita cego que, sem saber, hospeda o monstro.

Raramente visto no circuito social de Hollywood além das premiações, Hackman nunca se aposentou formalmente da atuação, mas disse a um jornalista em 2008 que havia desistido porque não queria "continuar pressionando" e correr o risco de "sair com uma nota realmente amarga". (Com agências internacionais)

Mais uma Festa do Líder ocorre nesta quinta, 26, no BBB 25 e, como é de praxe, o líder João Pedro precisou escolher uma pessoa para barrar da comemoração. A decisão mirou em Camilla e o líder justificou a escolha por "prioridade".

O líder também chegou a citar a briga da sister com Vitória. A atriz era uma das opções para o veto, mas João desistiu de escolher a sister por ela já ter sido barrada na última festa.

A sister terá de passar a madrugada com apenas água, pão e banheiro à disposição em um cômodo separado da casa do reality. Ela poderá sair do local caso encontre cinco chaves em uma piscina de bolinhas que abrem um baú que dará acesso à festa. Caso não, ficará isolada até o amanhecer.

João Pedro terá como tema "festa do interior" na Festa do Líder nesta quinta. A comemoração terá pescaria, barraquinhas de lona e totó, além de um cavalo mecânico. O cenário também terá a representação de elementos como a praça da igreja.

O ator Daniel Rocha, namorado de Vitória Strada, se pronunciou nesta quarta-feira, 26, sobre as polêmicas envolvendo a atriz no BBB 25. Em vídeo publicado no Instagram, ele celebrou a permanência da namorada no reality e criticou as acusações direcionadas a ela nos últimos dias.

"As pessoas estão querendo uma posição minha, [...] então resolvi dividir algumas palavras com vocês aqui", iniciou Daniel, que ressaltou a situação vivida por Vitória na casa.

"É profundamente angustiante quando alguém que sempre acolheu e respeitou as pessoas ao seu redor se vê injustamente acusada de algo que não é, especialmente em um contexto de pressão psicológica intensa. O medo do cancelamento e da reprovação social pode levar qualquer um a duvidar de si mesmo, anulando, muitas vezes, a sua própria voz e aceitando uma culpa que não lhe pertence", afirmou.

Na sequência, ele destacou a importância de não se deixar levar por distorções: "Porém, é fundamental lembrar que acusações injustas não definem a verdade que todos nós estamos vendo e assistindo ao programa. A integridade de uma trajetória de respeito e a empatia não podem ser apagadas por equívocos ou distorções alheias."

Por fim, Daniel agradeceu o apoio dos fãs e reforçou sua torcida: "Juntos pela Vitória". O casal assumiu o romance publicamente em dezembro de 2024.

Confira aqui