Semifinalistas do Oscar são definidos - sem nacionais

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou suas listas de semifinalistas para algumas categorias da sua 95ª edição, incluindo produção internacional, e o Brasil - de novo - ficou de fora. Mas por que isso acontece?

O Brasil nunca ganhou um Oscar de produção internacional - nem qualquer outro. A última vez em que o Brasil esteve entre os semifinalistas na categoria foi na 80ª edição, em 2008, com O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger. Antes disso, concorreu com O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, na 35ª edição, com cerimônia realizada em 1963, O Quatrilho, de Fábio Barreto, na 68ª, em 1996, O Que É Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, na 70ª, em 1998, e Central do Brasil, de Walter Salles, na 71ª, em 1999.

Nosso candidato para a 95ª edição, cuja cerimônia será em 12 de março de 2023, era Marte Um, de Gabriel Martins. Algumas mudanças foram feitas na escolha do nosso representante desta vez. O comitê de seleção foi ampliado, foi criada uma lista de semifinalistas, ou pré-lista, e o processo foi antecipado, para dar mais tempo de campanha para o candidato brasileiro.

Um dos problemas na escolha brasileira era um apego a ideias ultrapassadas na categoria, como um certo tipo de filme ou temática que seriam privilegiados pela Academia, quando, na verdade, o critério principal tem sido a participação do longa em um dos festivais internacionais de maior prestígio, como Cannes, Veneza e Berlim.

DIFICULDADES

Marte Um também tinha outras coisas contra. O filme passou em Sundance e foi bem recebido, mas, para produções internacionais, o festival não tem tanta força quanto Cannes ou Veneza. Para piorar, o longa-metragem só conseguiu distribuição americana, da Array de Ava DuVernay, no último dia 2. Enquanto isso, Decisão de Partir, de Park Chan-wook, por exemplo, foi lançado em outubro nos Estados Unidos, isso depois de ganhar o prêmio de direção em Cannes. E Chan-wook é um cineasta bem conhecido em Hollywood, tendo filmado, inclusive, com Nicole Kidman. Também ganhou diversos prêmios de associações de críticos.

Para piorar, dos 74 prêmios oferecidos pela Academia especificamente a filmes estrangeiros desde 1947, 57 foram para europeus, nove para asiáticos, cinco para americanos (incluindo o Canadá) e três para africanos. Nos festivais de mais prestígio, os latino-americanos também costumam ter pouco espaço, especialmente na competição. Em 2022, nenhum latino-americano concorreu à Palma de Ouro em Cannes. Em Berlim, mais aberto à América Latina, foi apenas um, a coprodução México-Argentina-EUA Manto de Joias, de Natalia López Gallardo. Em Veneza, foram dois: o mexicano Bardo, de Alejandro González Iñárritu, e Argentina, 1985, de Santiago Mitre. Não por acaso, os dois são os únicos das Américas a entrar na pré-lista, que tem oito europeus, quatro asiáticos e um africano.

A crise no audiovisual brasileiro, que chegou a produzir mais de cem filmes anualmente, mas que foi quase paralisado nos últimos anos, também deixa o Brasil cada vez mais longe de um Oscar na categoria. A verdade é que o Brasil precisa de muitas coisas para chegar lá: mais produções, com mais dinheiro, um trabalho sério de divulgação no exterior, inclusive nos festivais, ajuda para a campanha, como têm os candidatos de outros países.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os irmãos Fiuk e Cleo, filhos do cantor Fábio Jr., participaram da Batalha do Lip Sync, quadro do programa Domingão Com Huck, na noite do domingo, 9. Ao ser recepcionada por Luciano Huck, Cleo comentou: "Fico nervosa, ainda mais batalhando com um irmão. A gente é bem competitivo, mas não entre a gente. O Felipe [Fiuk] eu vejo que é um cara que compete muito com ele mesmo..."

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O humorista Rafael Portugal, que participa da atração, brincou, em referência ao famoso programa de Marília Gabriela: "De frente com Cleo."

"Eu não vou nem negar, Luciano. 'Calma irmão, calma...', já escutei isso várias vezes", respondeu Fiuk.

Pouco depois, o cantor dublou a canção Emoções, de Roberto Carlos: "Eu respeito muito o Roberto, de verdade. Meu pai é fã dele, inclusive. Eu estava muito nervoso, brincando para não parecer que estava muito tenso."

Paolla Oliveira chamou atenção durante o Desfile das Campeãs do carnaval do Rio de Janeiro na madrugada deste domingo, 9. Um vídeo em que ela, rainha de bateria da Grande Rio, aparentemente confronta uma das pessoas integrantes do corpo de jurados foi compartilhado nas redes sociais.

Nele, é possível ver a atriz demonstrando descontentamento na região próxima a onde estariam os jurados.

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Pouco depois, parece bradar: "Ouviu agora, p***?!".

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A motivação seriam problemas na projeção sonora dos curimbós durante o desfile.

Gene Simmons, músico conhecido por seu trabalho como baixista e vocalista da banda Kiss, tem vendido uma experiência para que fãs trabalhem um dia como seu assistente nos bastidores de um show pelo valor de US$ 12.495 (o equivalente a cerca de R$ 72 mil pela cotação atual).

Em seu site oficial o produto é chamado de "The Ultimate Gene Simmons Experience" e indica que "você será o assistente pessoal de Gene Simmons e roadie da banda por um dia".

O valor inclui um baixo autografado e usado num ensaio da banda Kiss, o encontro com o músico e seus companheiros de banda no hotel ou outro local designado, no início do dia, camisa, boné, uma refeição com Simmons, a possibilidade de ajudar a banda a se preparar para o show e participar da checagem de som.

O fã também leva uma versão autografada do setlist da apresentação, e será apresentado pelo cantor no palco.

Há a possibilidade de tirar fotos no decorrer do processo, além de levar mais um convidado e até quatro itens para que Gene Simmons autografe. Há um aviso, porém, de que o valor da experiência não inclui ingresso para o show - que deve ser comprado à parte.

Os itens são válidos para a turnê solo de Gene Simmons, e não para os shows com a banda Kiss.