Fachin dá 5 dias para RJ entregar plano sobre câmeras em fardas e viaturas da PM

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, deu cinco dias para que o governo do Rio apresente um cronograma para a instalação e o funcionamento de câmeras de áudio e vídeo em fardas dos PMs e viaturas dos batalhões especiais das polícias (Bope e Core) e também nas unidades policiais localizadas em áreas que sofrem com os maiores índices de letalidade policial. Segundo o magistrado, a implantação deve ser realizada da 'forma mais expedita possível'.

A determinação consta de despacho assinado na segunda, 19. No documento, Fachin citou dez batalhões com maiores índices de letalidade - 15º, 7º, 41º, 14º, 20º, 12º, 39º, 16º, 3º e 9º -, ressaltando que a priorização da instalação de câmeras nos equipamentos de tais unidades justifica o remanejamento de aparelhos de outros batalhões, com menores índices de morte por intervenção policial.

A decisão foi tomada após o governo Cláudio Castro informar o Supremo ter publicado, no último dia 14, um novo Plano de Redução da Letalidade elaborado a partir de sugestões levantadas pela sociedade civil em audiência pública realizada por ordem do Supremo.

No entanto, o PSB - legenda autora da ação na qual o Supremo Tribunal Federal ordenou a adoção de medidas para reduzir as mortes por intervenção policial no Rio - contestou o documento de autoria do governo fluminense. O partido pediu que Fachin não homologasse o plano.

Segundo a sigla, o documento do governo Cláudio Castro é 'genérico e sem metas concretas'. Assim foi requerido que o Estado tenha de elaborar um novo plano, em até 30 dias, com uma série de critérios - entre eles uma meta de redução de letalidade policial em 70% ou mais, a ser atingida no prazo de um ano.

Antes de analisar as solicitações do PSB, Fachin entendeu que é necessário instruir a ação e por isso pediu informações ao governo do Rio. O ministro deu 10 dias corridos para o governo fluminense informe se vai incluir, no plano de redução de letalidade a ser cumprido pelo Estado, meta de 70% de redução sugerida pelo PSB.

O Rio também vai ter que informar indicadores objetivos de cada uma das metas estipuladas no plano de redução de letalidade policial, detalhando o cronograma de realização, além de adotar as providências necessárias para a inclusão de um indicador de eficiência.

O ministro do STF ainda determinou que o Ministério Público estadual seja oficiado para assegurar, assim que possível, o acompanhamento das medidas determinadas pela Corte máxima ao governo fluminense, incluindo em sua plataforma digital o monitoramento itens como: preservação do perímetro de escolas creches e unidades básicas de saúde; aviso prévio das operações policiais às autoridades de saúde e educação; proibição de operações policiais noturnas e evitação em horários de grande circulação; provimento de ambulância durante as operações; e justificativa para o uso de helicóptero.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO RIO

A reportagem busca contato com o governo fluminense. O espaço está aberto para manifestações.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.