Covid: OMS espera declarar fim de emergência em 2023

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Em tom esperançoso, Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse nesta quarta-feira, 21, esperar decretar o fim da emergência da covid-19 no ano que vem. Ele, no entanto, apontou uma série de lacunas que não permitem dizer que pandemia acabou, mesmo com cenário mais animador com casos e mortes em tendência de queda.

"A pandemia de covid-19 diminuiu significativamente este ano, o surto global de varíola símia está diminuindo e não há casos de Ebola em Uganda há mais de três semanas", declarou. "Esperamos que cada uma dessas emergências seja declarada encerrada em momentos diferentes no próximo ano."

Adhanom frisou que "estamos em um lugar muito melhor com a pandemia do que há um ano", quando vivíamos os estágios iniciais da onda da subvariante Ômicron, e que o número de mortes pela doença relatadas semanalmente "caiu quase 90%". O painel de dados da organização mostra que, nas últimas 24 horas, 354 mil novas infecções e 895 mortes foram relatadas no mundo.

Contudo, destacou que "ainda existem muitas incertezas e lacunas para dizermos que a pandemia acabou". Entre elas, listou, falta de vigilância, testes e sequenciamento; milhões de pessoas não vacinadas; lacunas no tratamento e nos sistemas de saúde; falhas na compreensão da condição pós-covid, bem como de como essa pandemia começou. Para ele, tudo isso prejudica nosso conhecimento sobre como o vírus está mudando, coloca vidas em risco e também compromete nossa capacidade de prever e lidar com pandemias futuras.

Tedros destacou que está "muito preocupado" com a evolução da doença na China, "com relatos crescentes de doenças graves". "A OMS está apoiando a China para concentrar seus esforços na vacinação de pessoas com maior risco em todo o país, e continuamos a oferecer nosso apoio para atendimento clínico e proteção de seu sistema de saúde."

A covid foi declarada uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC, na sigla em inglês), em janeiro de 2020. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional da OMS, acordo legal que envolve 196 países, uma PHEIC é definida como "um evento extraordinário determinado que constitui um risco de saúde pública para outros Estados por meio da disseminação internacional de doenças e por potencialmente exigir uma resposta internacional coordenada".

Monkeypox e ebola em Uganda

O chefe da OMS também falou sobre as emergências que surgiram ao longo de 2022. Sobre a varíola dos macacos, que passou a ser chamada de mpox, ele destacou que mais de 83 mil casos e 66 mortes foram relatados.

"Tal como acontece com a covid, o número de casos de mpox relatados semanalmente diminuiu mais de 90% em relação ao pico. Se a tendência atual continuar, esperamos que no próximo ano também possamos declarar o fim dessa emergência", disse.

Sem novos casos desde o fim de novembro e sem pacientes em tratamento no momento, Adhanom comentou que a organização iniciou a "contagem regressiva" para o fim do surto de ebola em Uganda. "Se nenhum novo caso for detectado, o surto será declarado encerrado em 11 de janeiro."

Ele ainda comentou que a organização continua a ajudar 30 países a responder a surtos de cólera; bem como a suprir de serviços básicos, de saúde e tratamento à desnutrição grave, em regiões da África afetadas pela crise climática, com secas e inundações.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.