Indígenas são muito importantes na mudança que promoveremos no mundo, diz ministra no MIT

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A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, defendeu que haja uma participação histórica dos povos indígenas na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que será no Pará, em 2025. "No Ministério dos Povos Indígenas, estamos organizando um chamado público. Nós vamos chamar lideranças jovens indígenas para uma formação da diplomacia indígena, fazendo uma incidência direta com os negociadores", disse ela ao destacar a importância de mobilizações no âmbito nacional e também internacional.

Sonia Guajajara participou neste domingo, 7, da 10º edição da Brazil Conference. A mesa redonda teve início por volta das 13h30 com transmissão pelo YouTube. A 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) será realizada em Belém, no Pará. O evento acontecerá em novembro de 2025.

Durante participação no evento deste fim de semana, a ministra também reforçou a importância da população indígena para o mundo.

"A floresta em pé, a floresta viva vale mais que a floresta morta. Também fazer com que as pessoas tenham essa consciência. Que a gente, de fato, faça essa transição justa, reconhecendo os diversos papéis. Nós, povos indígenas, temos uma importante contribuição em toda a mudança que devemos promover no mundo. Somos 5% da população mundial e 82% da biodiversidade viva do mundo está dentro dos territórios indígenas", disse ela.

Em sua apresentação, Sonia citou ainda que o ministério retomou a demarcação de terras indígenas no Brasil. "Em 10 anos, foram apenas onze territórios indígenas demarcados no Brasil. E no ano passado, em menos de um ano, conseguimos homologar oito territórios indígenas", disse a ministra.

A moderação do painel foi feita por Rodrigo Medeiros, que lidera a entidade Re:wild, do ator Leonardo DiCaprio.

Durante o debate, o governador do Pará, Helder Barbalho, destacou a importância da bioeconomia. "Que possa estar no mesmo nível de atenção, agora que o Brasil preside o G20, com diversas estratégias que os ministros da economia estão pensando, que a bioeconomia seja um pilar de desenvolvimento para que nós possamos agregar valores com nossas essências e as riquezas da biodiversidade do Brasil", afirmou.

Sobre a COP30 a ser realizada em Belém, Barbalho citou a importância do evento. "Essa será a COP com maior mobilização social da história de todas as edições", destacou ele.

Realizado na Universidade Harvard e no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Cambridge, o evento ainda conta com a presença de governadores, ministros de Estado e outras autoridades para debater assuntos como política, meio ambiente e educação.

Organizada pela comunidade brasileira de estudantes das duas universidades, a conferência tem parceria do Estadão, que fará a cobertura e a transmissão ao vivo das mesas principais. Além de lideranças políticas, o evento reunirá dezenas de artistas, empresários, ativistas, pesquisadores, influenciadores e lideranças comunitárias que pensam o futuro do Brasil.

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.