Estudantes da USP encerram acampamento pró-Palestina, mas prometem novos protestos

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Estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), decidiram encerrar o acampamento em apoio à causa palestina na noite desta quinta-feira, 9. Foi o primeiro protesto dessa natureza no Brasil depois que ações semelhantes se espalharam por universidades norte-americanas e outros países.

Na assembleia que decidiu pelo fim do acampamento, membros do comitê "Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino (ESPP)" afirmaram que novos atos estão sendo planejados para os próximos dias.

Os dois dias de protestos registraram momentos de tensão. No principal deles, um vídeo publicado pelo site judaico Pletz mostra o momento em que um grupo de manifestantes avança contra um homem, que recua. Ele troca empurrões e chutes enquanto é acuado por uma multidão. As imagens não mostram o desenrolar completo dos fatos.

Entidades judaicas, como a Liga Judaica Brasil, compartilharam o vídeo como forma de denunciar um ato de antissemitismo. A organização do movimento estudantil nega.

A reitoria não comentou o fato. A direção da FFLCH afirmou que "vê com normalidade o exercício do direito de livre manifestação de seus professores, estudantes e funcionários realizados entre 7 e 9 de maio que ocorreram pacificamente".

Movimento foi inspirado em acampamentos norte-americanos

O acampamento na USP foi inspirado nos movimentos organizados nas universidades norte-americanas que se espalharam ao redor do mundo. É um protesto contra a ação militar do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no território palestino.

Na USP, uma das reivindicações é o rompimento de sete convênios com entidades acadêmicas israelenses, cujas produções científica e tecnológica, segundo o grupo, também atende objetivos militares e de ataques aos palestinos.

O movimento, que reúne 40 entidades, recebe o apoio de sindicatos, como Metroviários, Sindicato dos Servidores Federais e o Sindusp, e também de partidos políticos a partir de coletivos de juventude.

O Estadão esteve no local para acompanhar o acampamento. No vão do prédio, foram observadas bandeiras da Palestina e faixas em defesa do povo árabe de diferentes entidades, entre sindicais e estudantis. Parte dos manifestantes usava o shemagh (tecido palestino) ao redor da cabeça e em volta do pescoço.

A guerra começou há sete meses, quando o grupo terrorista Hamas atacou o território israelense, matou cerca de 1.200 pessoas e sequestrou outras 250. Segundo as autoridades de Saúde de Gaza, controladas pelo Hamas, desde então quase 35 mil palestinos morreram.

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Já diz o ditado que não se mexe em time que está ganhando. Mas, mesmo ganhando, é necessário, indispensável, surpreender. E é isso que Na Sua Pele: A Série Marked Men, que acaba de estrear, não faz. O filme, adaptação de série de livros de sucesso do WattPad, plataforma de autopublicação famosa entre fãs de fanfics, conta uma história como já vimos aos montes: rapaz problemático e mulherengo que vive como tatuador se vê envolvido com uma amiga de infância que gosta dele de verdade.

É aí que o longa encontra o eixo da narrativa - e, como na dinâmica já vista em After ou em 50 Tons de Cinza, acompanha o casal enquanto ele tentar fazer as coisas darem certo. Mas tudo é óbvio demais.

Assim, Na Sua Pele: A Série Marked Men parece querer falar apenas para convertidos. Não deseja sequer uma bilheteria astronômica.

O diretor Nick Cassavetes (Diário de uma Paixão) adapta a história para que ela seja simples e barata.

Isso, claro, sem falar de todas as breguices embutidas, desde a existência de uma gangue de tatuadores até uma femme fatale que vai até o estúdio de tatuagem de Rule para seduzi-lo.

O moralismo também chega com força, vislumbrando um mundo em que só a monogamia funciona - não se fala de sexualidade entre personagens, que veem um mundo em preto e branco.

Tudo é batido e destinado a quem já é fã. O melhor seria, no fim, tomar Belo Desastre como referência: é o único filme dessa safra que mudou a proposta inicial e soube contar uma história sem se levar a sério.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Roberta Miranda relembrou momentos difíceis de sua vida em entrevista ao Fantástico exibida neste domingo, 9. Ela apareceu no programa acompanhada de seu cachorro e valorizou a importância do animal em sua vida, especialmente desde que decidiu publicar sua biografia, Um Lugar Todinho Meu - A História Inspiradora de Roberta Miranda, lançada em dezembro passado.

"O Severino foi um conselho da minha psicóloga, porque escrever esse livro, passar a minha história, foi algo dificílimo. Ele me dá um suporte emocional incrível", explicou.

Em seguida, Roberta Miranda relatou que sofreu um abuso sexual e um aborto durante a juventude, momentos que foram destacados em trechos fortes do livro.

"Tudo aconteceu na minha família a partir dos 14 anos. Tivemos uma desavença dentro da família. Meu pai era um alcoólatra e, quando ele não bebia, era o homem que eu mais amava. Quando bebia, era quem eu mais odiava. Me batia, me jogava para fora de casa. Não aguentava mais aquele tipo de humilhação. Fui embora sem rumo."

Roberta Miranda continuou: "Eu não tinha onde dormir. Fui trabalhar na boate como cantora para ter um teto. Foi onde tinha uma pessoa que se invocou comigo. Meteu o revólver na minha cabeça e me estuprou."

"Quando meu filho estava com cinco meses e meio, ele me queria outra vez. Dei uma cadeirada nele. 'Agora não dá'. Eu tinha um ódio dele tremendo. Foi quando ele deu um chute na minha barriga e matou o meu filho", concluiu.

A cantora abraçou o cão com força ao terminar o relato, e recebeu um copo d'água das mãos da apresentadora, Poliana Abritta.

Sobre o porquê de trazer os relatos fortes ao livro, Roberta Miranda afirmou: "Essa decisão eu levei muitos anos. Quando percebi que poderia ajudar ao meu próximo, no caso, a mulher, aí tive coragem."

O Paredão Triplo deste domingo, 9, foi formado no BBB 25. Thamiris, Aline e Vinícius foram os indicados e disputam a eliminação na terça-feira, 11. Gracyanne Barbosa venceu a Prova Bate-Volta e se salvou da berlinda desta semana. Confira abaixo mais detalhes sobre como foi a votação.

A semana até a votação do Paredão

Maike venceu a Prova do Líder após mais de nove horas de disputa e escolheu Vitória Strada, Aline, Vinícius, Diego Hypolito e Daniele Hypolito para o Na Mira do Líder. Delma foi a ganhadora da Prova do Anjo. Daniele Hypolito atendeu o Big Fone e obteve o Poder do Dois na 'loja misteriosa' do BBB.

Dinâmica do Paredão

Delma, o Anjo da semana, imunizou um participante: Guilherme.

Maike, o líder, indicou Vinícius ao Paredão, sem direito a Bate-Volta.

A mais votada pela casa, Thamiris, foi ao Paredão e teve um contragolpe: Aline.

Aline, a indicada pelo contragolpe, indicou mais um participante em novo contragolpe: Gracyanne Barbosa.

As participantes Thamiris, Aline e Gracyanne, ou seja, a mais votado pela casa, a contragolpeada e a outra contragolpeada disputaram a Prova Bate-Volta. Gracyanne levou a melhor e se salvou.

Os mais votados pela casa do 'BBB 25' no Paredão deste domingo

- 8 votos - Thamiris

- 3 votos - Diego Hypolito

- 2 votos - Daniele Hypolito

- 1 voto - Aline

- 1 voto - Delma

Quem votou em quem

- O líder Maike indicou Vinícius ao Paredão.

- Diego Hypolito votou em Thamiris.

- Vilma votou em Diego Hypolito.

- Aline votou em Thamiris.

- João Pedro vota em Daniele Hypolito.

- Gracyanne Barbosa vota em Aline.

- Vitória Strada votou em Thamiris.

- Thamiris votou em Delma.

- Eva votou em Daniele Hypolito.

- Guilherme votou em Thamiris.

- Renata votou em Daniele Hypolito.

- Delma votou em Thamiris.

- Vinícius vota em Thamiris.

- João Gabriel votou em Diego Hypolito.

- Daniele Hypolito votou em Thamiris (voto duplicado pelo Poder do Dois).

- No contragolpe, Thamiris indicou Aline.

- No contragolpe, Aline indicou Gracyanne Barbosa.