USP cai para 2º lugar na América Latina em ranking de universidades

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A Universidade de São Paulo (USP) deixou de ser a melhor da América Latina e passou para o segundo lugar na edição de 2025 do ranking da Quacquarelli Symonds (QS), especialista global em educação superior. O QS World University Ranking avalia as instituições de ensino do mundo mais consultadas, a empregabilidade e o desempenho da sustentabilidade das universidades.

A USP foi ultrapassada pela Universidad de Buenos Aires (UBA), da Argentina, a qual havia desbancado na edição do ano passado.

Ainda assim, a USP está entre as 100 melhores do mundo em quatro das nove métricas da QS:

- Reputação acadêmica;

- Reputação do empregador;

- Resultados de emprego;

- Sustentabilidade.

Brasil

Além da USP, que ficou em 92º lugar na classificação global, outras três universidades brasileiras se destacaram na classificação da QS entre as 500 melhores do mundo:

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 232º lugar

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 304º lugar

Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp), em 489º lugar

Já em critérios específicos, a Universidade Federal de São Paulo

(Unifesp) foi destaque na proporção de professores e alunos. A Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi a melhor brasileira no critério de proporção de alunos internacionais, enquanto na proporção de professores internacionais, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) tomou a liderança no País.

O ranking indica ainda que as universidades brasileiras registraram ganhos significativos na taxa de emprego de graduados, com 63% das universidades brasileiras subindo de posição na métrica de resultados de emprego, "o que sugere alta qualidade de ensino e prontidão para o mercado de trabalho", segundo a QS.

O País é também o líder em sustentabilidade na América Latina, com estratégias progressivas de Meio Ambiente, Social e Governança e iniciativas de Desenvolvimento Sustentável.

Por outro lado, o Brasil tem dificuldades no impacto da pesquisa, com um declínio de 89% nas citações por docente, mas detém a pontuação média mais alta da América Latina em termos de colaboração internacional.

Os alunos brasileiros estão entre os grupos menos diversificados da América Latina, de acordo com o International Student Ratio.

"O Brasil parece ter dificuldades para atrair talentos estrangeiros, especialmente estudantes. O país tem um dos grupos de alunos menos diversificados da América Latina", afirma o QS.

Para o vice-presidente sênior da empresa de análise de ensino superior, Ben Sowter, as universidades brasileiras estão progredindo no ranking. "Lideradas pela prestigiosa Universidade de São Paulo, há todas as oportunidades para que o ensino superior brasileiro continue a crescer com investimentos direcionados e estratégias eficazes", declara.

Ele afirma que a maneira mais clara de o Brasil elevar suas universidades é aprimorar sua pesquisa, que "enfrenta os mesmos desafios que a América Latina em geral: financiamento insuficiente, especialização limitada e falta de diversidade de pessoal, entre outros".

Para isso, "parcerias estratégicas de pesquisa produtivas, como a que foi firmada recentemente entre a USP e a recém-coroada melhor universidade do Reino Unido, o Imperial College London, podem impulsionar o tipo de pesquisa de ponta que apoiará o progresso futuro" do Brasil, diz Sowter.

Mundo

O ranking mundial de universidades deste ano apresenta 1.500 universidades em 106 sistemas de ensino superior. Os Estados Unidos são o país mais representado, com 197 instituições classificadas, seguidos por Reino Unido, com 90, e pela China, com 71.

Já o Brasil abriga 35 universidades classificadas. Dessas, sete sobem na tabela e quatro descem, enquanto 24 permanecem estáveis em sua classificação ou faixa.

Globalmente, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) comemora treze anos consecutivos no topo da classificação. O Imperial College London ocupa o segundo lugar. A Universidade de Oxford e a Universidade de Harvard permanecem em 3º e 4º lugar, respectivamente, enquanto a Universidade de Cambridge completa os cinco primeiros.

Além do Reino Unido e dos Estados Unidos, Suíça e Cingapura são os únicos países a aparecer entre os dez primeiros, com o Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH Zurich) e a Universidade Nacional de Cingapura (NUS) em sétimo e oitavo lugares, respectivamente.

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Preta Gil, que está internada e tratando um câncer de intestino, usou suas redes sociais para fazer um alerta nesta terça-feira, 4, Dia Mundial do Combate ao Câncer.

"Um dia muito importante para a gente falar e disseminar informação, que é o mais importante. Um dos grandes problemas que a gente enfrenta no combate ao câncer é o estigma. Esse estigma é algo que foi criado e passado de geração em geração, e até hoje faz com que muita gente não se cuide, não busque ajuda, e tenha preconceito com a doença", começou.

A filha de Gilberto Gil explicou que os estigmas contribuem para que mais pessoas percam a luta contra a doença, culpando também o diagnóstico tardio. "A gente vai banalizando as coisas. Eu mesma fiz isso no começo, quando comecei a ter os primeiros sintomas."

A cantora revelou que culpou o estresse pelos sintomas que estava manifestando. "Eu ainda tive sorte, no meu primeiro diagnóstico, de ter um tratamento precoce, e agora também", disse.

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Entenda o caso de Preta Gil

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Um das bandas mais populares da história do rock, o Foreigner anunciou um show único no Brasil como parte da turnê de despedida do grupo fundado em 1976.

A apresentação será dia 10 de maio no Espaço Unimed, na zona oeste de São Paulo. A principal novidade será a presença do vocalista original Lou Gramm, voz dos hits I Want to Know What Love Is e Urgent, que deixou o conjunto anglo-americano em 2003.

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Ambos protagonizaram o primeiro beijo da edição. Entretanto, apesar do carinho trocado e da aproximação, o Paredão rendeu um embate entre a dupla.

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