Temporal afeta 1,2 mil casas em cidade do Rio Grande do Sul; Estado fala em microexplosão

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Um temporal com vento e granizo causou grande destruição na cidade de São Luiz Gonzaga, na região noroeste do Rio Grande do Sul, no final da noite deste sábado, 15. Cerca de 1,2 mil casas e empresas foram danificadas, segundo a prefeitura. A Sala de Situação do Estado classificou o fenômeno como uma microexplosão, decorrente das instabilidades climáticas que atingiram a região. Apesar do prejuízo, até o início da tarde deste domingo, 16, não havia informações sobre vítimas.

A tempestade, iniciada por volta de 22h30, durou pouco mais de cinco minutos, mas teve força avassaladora na cidade de 34,7 mil habitantes. Coberturas de galpões industriais foram arrancadas, silos entortaram e telhados de casas foram levados pelo vento.

Cerca de 15 mil pessoas estão sofrendo as consequências do temporal, de acordo com o prefeito Sidney Brondani (PP). Os bairros mais atingidos foram o Agrícola, Jauri, Cohab, Mário, Auxiliadora, Presidente Vargas e a área industrial, além do centro.

Segundo ele, as pessoas que não tiveram condições de ficar em casa devido aos danos foram para as casas de parentes. Postos de saúde e escolas também foram atingidos e as aulas estarão suspensas nesta segunda-feira, 16. Houve quedas de postes e suspensão parcial no fornecimento de água. Segundo o prefeito, equipes e voluntários trabalham na desobstrução de ruas e ajudam no reparo das casas.

A estudante Thaiz Castro contou que a casa de seus avós e de dois tios foram destruídas no bairro Agrícola. "Eles perderam também os carros. Tive alguns danos na minha casa, mas não como nas deles", disse. A Câmara de Vereadores anunciou o repasse de uma verba de R$ 1 milhão que estava destinada à construção do novo prédio do Legislativo para socorrer o município na calamidade.

Conforme a Defesa Civil estadual, a microexplosão ocorre quando existem tempestades intensas, com descargas elétricas e nuvens com alta concentração de água, que acaba sendo despejada em direção ao solo. Geralmente o fenômeno é acompanhado por fortes rajadas de vento e granizo. Havia alerta para temporais no Estado até as 19 horas deste domingo.

O ministro extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, se manifestou sobre a situação da cidade por sua conta no X (Twiter). "Estou acompanhando desde manhã cedo a triste situação em São Luiz Gonzaga. Já estou com cópia do decreto de emergência, já fiz contato com a Defesa Civil Nacional e o governo do presidente Lula, como sempre, vai estar presente dando apoio a São Luiz Gonzaga", postou.

O Rio Grande do Sul ainda sofre com os efeitos das grandes enchentes que atingiram o Estado entre o final de abril e o início de maio. Segundo balanço atualizado na última sexta-feira, 14, foram atingidos 478 municípios deixando 422.753 pessoas desalojadas e ao menos 10.793 desabrigados. Houve 175 mortes confirmadas, além de 806 pessoas feridas. Ainda há 39 pessoas desaparecidas.

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.