Carro de idoso morto nos jardins foi levado; amigo diz que vítima guardava R$ 3,5 milhões

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A Polícia Civil investiga se Carlos Alberto Felice, encontrado morto na terça-feira, 16, guardava dinheiro em espécie dentro da casa onde morava no Jardim Europa, área nobre da zona oeste de São Paulo. O corpo do idoso, de 77 anos, foi encontrado na garagem com os braços e pernas amarrados e marcas de pancadas na cabeça.

A equipe de investigação encontrou o interior da casa revirado e verificou que o carro da vítima tinha sido levado da garagem. De acordo com vizinhos, Felice foi visto pela última vez no dia 12 de julho - provável data do crime.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse que o sobrinho da vítima será ouvido nesta quinta-feira, 18. Foi ele quem acionou o 190, número da Polícia Militar, após alguns dias sem conseguir falar com o tio.

Segundo Lopes, o sobrinho era a pessoa mais próxima de Felice e quem melhor conhecia o seu dia a dia. O idoso vivia sozinho e tinha apenas uma irmã.

Segundo a polícia, um amigo da vítima disse que ele tinha R$ 3,5 milhões em casa. Ele também deve prestar depoimento. "Essa quantidade a gente não tem ainda confirmação de valor exato. Falaram em R$ 3 milhões, falaram em R$ 4 milhões, falaram em R$ 150 mil. Outros falaram que ele não tinha dinheiro nenhum em casa, que ele tinha uma vida muito módica", disse Lopes.

"Apesar de ele ter propriedades, era uma pessoa que vivia com bastante simplicidade. Ele não tinha nem empregados para ajudar nos seus afazeres diários", acrescentou o delegado.

A análise de câmeras de segurança de vizinhos deve ajudar a polícia a esclarecer a dinâmica do crime, como o número de pessoas envolvidas e como chegaram até lá. A casa de Felice não tinha sistema de monitoramento.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que "diligências estão em andamento visando o esclarecimento dos fatos" e que "detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial".

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Os irmãos Fiuk e Cleo, filhos do cantor Fábio Jr., participaram da Batalha do Lip Sync, quadro do programa Domingão Com Huck, na noite do domingo, 9. Ao ser recepcionada por Luciano Huck, Cleo comentou: "Fico nervosa, ainda mais batalhando com um irmão. A gente é bem competitivo, mas não entre a gente. O Felipe [Fiuk] eu vejo que é um cara que compete muito com ele mesmo..."

O apresentador deu risada e brincou: "Vamos começar a sessão 'terapia em família'! Começa agora 'Terapia em Família' no 'Domingão' [Risos]."

O humorista Rafael Portugal, que participa da atração, brincou, em referência ao famoso programa de Marília Gabriela: "De frente com Cleo."

"Eu não vou nem negar, Luciano. 'Calma irmão, calma...', já escutei isso várias vezes", respondeu Fiuk.

Pouco depois, o cantor dublou a canção Emoções, de Roberto Carlos: "Eu respeito muito o Roberto, de verdade. Meu pai é fã dele, inclusive. Eu estava muito nervoso, brincando para não parecer que estava muito tenso."

Paolla Oliveira chamou atenção durante o Desfile das Campeãs do carnaval do Rio de Janeiro na madrugada deste domingo, 9. Um vídeo em que ela, rainha de bateria da Grande Rio, aparentemente confronta uma das pessoas integrantes do corpo de jurados foi compartilhado nas redes sociais.

Nele, é possível ver a atriz demonstrando descontentamento na região próxima a onde estariam os jurados.

Em seguida, ela faz um gesto perguntando se a pessoa não estaria ouvindo direito.

Pouco depois, parece bradar: "Ouviu agora, p***?!".

A Grande Rio foi vice-campeã do carnaval carioca em 2025, perdendo o título para a Beija-Flor por conta de um décimo no quesito bateria (tirou a nota 9.9).

A motivação seriam problemas na projeção sonora dos curimbós durante o desfile.

Gene Simmons, músico conhecido por seu trabalho como baixista e vocalista da banda Kiss, tem vendido uma experiência para que fãs trabalhem um dia como seu assistente nos bastidores de um show pelo valor de US$ 12.495 (o equivalente a cerca de R$ 72 mil pela cotação atual).

Em seu site oficial o produto é chamado de "The Ultimate Gene Simmons Experience" e indica que "você será o assistente pessoal de Gene Simmons e roadie da banda por um dia".

O valor inclui um baixo autografado e usado num ensaio da banda Kiss, o encontro com o músico e seus companheiros de banda no hotel ou outro local designado, no início do dia, camisa, boné, uma refeição com Simmons, a possibilidade de ajudar a banda a se preparar para o show e participar da checagem de som.

O fã também leva uma versão autografada do setlist da apresentação, e será apresentado pelo cantor no palco.

Há a possibilidade de tirar fotos no decorrer do processo, além de levar mais um convidado e até quatro itens para que Gene Simmons autografe. Há um aviso, porém, de que o valor da experiência não inclui ingresso para o show - que deve ser comprado à parte.

Os itens são válidos para a turnê solo de Gene Simmons, e não para os shows com a banda Kiss.