Comissão da Câmara aprova projeto que proíbe cancelamento de planos de saúde em emergências

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A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 22, o Projeto de Lei (PL) 1670/24, proposto pelo deputado Jonas Donizette (PSB-SP), que estabelece a proibição para operadoras de planos de saúde de cancelarem unilateralmente os contratos em situações de emergência ou urgência, independentemente do tipo de assistência médica contratada.

A rescisão do contrato por parte das operadoras só será permitida após 90 dias de inadimplência do consumidor, contados a partir da notificação para pagamento.

O projeto também assegura o direito ao atendimento de emergência ou urgência para os usuários de planos de saúde durante o período de carência, seguindo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o tema.

O deputado Gilson Marques (Novo-SC), relator do projeto, apresentou parecer favorável e incluiu uma emenda que especifica a possibilidade de rescisão contratual após o período de 90 dias de inadimplência. Marques destacou a importância da medida, especialmente considerando o contexto da pandemia da covid-19, que evidenciou a necessidade de proteção dos consumidores em situações de urgência e emergência.

O projeto aprovado nesta quinta ainda rejeitou outras 44 propostas que tramitavam em conjunto, por tratarem de temas considerados já superados, como o reajuste dos planos de saúde durante a pandemia.

Após a aprovação pela Comissão de Defesa do Consumidor, o PL 1670/24 será encaminhado para análise pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Posteriormente, o projeto seguirá para o Plenário da Câmara e, se aprovado, para o Senado, onde também deve ser votado para se tornar lei.

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas publicou uma foto de Fernanda Torres em suas redes sociais na noite deste domingo, 2.

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A publicação conta com mais de 566 mil curtidas e 114 mil comentários. Veja aqui

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*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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Enquanto a premiação lembrou nomes como Gene Hackman, James Earl Jones, David Lynch e Shelley Duvall, a exclusão de Diegues provocou revolta nas redes sociais.

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Normalmente, a Academia sinaliza o fim do tempo padrão para os discursos por volta dos 45 segundos. É nesta marca que começamos a ouvir uma música de fundo que vai ficando gradualmente mais alta caso o premiado se recuse a parar de falar. Brody, no entanto, ignorou a trilha e continuou falando por mais de cinco minutos. "Eu já estou encerrando, por favor desligue a música", pediu. "Já fiz isso antes, obrigado. Não é a minha primeira vez, mas serei breve."

Durante os longos minutos, Brody agradeceu à família e refletiu sobre sua vida e sua carreira. A primeira vez que ele ganhou o Oscar de Melhor Ator foi em 2003, por O Pianista. Desde então, no entanto, praticamente desapareceu de Hollywood, atuando majoritariamente em projetos menores em que teve pouco destaque.

"A atuação é uma profissão muito frágil. Parece glamourosa, e em alguns momentos é, mas o que ganhei com o privilégio de voltar aqui é perspectiva. Não importa onde você esteja em sua carreira, não importa o que você tenha conquistado, tudo pode ir embora. E eu acredito que o que faz desta noite algo especial é o entendimento disso, e a gratidão que sinto por ainda fazer o trabalho que eu amo."