TJ-SP suspende lei que tornou bar e salão de beleza serviços essenciais em Bauru

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu os efeitos de uma lei municipal que inclui bares, restaurantes e salões de beleza na lista de serviços essenciais, em Bauru, interior de São Paulo. A lei, aprovada pela Câmara e sancionada pela prefeita Suéllen Rosim (Patriota) permitiu a abertura desses estabelecimentos mesmo com a cidade na fase vermelha do Plano São Paulo, do governo estadual, devido ao elevado número de casos, mortes e internações hospitalares pela covid-19.

A prefeitura informou que a decisão será avaliada pelo setor jurídico para possível recurso.

A decisão levou em conta liminar já concedida no último dia 29 em ação da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) do Estado, reproduzindo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que compete aos Estados estabelecer as medidas sanitárias contra a propagação do novo coronavírus, cabendo aos municípios papel suplementar e, portanto, podendo agravar as medidas e não atenuá-las.

No começo do ano, a PGJ já havia expedido recomendação aos prefeitos de todas as cidades paulistas alertando sobre a necessidade de seguir à risca o Plano São Paulo.

A decisão do TJ-SP tem efeito imediato, mas a prefeitura não tinha sido notificada até o fim da tarde e o comércio não essencial continuava funcionando, embora com restrições.

A lei derrubada pelo tribunal resultou de projeto da Câmara, aprovado por 14 dos 15 vereadores que votaram. A prefeita foi à Câmara para sancionar o projeto logo após a aprovação.

Também foram liberados para funcionar shoppings, bufês, clubes esportivos e escritórios de serviços que, na fase vermelha, deveriam ficar fechados.

A Câmara informou que aguarda a notificação sobre a decisão do TJ-SP para pedir um parecer ao seu setor jurídico.

Franca suspende reabertura de bares e restaurantes

Em Franca, a prefeitura publicou decreto nesta terça-feira, 9, suspendendo a reabertura integral do comércio, inclusive bares e restaurantes.

O prefeito Alexandre Ferreira (MDB) havia autorizado o funcionamento mesmo após o município permanecer na fase vermelha do Plano São Paulo. Foi mantida apenas a permissão para que lojas e o setor de alimentação funcionem no sistema drive-thru e take-away.

A prefeitura recuou após o prefeito ter se reunido com os promotores públicos do município, que haviam recomendado a adoção integral do plano estadual.

Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Regional do Estado, na fase vermelha o comércio pode funcionar nos sistemas delivery, drive-thru e take-away.

Em outra categoria

Selton Mello postou cenas dos bastidores de Ainda Estou Aqui em suas redes sociais na segunda, 24. Nas imagens aparecem os atores do filme, como Fernanda Torres e Valentina Herszage.

Nas cenas, é possível ver o elenco dentro do carro, nos ensaios e também descansando, descontraído. Os comentários da publicação ressaltaram a intimidade entre os atores. "Coisa boa de ver: leveza, alegria, profissionalismo, amor, cuidado", disse um usuário. "O 'making off' aos olhos do Selton", completou outra. Na legenda, o ator escreveu: "Bastidores inéditos".

Ainda Estou Aqui é uma obra baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, que narra a história da família do escritor após o desaparecimento de seu pai, o ex-deputado Rubens Paiva, durante a Ditadura Militar. A trama acompanha a luta de sua mãe, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, que busca pelo paradeiro do marido enquanto cuida dos filhos e constrói uma carreira como advogada e defensora dos direitos das comunidades indígenas no Brasil. Selton Mello interpreta Rubens Paiva na adaptação cinematográfica.

O filme concorre ao Oscar em três categorias, sendo elas Melhor Filme, Melhor Filme Internacional, e com Fernanda Torres para Melhor Atriz. A cerimônia ocorrerá em 2 de março, no domingo.

Preta Gil compartilhou com seus seguidores a canção inédita Tudo Vai Passar, que integra a trilha sonora original do filme Câncer com Ascendente em Virgem. Composta por Flavia Tygel, a música carrega uma mensagem de resiliência e fé, temas que tocam diretamente a trajetória pessoal de Preta, que está em tratamento contra o câncer de intestino.

O clipe da música foi gravado em julho do ano passado, antes da cantora dar continuidade ao seu tratamento. Dirigido pela atriz Jeniffer Dias, o videoclipe contou com a participação de várias mulheres da equipe do filme.

"Com muita felicidade, compartilho com vocês Tudo Vai Passar. Uma canção que mostra o quanto seguir em frente é um ato de coragem, e acreditar que vai passar é também um exercício diário de fé. Me sinto honrada de ter minha voz nessa trilha, que diz muito sobre o meu momento atual. Tudo vai passar… Com fé, amor, luta", escreveu Preta.

A estreia do filme está marcada para o dia 27 de março nos cinemas e é inspirado na história da produtora do filme, Clélia Bessa, que, em 2008, durante seu tratamento contra o câncer de mama, lançou o blog Estou com Câncer, e Daí?, que mais tarde foi transformado no livro homônimo.

A música Tudo Vai Passar representa, na trama, a jornada de cura da personagem Clara (interpretada por Suzana Pires) após o diagnóstico de câncer de mama. Ao longo do filme, Clara repensa suas relações familiares, aproximando-se da mãe, Leda (Marieta Severo), e da filha, Alice (Nathália Costa). O filme também destaca a importância da rede de apoio, representada pelas amigas Dircinha (Fabiana Karla) e Paula (Carla Cristina Cardoso), que trazem leveza e bom humor ao enredo.

A influenciadora Maya Massafera rebateu neste domingo, 23, críticas feitas por alguns de seus seguidores sobre a magreza do seu corpo. Após postar uma foto vestindo um biquíni, diversos fãs da youtuber questionaram o estado de saúde de Maya. A resposta da apresentadora, no entanto, gerou polêmica.

Em seu perfil no Instagram, Maya afirmou que "gente rica é apaixonada pela magreza". "No mundo da moda, a gente gosta de mulher muito magra. É gosto. Tem gente que gosta de mulher mais sarada, de mulher gorda. Eu acho mais bonito mulher magra", afirmou em uma série de vídeos publicados nos Stories.

"Minha avó é mais simples e ela fala: 'May, engorda um pouco, parece que está passando fome'. Então, gente mais simples gosta de gente mais cheinha", continuou.

"Gente rica ou francesa, ou que entende muito de moda, é apaixonada por magreza. Eu não estou nada magra pra eles ou pra brasileiros da elite. Agora, gente mais simples vai me achar magra".

A declaração viralizou nas redes sociais e foi bastante criticada. Para muitos internautas, a fala foi considerada elitista.

"Os desfiles de moda, a elite, gostam de uma pessoa magra. Então, não tem por que a gente atacar o outro: você aprendeu a gostar de gente mais gorda por causa da sua condição financeira. E quem é magro, vice-versa", falou a apresentadora, ressaltando que tal gosto é algo "cultural".