Juiz condena 3 desmatadores da Amazônia a reflorestar 150 hectares de terras devastadas

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A Justiça Federal condenou três proprietários de terras em Rondônia e no Amazonas ao pagamento de R$ 1,6 milhão por causa de desmatamento ilegal de 150 hectares nas cidades de Candeiras do Jamari (RO) e Apuí (AM). Janete Jarenco, José Luiz Braganhól e Patrícia de Souza Santos, os três acusados, também terão de recuperar as áreas, implantando um projeto de reflorestamento - a ser aprovado e fiscalizado pelo Ibama - em até um ano.

O Estadão busca contato com a defesa e deixou o espaço aberto para manifestação.

O Ministério Público Federal chegou aos nomes dos desmatadores cruzando imagens de satélite com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

São duas sentenças do juiz Paulo César Moy Anaisse, que atua, com base em Brasília, na 5ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal de Rondônia e na 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal do Amazonas.

O magistrado determinou aos três acusados, se já não forem mais os donos das áreas desmatadas, que reflorestem outras áreas, a serem indicadas pelo Ibama, com tamanho equivalente àquelas que eles desmataram.

Caso eles ainda estejam na posse das propriedades, estão proibidos de explorá-las, devendo apenas recuperar as áreas. Além disso, o juiz decretou o bloqueio de bens e imóveis dos réus para garantir a recuperação do dano ambiental.

Nos despachos, Anaisse classificou o dano ambiental como uma "agressão injustificada à coletividade, baseada na vontade de auferir lucro explorando terra pública, de modo a transgredir o direito fundamental à sadia qualidade de vida".

O juiz federal indicou que o processo natural de crescimento da floresta, para que ela volte a seu estado original, é proporcional ao lucro que os desmatadores obtiveram com a venda das madeiras.

Ao calcular o valor da indenização imposta aos três acusados, o juiz advertiu que o montante deveria "reparar a significativa perda de nutrientes e do próprio solo como reflexos do dano ambiental, os reflexos na população local, a perda de capital natural, incremento de dióxido de carbono na atmosfera, diminuição da disponibilidade hídrica".

Paulo César Moy Anaisse levou em consideração uma metodologia do Ibama para cálculo do custo de recuperação de área desmatada - gastos com cercamento, plantio de mudas e manutenção e monitoramento.

Segundo o órgão ambiental, o valor indenizável para cada hectare desmatado na Amazônia é de R$ 10.742,00.

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Selton Mello mostrou imagens inéditas de seu último dia de gravações na casa que representou o lar da família Paiva no filme Ainda Estou Aqui neste sábado, 1, véspera do Oscar 2025. No vídeo, compartilhado em suas redes sociais, o ator faz uma selfie caracterizado como Rubens Paiva.

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A casa na Urca virou ponto turístico no Rio de Janeiro após o enorme sucesso do filme, que já levou mais de 5,5 milhões de pessoas aos cinemas somente no Brasil.

Ainda Estou Aqui está indicado a 3 Oscars (Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz) e Selton Mello, que já terminou de filmar o remake de Anaconda na Austrália, estará presente na cerimônia nos EUA.

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Antes de passar pelo tapete vermelho do Oscar 2025 neste domingo, 2, Fernanda Torres mostrará uma prévia de seu look no Instagram. A própria atriz garantiu aos seguidores que irá matar a curiosidade. Ela está indicada na categoria Melhor Atriz.

"Antes do tapete vermelho, estarei junto de vocês no @oficialfernandatorres para uma espiadinha. Fiquem ligados aqui, até amanhã", escreveu em uma foto publicada nos Stories.

Fernanda Torres estará no Oscar neste domingo representando Ainda Estou Aqui, filme dirigido por Walter Salles que recebeu três indicações ao prêmio da Academia. Além de Selton Mello e produtores como Rodrigo Teixeira e Maria Carlota Bruno, uma equipe de 22 pessoas estará presente na cerimônia.

O Oscar está marcado para começar às 21h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo na TNT, Max e TV Globo.

Ivete Sangalo não deixou passar nenhum deslize logo na estreia do carnaval de Salvador, e durante seu tradicional trio no circuito Barra-Ondina, na sexta-feira, 28, chamou a atenção dos foliões que tentavam organizar as rodas de dança.

A cena aconteceu enquanto Ivete abria uma roda na multidão, um momento tradicional em seus shows, onde os foliões abrem espaço na pista antes de correrem ao centro em sintonia com a batida da música. No entanto, a espontaneidade foi substituída por alguns foliões que decidiram "organizar" as formações, tirando a fluidez do momento.

"Tem muito administrador de roda (aí embaixo). Vai administrar a sua própria roda! Essa roda é minha!", disparou Ivete do alto de seu trio elétrico.

Ivete, que tem três décadas de experiência no carnaval de Salvador, seguiu animando o público após a repreensão, garantindo que a energia contagiante da festa se mantivesse.

O episódio viralizou nas redes sociais, com muitos fãs apoiando a postura da cantora e destacando seu carisma ao lidar com a situação. "Amei que ela botou ordem até nas rodas acesso", publicou um usuário do X (antigo Twitter).