Mulher sofre assalto e morre baleada no Ipiranga após PM de folga intervir

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Uma mulher de 33 anos morreu no domingo, 6, depois de ser baleada durante um assalto provocado por dois homens, de 20 e 22 anos, em um posto de combustível do bairro Ipiranga, na zona sul de São Paulo. A dupla de assaltantes abordou a mulher no posto e roubou a sua moto. Um policial de folga, ao presenciar a cena, resolveu intervir. A vítima acabou sendo atingida, chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

"Policiais militares foram acionados e, ao chegarem ao local, encontraram um PM de folga que havia reagido à ação criminosa. O policial interveio após os criminosos dispararem. Uma mulher de 33 anos foi atingida e socorrida, mas não resistiu aos ferimentos", informou a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP), em nota.

A identidade dos envolvidos não foi informada.

Os dois suspeitos também ficaram feridos e precisaram de atendimento médico. Segundo a SSP-SP, a dupla foi localizada em um hospital e foi presa em flagrante. Um dos rapazes segue internado.

Em nota, a pasta informa que a autoridade policial do 26º DP (Sacomã) requisitou exames periciais e registrou o caso como roubo de veículo, apreensão e entrega de objeto, morte suspeita e legítima defesa. "A Polícia Militar acompanha as investigações", afirmou a SSP.

A reportagem procurou a Polícia Militar e a Ouvidoria da Polícia, mas não teve retorno até a publicação do texto.

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O WhatsApp está testando um novo recurso que permite aos usuários personalizarem as cores do aplicativo, abandonando o tradicional verde e branco que o acompanha desde seu lançamento. Segundo o site WABetaInfo, a novidade oferece uma ampla gama de opções para customizar a aparência do aplicativo, com 22 temas coloridos e 20 cores diferentes para personalizar os chats. No entanto, o recurso está em uma versão de testes para Android e iOS e pode não chegar à versão final do app.

Com a nova funcionalidade, os usuários podem escolher entre os temas pré-definidos, que combinam um papel de parede estilizado com uma tonalidade para os balões de mensagens. Para aqueles que preferem um controle maior sobre a aparência do aplicativo, o WhatsApp oferece a opção de personalizar as cores individualmente.

As mudanças de cor se aplicam a todas as conversas do aplicativo, mas o WhatsApp permite que os usuários personalizem cada chat individualmente. No momento, a personalização de cores está disponível apenas para usuários inscritos no programa beta do WhatsApp para Android e iOS. O programa beta permite que a empresa teste novas funcionalidades com um grupo limitado de usuários antes de liberá-las para o público em geral. Essa abordagem permite identificar e corrigir possíveis problemas e coletar feedback dos usuários para aprimorar a experiência antes do lançamento oficial.

Ainda não há previsão de quando a personalização de cores será liberada para todos os usuários do WhatsApp. A empresa costuma testar novas funcionalidades na versão beta por algumas semanas ou meses antes de lançá-las globalmente.

Como participar do programa beta

Para se inscrever no programa beta do WhatsApp, os usuários devem acessar a página do aplicativo na Google Play Store ou na App Store e procurar pela seção "Programa Beta". Caso haja vagas disponíveis, os usuários poderão se inscrever e receber as versões beta do aplicativo, com acesso antecipado a novas funcionalidades e recursos. No entanto, é importante ressaltar que as versões beta podem conter erros e instabilidades, e que os recursos em teste podem ser modificados ou removidos antes do lançamento oficial.

Como fazer a mudança?

Usuários com acesso ao WhatsApp Beta já podem alterar o tema das conversas. Para isso, abra o aplicativo e toque em "Configurações". Após isso vá em "Conversas" e, em seguida, em "Tema da conversa". Depois, é só escolher um dos temas disponíveis ou personalize as cores do papel de parede e das mensagens. Para alterar as cores de um chat específico, abra a conversa, toque no nome do contato e selecione "Tema da conversa".

A palavra do ano em 2024, quando se fala de estratégia de marketing para qualquer segmento, é comunidade. Em um mundo conectado e cheio de distração, conseguir unir pessoas em torno de uma marca e do que ela carrega como propósito é algo cada vez mais difícil e valorizado pelo mercado. Nos anos 2000, sem saber que esse seria o futuro, as amigas Paula Raia e Fernanda de Goeye formaram intuitivamente uma comunidade. Fazer parte do estilo de vida e se vestir com roupas da então badalada marca Raia de Goeye era o sonho das meninas de São Paulo. E nesses 10 anos de história estava certamente a semente do que vimos na quinta-feira, dia 24, como moda brasileira de alta qualidade, no primeiro desfile da marca De Goeye em São Paulo.

A diretora criativa Fernanda de Goeye tem em suas primeiras lembranças dos 16 anos uma obsessão por modelagens de roupas, por uma imagem que construísse seu estilo próprio. Trabalhou na Daslu ao lado da icônica Eliana Tranchesi e, depois que fechou sua Raia de Goeye, passou 7 anos em uma "incubadora criativa", repensando os caminhos do que seria sua moda autoral brasileira, até que, em 2017, fundou a De Goeye.

Na última quinta, Fernanda e sua irmã, sócia e também estilista Renata de Goeye transformaram a quadra coberta de tênis do complexo poliesportivo do Pacaembu, em São Paulo, em um show de luzes, sons e excelente moda, que marcou a passarela de estreia de sua marca.

Para receber o público, o ginásio, que pode abrigar até 800 pessoas, se acendeu em tons de rosa e azul e teve sua quadra de saibro - milimetricamente nivelada a ponto de se assemelhar a um grande tapete terracota - riscada por duas finas passarelas espelhadas, uma perpendicular à plateia, que cruzava o meio da quadra, e a outra, paralela, sobre a qual um time estrelado de modelos se alternava em direções opostas, proporcionando aos convidados nas arquibancadas uma visão detalhada, próxima e completa de cada uma das novas peças.

Na apresentação, tudo, desde os tecidos e as texturas às luzes da sala de desfile, veio desenhado para convergir com o objetivo de levar os espectadores pela "viagem intergaláctica" proposta pela coleção. Ou por sua nova fase, como Fernanda fez questão de pontuar antes do desfile. A diferença de nomenclatura vem para reforçar o fato de que a marca não tem como modelo de negócios a renovação completa a cada estação e visa criar uma evolução contínua da moda de sua label.

"Pensamos em coleções atemporais, sem estação, e que acontecem por fases. Preferimos a ideia de um fluxo", explicou De Goeye, que descreve o processo criativo da marca como algo contínuo e orgânico, guiado pela relação direta com os materiais. De acordo com a diretora criativa, tudo parte do sensorial. É a escolha do tecido - que leva em conta fatores como "a textura, o peso, a transparência ou a opacidade de cada fibra" - que passa a ditar as formas e os volumes das novas criações. E assim se cria uma narrativa, cujas raízes na materialidade e em elementos palpáveis definem a forma, o ritmo, a cadência e a intenção das novas roupas.

"As peças que apresentamos nessa coleção conversam com o mundo espacial. Como na geometria, constelações e galáxias sugerem pontos - estrelas, planetas - interconectados", conta a diretora, reforçando a importância da conexão entre o físico e o objetivo para essa coleção.

Formas fluídas

Na prática, esse ponto de partida no material é potencializado pelo uso de técnicas artesanais como o moulage, método predileto de Fernanda e que envolve moldar o tecido diretamente sobre o manequim para garantir um caimento único. Com a técnica, é possível criar roupas que caem sobre o corpo com facilidade, moldando-se de maneira orgânica e particular. Assim, criam-se formas e linhas fluidas. A volumetria de personalidade também é um ponto importante da coleção; com suas linhas marcantes, a diretora não se limita à fluidez orgânica e evoca a complexidade da contemporaneidade em suas criações, além de agregar uma significativa dose de atitude, força e sensualidade ao arquétipo da mulher De Goeye.

Os tecidos, por sua vez, vêm trabalhados de forma a ganharem novos níveis de textura. Na coleção, a seda, por exemplo, é sarjada, mais encorpada e resistente, feita com uma técnica semelhante à da sarja; o cetim surge vazado, com perfurações que criam padronagens de cheios e vazios, ambos materiais naturais trabalhados para ganhar novas possibilidades e características sensoriais e práticas, que tinham como objetivo representar as crateras e superfícies planetárias pela galáxia.

Já técnicas como os plissados e os recortes dançam com o movimento e propõem uma estética cósmica suave e fluida de pura elegância, cuja relação com o caráter de texturas aprofunda ainda mais a conversa da coleção.

As cores também vêm em contraste, com tons terrosos e acolhedores contrapostos a nuances frias e acinzentadas, arrematados por detalhes vibrantes e coloridos com as botas que já nascem desejo. Uma coleção coesa, impactante, que fala com a mulher contemporânea e tem os olhos voltados para as estrelas.

O Multishow oficializou um novo programa apresentado por Sandy. A atração contará com músicas e entrevistas e tem estreia programada para 2025. A informação foi confirmada pela cantora nesta sexta-feira, 25, por meio de publicação em suas redes sociais.

"Recebi um convite irrecusável para apresentar um programa para o Multishow que tem tudo a ver comigo", disse Sandy, acrescentando que está em período sabático, mas aceitou abrir uma "exceção" para comandar a nova atração. "É uma série musical com aquela mistura perfeita de música e boas histórias. Bora segurar a minha ansiedade, porque só estreia no ano que vem!"

De acordo com a cantora, a série receberá cinco cantoras, que ainda não tiveram as identidades reveladas.

Até o momento, a única previsão é que a atração, ainda sem título, estreará em algum momento de 2025. Mais detalhes devem ser revelados em breve pela emissora.