Criminosos escondiam cocaína em cargas de papel para tráfico no Porto de Santos

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 16, uma operação contra o tráfico internacional de cocaína a partir do Porto de Santos, no litoral paulista. Segundo a investigação, os alvos da operação abriam os contêineres e inseriam a droga entre cargas de papel destinadas à exportação. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva expedidos pela Justiça de Santos contra funcionários de uma empresa de logística portuária.

A operação, batizada de Papyrus, referência à planta usada para escrita no Egito antigo, teve o apoio da Polícia Militar.

Dois homens foram presos em Cubatão, outros dois em Santos e um no Guarujá. Com um dos suspeitos presos em Cubatão foram apreendidos R$ 250 mil em espécie. Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia, o que impediu o contato da reportagem com suas defesas. O espaço está aberto para eventual manifestação.

Segundo a PF, a investigação teve início a partir da apreensão de 270 quilos de cocaína no Porto de Santos, no dia 5 de junho deste ano. Os indícios colhidos demonstraram que os alvos da operação retiraram os contêineres com cargas destinadas à Europa do pátio da empresa transportadora, em Cubatão, e levaram para o pátio de um terminal inter portuário, em Guarujá. Nesse local, as portas dos cofres de carga eram abertas e a droga era colocada em meio ao papel.

Além da apreensão feita em Santos, foi apurado que o grupo criminoso pode ter atuado na adulteração de outros quatro contêineres, encontrados com drogas em seu interior. "Com relação a estas ocorrências, estão em andamento medidas de cooperação policial internacional para obter informações com autoridades do local das apreensões", informou a PF.

O principal destino das cargas era a França. Somadas, as apreensões de cocaína no Brasil e no exterior por meio desse modus operandi chegam a aproximadamente 1,3 toneladas. Os suspeitos podem responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico.

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João Gabriel decidiu se retirar da festa de sábado no BBB 25 mais cedo e ir dormir, o que chamou a atenção de Thamiris e Gracyanne Barbosa.

Durante esta madrugada, as sisters comentaram que o brother estava "estranho", mas não mencionaram diretamente o beijo trocado entre ele e Thamiris na última semana.

"Eu senti ele estranho também", disse Gracyanne. Thamiris, então, respondeu: "Eu acho que... caiu a ficha". Sem especificar sobre o que falava, completou: "Não que fez besteira porque eu não sou nenhuma besteira, né? Mas não quer entrar no assunto como se isso fosse... falei já é". Em seguida, mudou de assunto e perguntou se Gracyanne conseguiu falar com Diego.

Mais cedo, durante uma conversa, João Gabriel demonstrou desconforto em um diálogo com Thamiris. A nutricionista tentou puxar papo com o brother, mas ele questionou se era sobre jogo. Ela negou e disse: "Nunca conversei com você de jogo".

O brother, no entanto, respondeu de forma vaga: "Se for outra coisa, deixa quieto". Sem entender o que ele queria dizer, ela insistiu, perguntando do que ele estava falando. João Gabriel apenas repetiu a frase e desconversou, encerrando o assunto rapidamente.

O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro Ainda Estou Aqui, divulgou uma imagem curiosa em suas redes sociais neste domingo, 9.

Em seu X, o filho de Rubens e Eunice Paiva compartilhou a capa de um DVD pirata do filme de Walter Salles.

O longa, que faturou o Oscar de Melhor Filme Internacional, foi baseado na obra escrita por Marcelo.

Na imagem, a capa amassada de um disco falso apresenta o filme Ainda to Aqui. Além do cartaz do filme, também é possível ler uma garantia de qualidade técnica: "Imagem e som filé".

"Filé?", questionou o escritor brasileiro em seu perfil no X. Os seguidores do autor, então, explicaram que o termo era uma gíria que significava algo de boa qualidade.

"Filé é sinônimo de coisa boa, arretada, extraordinária em boa parte do Nordeste, amigo", escreveu o jornalista e escritor Xico Sá.

"Sinônimo de pirataria de boa qualidade, ou seja, o camarada não gravou a tela do cinema com o celular, provavelmente, ele baixou o MP4 em alta resolução e disponibilizou por um preço mais acessível", escreveu outro usuário.

A atriz Ingrid Guimarães relatou ter sido coagida e ameaçada por funcionários da American Airlines durante um voo de Nova York para o Rio de Janeiro, no último sábado, 8. Em publicações no Instagram e no X (antigo Twitter) a artista classificou a situação como "absurda" e "abusiva", detalhando o constrangimento que sofreu a bordo.

Segundo Ingrid, a confusão começou quando foi pressionada a ceder seu assento na classe premium economy para um passageiro da classe executiva que enfrentava problemas com a poltrona. Ao recusar a mudança, a atriz afirmou que começou a ser intimidada por funcionários da companhia.

"Foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer por minha causa", relatou. De acordo com Ingrid, uma das funcionárias chegou a anunciar no microfone que o desembarque de todos os passageiros aconteceria por conta de uma única passageira, apontando diretamente para ela.

A atriz também contou que sua família tentou intervir, mas foi repreendida por uma funcionária. "Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros que não sabiam da situação começaram a gritar comigo. E é claro que, diante desse constrangimento público, acabei indo para a classe econômica", desabafou. Como compensação, recebeu apenas um voucher sem explicações.

A denúncia gerou grande repercussão entre os seguidores de Ingrid, que declarou que tomará medidas jurídicas contra a companhia aérea. O Estadão entrou em contato com a assessoria da American Airlines Brasil e aguarda retorno. O espaço segue aberto.