Na Nova Zelândia, mais de 100 alunos em universidade relatam sintomas de intoxicação alimentar

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Mais de 100 alunos de uma mesma universidade relataram ter sido acometidos por vômitos e diarreia em duas residências estudantis da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, na noite do domingo, 3. As informações são do jornal The Guardian.

Os estudantes do University Hall e do Ilam Apartments, ambos administrados pela UniLodge, disseram que começaram a se sentir mal na noite de domingo após o jantar, quando foi servido o prato frango souvlaki, segundo o veículo de notícias local Stuff.

A causa ainda não foi determinada, mas a suspeita é de uma intoxicação alimentar em massa.

Relatos dos alunos à mídia local descrevem como muitos acordaram à noite com fortes dores de estômago, correram para os banheiros e se depararam com filas de colegas se sentindo igualmente mal.

Muitos não conseguiram chegar aos banheiros antes de vomitar, outros não conseguiram fazer exames porque continuavam indo ao banheiro repetidas vezes e alguns se sentiram tão mal que não conseguiram comparecer a aulas ou provas.

A universidade informou que os alunos que não puderam fazer os exames por estarem doentes podem se candidatar para consideração especial e podem receber uma nova tentativa para os exames nas próximas semanas.

O comunicado da instituição também indica que o serviço nacional de saúde pública ajudaria a investigar a causa da doença, enquanto os afetados poderiam solicitar eletrólitos, água mineral e refeições embaladas da UniLodge.

A UniLodge disse ao The Guardian que estava ciente de que alguns alunos em suas residências estavam ficando doentes e estava oferecendo suporte a eles, além de trabalhar em estreita colaboração com o serviço de saúde, a universidade e a Associação de Estudantes da Universidade de Canterbury (que, segundo a UniLodge, fornece alimentação para os alojamentos) para investigar a situação.

Já o presidente da associação de estudantes, Luc Mackay, em declaração, afirmou que a "investigação ainda está em andamento e a causa não foi determinada" e que a associação estava trabalhando com a universidade para reduzir o impacto sobre os alunos afetados.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

Parlamentares oposicionistas ao governo Lula estão tentando reverter na Justiça a nomeação de Wolney Queiroz para comandar o Ministério da Previdência Social, após a demissão de Carlos Lupi.

No sábado, 3, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação popular na Vara Federal do Distrito Federal contra o ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que nomeou Queiroz, na sexta-feira.

Já o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento cautelar do novo ministro e instauração de uma investigação sobre o caso.

Ambas as ações afirmam que Queiroz, enquanto secretário executivo do Ministério da Previdência, teria sido omisso diante de denúncias e informações sobre fraudes bilionárias no INSS que chegaram ao conhecimento da cúpula da pasta. Assim, dizem os parlamentares, a nomeação dele violaria os princípios constitucionais da moralidade administrativa.

Mesmo com a demissão de Lupi, congressistas defendem a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o escândalo envolvendo os descontos indevidos.