Objeto detectado com sonar na Noruega reabre busca por óvni avistado há 77 anos que caiu no mar

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Em 1947, um homem na vila de Røros, uma pequena comuna de cerca de 5 mil habitantes Noruega, estava parado perto de um lago cortando a grama quando, de repente, ouviu um barulho estrondoso. Ao olhar para o céu, deparou-se com algo em formato oval indo em direção ao mar, mas ao procurar pelo objeto, não o encontrou.

A história ganhou a atenção especialmente pela região onde fica Røros já ser conhecida entre os amantes da ufologia e teóricos de óvnis (objeto voador não identificado). Perto dali, frequentemente ocorre o fenômeno conhecido como Luzes de Hessdalen, misteriosos clarões no céu, em tonalidade branca e amarela, que costumam aparecer no inverno.

Desde o relato do avistamento, buscas com mergulhadores e pesquisas foram feitas ao longo dos anos. Nada foi encontrado. Mas 77 anos depois do episódio, o mistério voltou a instigar uma equipe de investigadores noruegueses, após a detecção, por meio de uma imagem de sonar, de um objeto submerso de 14 metros de comprimento e três metros de largura, de acordo com a emissora pública belga RTBF.

Pesquisadores, mergulhadores e uma equipe de TV estão entre os envolvidos nas buscas no lago Djupsjøen, que são lideradas por Rune Røstad, um fotógrafo que se interessou pela história. Com um drone subaquático e outros equipamentos de alta tecnologia, a equipe faz uma varredura no mar. Um documentário sobre a investigação também está sendo produzido.

"É realmente emocionante. Esta é uma das maiores operações de busca de óvnis na história da Noruega", disse Arnulf Løken, membro do Centro Norueguês de óvnis para a RTBF. Mas sem sucesso até agora, Løken baixa as expectativas sobre qualquer vida de fora do planeta: "acho que é algo conhecido, não algo desconhecido vindo do espaço. Algo terrestre, mas quem sabe... ", declarou à emissora belga.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

Parlamentares oposicionistas ao governo Lula estão tentando reverter na Justiça a nomeação de Wolney Queiroz para comandar o Ministério da Previdência Social, após a demissão de Carlos Lupi.

No sábado, 3, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação popular na Vara Federal do Distrito Federal contra o ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que nomeou Queiroz, na sexta-feira.

Já o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento cautelar do novo ministro e instauração de uma investigação sobre o caso.

Ambas as ações afirmam que Queiroz, enquanto secretário executivo do Ministério da Previdência, teria sido omisso diante de denúncias e informações sobre fraudes bilionárias no INSS que chegaram ao conhecimento da cúpula da pasta. Assim, dizem os parlamentares, a nomeação dele violaria os princípios constitucionais da moralidade administrativa.

Mesmo com a demissão de Lupi, congressistas defendem a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o escândalo envolvendo os descontos indevidos.