Nos EUA, cachorro provoca incêndio em casa após mastigar bateria de celular

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Um cachorro provocou um incêndio em uma residência da cidade de Tulsa, em Oklahoma (EUA), após morder uma bateria portátil de celular, disseram os bombeiros locais. Recentemente, os agentes divulgaram imagens do incêndio, que ocorreu em maio deste ano.

No vídeo divulgado, é possível ver a bateria do celular portátil soltando faíscas e pegando fogo, fazendo com que dois cães e um gato corressem rapidamente. As informações são da ABC News.

Segundo a emissora, a casa sofreu danos significativos no incêndio, mas os animais de estimação escaparam por uma porta para cães e não ficaram feridos, informou Andy Little, porta-voz do corpo de bombeiros. "No entanto, o resultado poderia ter sido muito pior se não houvesse meios de fuga ou se a família estivesse dormindo no momento", acrescentou.

Poucos incêndios causados por baterias de íons de lítio são considerados um "problema crítico que vem afetando os departamentos de bombeiros dos Estados Unidos".

As baterias, comumente usadas para carregar celulares, são "conhecidas por armazenar uma quantidade significativa de energia em um espaço compacto", disse Little. "No entanto, quando essa energia é liberada descontroladamente, ela pode gerar calor, produzir gases inflamáveis e tóxicos e até mesmo causar explosões", ressaltou.

A ABC News aponta que de acordo com especialistas, exposição extrema ao calor, danos físicos, sobrecarga e uso de equipamentos de carregamento incompatíveis podem fazer com que os dispositivos peguem fogo. Little pediu para que as pessoas tenham cuidado com as baterias de íons de lítio, inclusive armazenando-as fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Para descartar os dispositivos, ela sugere que eles sejam levados a um centro de reciclagem ou a um ponto de coleta de resíduos perigosos - e não simplesmente jogados no lixo, o que pode danificar as baterias e potencialmente causar incêndios.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

Parlamentares oposicionistas ao governo Lula estão tentando reverter na Justiça a nomeação de Wolney Queiroz para comandar o Ministério da Previdência Social, após a demissão de Carlos Lupi.

No sábado, 3, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação popular na Vara Federal do Distrito Federal contra o ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que nomeou Queiroz, na sexta-feira.

Já o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento cautelar do novo ministro e instauração de uma investigação sobre o caso.

Ambas as ações afirmam que Queiroz, enquanto secretário executivo do Ministério da Previdência, teria sido omisso diante de denúncias e informações sobre fraudes bilionárias no INSS que chegaram ao conhecimento da cúpula da pasta. Assim, dizem os parlamentares, a nomeação dele violaria os princípios constitucionais da moralidade administrativa.

Mesmo com a demissão de Lupi, congressistas defendem a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o escândalo envolvendo os descontos indevidos.