Ministro das Relações Exteriores de Israel confirma morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar

Internacional
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, confirmou que as tropas israelenses em Gaza mataram o principal líder do Hamas, Yahya Sinwar. Katz chamou a morte de Sinwar de uma "conquista militar e moral para o exército israelense".

"O assassinato de Sinwar criará a possibilidade de libertar imediatamente os reféns e trazer uma mudança que levará a uma nova realidade em Gaza - sem o Hamas e sem o controle iraniano", disse o ministro, em comunicado.

Sinwar é considerado um dos principais arquitetos do massacre de 7 de outubro de 2023 em Israel, que deu início à guerra na Faixa de Gaza, e estava no topo da lista dos mais procurados pelo governo israelense.

Não houve confirmação imediata do Hamas sobre sua morte. Fonte: Associated Press

Em outra categoria

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) voltou a criticar o atual prefeito que busca a reeleição Ricardo Nunes (MDB) por não comparecer ao debate promovido pela Folha de S.Paulo, UOL e RedeTV nesta quinta-feira, 17. Sem Nunes, o debate virou uma sabatina com o candidato do PSOL.

Boulos chamou o adversário de "fraco" e "covarde". "A população de São Paulo despreza covarde e o meu adversário se mostrou um covarde", disparou.

"O risco de ter um prefeito sem força, um governante fraco, é ter risco de entregar a cidade para o crime organizado", continuou o deputado federal. "No Rio de Janeiro, a milícia começou assim. Começaram a cobrar por botijão de gás, taxa de segurança, e assim foram tomando conta", afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o senador Otto Alencar (PSD-BA) irá substituir o líder do governo do Senado, Jaques Wagner (PT-BA), enquanto ele estiver afastado por conta de uma cirurgia no tornozelo. Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a cirurgia será feita no fim de semana e deve exigir um afastamento de cerca de 30 a 40 dias.

O anúncio da substituição ocorreu nesta quinta-feira, 17, durante evento de anúncio do governo federal para educação na Bahia. "O Wagner vai ter que sair para fazer uma cirurgia no pé porque ele quer voltar a jogar bola agora que o Bahia está melhorando", brincou Lula.

"Eu já escolhi o companheiro Otto para suceder Wagner na liderança do governo no Senado, porque o Otto tem sido um parceiro extraordinário do nosso governo", anunciou.

O período de afastamento do líder petista coincide com o momento em que a regulamentação da reforma tributária estará em discussão no Senado. A tendência é que o petista, principal articulador político do governo na Casa Alta do Congresso, retorne em meados de novembro, quando o projeto da regulamentação da tributária estiver prestes a ser votado pelos senadores.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) admitiu que deveria ter falado mais com os trabalhadores autônomos no primeiro turno das eleições municipais.

Boulos diz que faltou diálogo com parte dos trabalhadores. "Essa eleição deixou claro a dimensão desse fenômeno na cidade de São Paulo. Isso acendeu um alerta não só para mim, para a esquerda, mas para todos. Acho que isso reforçou uma coisa que eu e minha equipe tivemos a compreensão e humildade de fazer um mea-culpa e autocrítica, de que nós não dialogamos com um setor importante dos trabalhadores".

"Muitas vezes, meu campo político, pela missão ética que nós temos, a gente acaba focando em uma parcela dos trabalhadores mais pobres e deixamos de falar com uma parcela dos trabalhadores que foram buscar sua prosperidade de outra forma, fazendo seu negócio, virando MEI, uma mulher que virou manicure e um homem da periferia que abriu uma oficina", disse o candidato.

Ele afirma que a extrema direita "ocupou" o diálogo com os trabalhadores autônomos. "Na ausência de diálogo com esse segmento, a extrema direita ocupou esse espaço. Esse reconhecimento está acontecendo agora, porque a dimensão desse fenômeno aqui na cidade de São Paulo ficou claro após a votação".

Para motorista de Uber, ele diz que liberará os veículos do rodízio na capital. "A minha campanha se debruçou para buscar alternativas, como, por exemplo, para você, que é motorista de Uber: uma das propostas que a gente elaborou foi a liberação do Uber do rodízio. Quando ele fica um dia por semana sem poder usar o carro, são, pelo menos, quatro dias no mês".

Para os taxistas, haverá transferência de alvará e permissão de publicidade nas laterais do veículo. "Para quem é taxista, que tem uma dificuldade tremenda de fazer transferência de alvará, vamos criar todas as condições para que se possa fazer".