Novo procedimento de Lula foi um sucesso, diz médico do presidente

Política
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O médico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Roberto Kalil Filho, disse por volta das 8h30 desta quinta-feira, 12, que o procedimento cirúrgico feito no presidente no início desta manhã "foi um sucesso".

Lula foi submetido a um novo procedimento cirúrgico por volta de 7h25 da manhã. O procedimento trata-se de uma embolização de artéria meníngea média, com o objetivo de conter novos sangramentos na cabeça.

Segundo Kalil, o procedimento durou menos de uma hora e mais detalhes serão divulgados em coletiva de imprensa às 10h.

"Lula está acordado e conversando", afirmou o médico a jornalistas. Kalil ainda frisou que o presidente da República vai agora para o mesmo leito que estava na UTI.

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O G7 reafirmou seu compromisso com a Síria e disse que dá apoio para o processo de transição política que seja inclusivo e sob uma estrutura que leve a uma governança confiável, via comunicado publicado nesta quinta-feira, 12. A nota apela para que todas as partes preservem a integridade territorial e a unidade nacional da Síria, além de respeitar a independência e soberania do país.

"Reiteramos nosso apoio à Força de Observação de Desengajamento da Organização das Nações Unidas (ONU) monitorando as Colinas de Golã entre Israel e a Síria", cita.

O G7 ainda pontua a importância de responsabilizar o regime de Bashar Al-Assad pelos crimes cometidos e diz que trabalhará com outros parceiros para proteger e destruir os estoques sírios restantes de armas químicas.

"Temos esperança de que qualquer um que busque um papel no governo da Síria demonstre comprometimento com os direitos de todos os sírios, impeça o colapso das instituições estatais, trabalhe na recuperação e reabilitação do país e garanta condições para o retorno voluntário seguro de todos que fugiram", diz.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, defendeu seu decreto de lei marcial como um ato de governança e negou as acusações de rebelião nesta quinta-feira, 11 (noite de quarta-feira, 10, no Brasil) rejeitando as tentativas de impeachment lideradas pela oposição contra ele e as investigações sobre a medida da semana passada.

A declaração televisionada de Yoon veio horas antes de o principal partido liberal de oposição, o Partido Democrata, apresentar uma nova moção de impeachment contra Yoon. O partido de oposição planeja colocar a moção em votação no plenário neste sábado.

A tentativa anterior de impeachment de Yoon fracassou no último sábado, com os legisladores do partido no poder boicotando uma votação na Assembleia Nacional.

O decreto de lei marcial de Yoon em 3 de dezembro gerou caos político e protestos pedindo sua deposição. O presidente sul-coreano disse que a introdução da lei marcial tinha como objetivo defender a democracia liberal e a ordem constitucional do país diante do partido de oposição liberal, que, segundo ele, paralisou os assuntos do estado e ameaçou a constituição.

"Lutarei até o fim para impedir que as forças e os grupos criminosos responsáveis por paralisar o governo do país e perturbar a ordem constitucional da nação ameacem o futuro da República da Coreia", afirmou Yoon.

Yoo disse que seu decreto de lei marcial foi um ato de governança que não pode ser objeto de investigações e não equivale a uma rebelião. "A oposição agora está fazendo uma dança de facas de caos, alegando que a declaração da lei marcial constitui um ato de rebelião. Mas foi realmente?" Yoon disse.

Na quarta-feira, 11, o gabinete de Yoon resistiu a uma tentativa da polícia de revistar o complexo.

O foco principal da investigação é descobrir se Yoon e outros altos oficiais militares e governamentais envolvidos na imposição da lei marcial cometeram rebelião. Uma condenação por rebelião acarreta uma pena máxima de morte. Fonte Associated Press.

Rebeldes sírios incendiaram nesta quarta-feira, 11, o túmulo do pai do ditador Bashar Assad, em Qardaha, cidade natal do clã. Imagens de vídeo mostraram homens armados em uniformes militares cantando e caminhando ao redor do túmulo em chamas. Alguns seguravam a nova bandeira da Síria, com três estrelas vermelhas e faixas verde, branca e preta.

Hafez foi o fundador da dinastia, após comandar um golpe de Estado, em novembro de 1970. Ele morreu em 10 de junho de 2000, aos 69 anos, de um ataque cardíaco fulminante durante uma conversa ao telefone com o então primeiro-ministro libanês, Salim al-Huss.

O mausoléu incendiado ontem também abriga os túmulos de outros membros da família Assad, incluindo o irmão de Bashar, Bassel, que deveria herdar o poder caso não tivesse morrido num acidente de carro, em 1994.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.