Lula deixa residência na zona oeste de São Paulo rumo ao Hospital Sírio-Libanês, para exames

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba deixou pouco antes das 9h desta quinta-feira, 19, sua residência, no Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, rumo ao Hospital Sirio-Libanês, na região da Avenida Paulista, onde passará por uma tomografia para avaliação clínica, após as duas cirurgias realizadas na cabeça, na última semana.

O presidente está em São Paulo desde a madrugada de terça-feira, 10, quando foi submetido às pressas a uma cirurgia para a retirada de um hematoma na cabeça. Na semana que antecedeu sua internação, Lula andou reclamando de dores na cabeça, o que chamou a atenção de sua equipe médica já que, em outubro, o presidente havia caído no banheiro do Palácio da Alvorada, em Brasília, e batido fortemente a cabeça.

No domingo, 16, o presidente recebeu alta hospitalar, mas foi recomendado a permanecer em São Paulo por seus médicos. Lula não deixou de trabalhar e na segunda-feira, um dia após ter saído do hospital, e despachou com vários de seus ministros.

A previsão é a de que após realizar os exames nesta quinta, o presidente regresse a Brasília para, na sexta-feira, 20, fazer uma reunião com todos os seus ministros. Havia previsão de o presidente participar do tradicional encontro de fim de ano com os catadores de materiais recicláveis, mas por enquanto a pauta está suspensa.

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A Tailândia disse que pausou indefinidamente a implementação de um cessar-fogo mediado pelos EUA até que o Camboja se desculpe por uma explosão de mina terrestre que feriu quatro soldados tailandeses na fronteira entre os dois países na segunda-feira.

O primeiro-ministro tailandês, Anutin Charnvirakul, visitou as tropas feridas na fronteira hoje, enquanto o exército da Tailândia acusava o Camboja de colocar novas minas em violação ao acordo de trégua assinado no mês passado entre os dois países.

Disputas territoriais entre os vizinhos do Sudeste Asiático levaram a cinco dias de combate no final de julho, que mataram dezenas de soldados e civis.

O exército tailandês disse que um soldado perdeu o pé direito após pisar em uma mina terrestre ontem, enquanto os outros três sofreram ferimentos leves. O Camboja negou responsabilidade.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Tailândia, Nikorndej Balankura, alegou que o incidente mostrou "a total falta de sinceridade do Camboja".

A situação não deve escalar se o Camboja fizer um esforço sincero para atender às condições, acrescentou Nikorndej.

*Com informações do Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O Paquistão culpou militantes apoiados pela Índia por um atentado suicida que matou 12 pessoas em Islamabad nesta terça-feira, de acordo com informações do The Wall Street Journal.

Um homem-bomba atacou os portões de um tribunal distrital na capital paquistanesa no mais recente episódio de uma onda de violência em todo o país, segundo a Associated Press. "O ataque contra cidadãos paquistaneses por grupos terroristas apoiados pela Índia é condenável", disse primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, em um comunicado.

A acusação do Paquistão aumenta a possibilidade de novas tensões com Nova Délhi com armas nucleares, diante a rivalidade entre os dois países, enquanto o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse que todos os responsáveis pela explosão do carro na capital indiana - que aconteceu ontem - serão levados à justiça, cita a Reuters.

Na segunda-feira, 11, uma explosão perto de uma estação de metrô próxima ao histórico Forte Vermelho de Nova Délhi incendiou vários carros estacionados, matando oito pessoas e ferindo pelo menos 20, informou a polícia indiana.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou o acordo que deve colocar fim à paralisação do governo e classificou a tratativa como uma "grande vitória". O Senado aprovou na madrugada desta terça-feira, 11, o projeto de gastos que agora segue para a Câmara dos Representantes, liderada pelo republicano Mike Johnson, elogiado publicamente por Trump.

"Quero parabenizar o presidente da Câmara, Mike Johnson, e os líderes do Senado por esse grande resultado", disse Trump, ao lado do vice-presidente JD Vance, que destacou os recrutas militares como o "recurso mais valioso da nação" em discurso no Cemitério Nacional de Arlington neste feriado de Dia dos Veteranos.

O presidente dedicou parte de suas falas a agradecer o serviço dos veteranos militares. "Cada um de vocês conquistou o respeito e a gratidão de toda a nossa nação", afirmou.