Presidente de Junta Apuradora defende urnas eletrônicas em diplomação de Nunes

Política
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O presidente da Junta Eleitoral Apuradora e Totalizadora do Município de São Paulo, juiz Antônio Maria Patiño Zors defendeu as urnas eletrônicas em cerimônia com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB), ambos apoiados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a cerimônia de diplomação do emedebista no Memorial da América Latina, na capital paulista.

"Aos que tentam desacreditar o nosso sistema, afirmo com a convicção de quem trabalha no processo eleitoral, que o (sistema) brasileiro é um dos mais seguros e transparentes do mundo", afirmou o presidente em discurso. "Esse momento é uma verdadeira transferência de responsabilidade a cada qual das pessoas eleitas, de compromissos éticos e das mais altas expectativas."

Apesar de o governador de São Paulo já ter declarado confiar nas urnas, Bolsonaro é notoriamente conhecido por descredibilizar o processo reiteradas vezes incluindo o processo eleitoral de 2014 vencido por Dilma Rousseff (PT) e já até prestou depoimento à Polícia Federal por suas declarações.

Em 18 de julho de 2022, o ex-presidente convocou embaixadores de 70 países para questionar as urnas eletrônicas, afirmando que um hacker teria dito que as eleições de 2018, que o próprio saiu vitorioso, foram fraudadas.

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O secretário de Estados dos EUA, Marco Rubio, disse nesta terça, 11, que a Ucrânia deu um passo positivo ao aceitar o cessar-fogo de 30 dias proposto pelos americanos e espera que os russos retribuam. "A bola agora está no campo da Rússia em relação à paz na Ucrânia".

Rubio declarou à jornalistas que o único jeito de sair da guerra é com uma negociação e que o cessar-fogo "é um início para as discussões de como acabar com a guerra de forma permanente".

Em coletivo junto ao secretário de Estado, o assessor de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, afirmou que irá falar com seu homólogo russo nos próximos dia.

Sobre prazos para assinatura de um acordo, Waltz e Rubio disseram que querem realizá-lo o mais cedo possível.

O Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, o início das negociações com Israel e um representante dos Estados Unidos para a segunda fase de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. "Esperamos que esta rodada traga avanços significativos para o início da próxima fase das negociações, pavimentando o caminho para o fim da agressão, a retirada da ocupação de Gaza e a conclusão de um acordo de troca de prisioneiros", afirmou o grupo.

O Hamas também declarou que o governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, é responsável "politicamente, legalmente, humanitariamente e moralmente" pelo apoio irrestrito ao governo de ocupação extremista de Israel, que, segundo o grupo, comete crimes de assassinato e deslocamento forçado contra o povo palestino.

Em um comunicado, o movimento exigiu que a comunidade internacional, junto a organizações humanitárias e de direitos humanos, pressione Israel para interromper as "graves violações" que, segundo o Hamas, podem "ameaçar" a segurança e a estabilidade na região e no mundo.

O primeiro-ministro da província canadense de Ontário, Doug Ford, alertou nesta terça, 11, sobre uma possível "recessão Trump" e afirmou que não "hesitará" em interromper as exportações de energia elétrica para os Estados Unidos, caso o republicano continue a "prejudicar famílias canadenses".

Em entrevista à CNBC, Ford declarou: "Se entrarmos em uma recessão, ela será chamada de recessão Trump". Ao ser questionado sobre a possibilidade de paralisar as exportações de eletricidade, ele acrescentou: "Essa é a última coisa que eu quero fazer. Eu quero enviar mais eletricidade para os EUA, para nossos aliados mais próximos ou nossos melhores vizinhos do mundo. Quero enviar mais eletricidade."

No entanto, Ford destacou que a energia é uma "ferramenta em nosso arsenal" no contexto da guerra comercial promovida por Trump. "À medida que ele Trump continua prejudicando as famílias canadenses, as famílias de Ontário, eu não hesitarei em fazer isso. Essa é a última coisa que eu quero fazer", completou.

As declarações de Ford ocorreram após Trump anunciar uma tarifa adicional de 25% sobre o aço e alumínio canadenses, elevando a taxa para 50%, em resposta à sobretaxa de 25% imposta por Ontário sobre a eletricidade exportada para os EUA.