Começa a cerimônia de diplomação de Nunes e vereadores eleitos em SP

Política
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Começou no final da manhã desta quinta-feira, 19, a cerimônia de diplomação do prefeito Ricardo Nunes (MDB), seu vice-prefeito coronel Mello Araújo (PL) e os 55 vereadores eleitos na capital paulista nesta quinta-feira, 19, no Memorial da América Latina, na zona oeste da cidade. Estão presentes o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ex-presidente Michel Temer (MDB).

O prazo para a realização do ato da Justiça Eleitoral se encerra nesta quinta-feira e marca o fim do processo eleitoral de 2024.

O diploma que é entregue pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) tem o objetivo de habilitar os eleitos para iniciarem seus mandatos, que terão duração de quatro anos.

A posse dos eleitos de seus respectivos cargos ocorrerá em 1º de janeiro de 2025.

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Israel bombardeou nesta quinta, 19, infraestrutura energética e portos utilizados pelos rebeldes houthis, no Iêmen, matando nove pessoas. Segundo o Exército, foram conduzidas duas sequências de ataques aéreos em uma operação planejada que envolveu 14 caças. A primeira onda teve como alvo a infraestrutura houthi nos portos de Hodeida, Salif, além do terminal de petróleo de Ras Isa, no Mar Vermelho. Na segunda onda, os caças atingiram a infraestrutura de energia de Sanaa, capital iemenita.

Os militares afirmaram que os ataques foram conduzidos como resposta ao lançamento de um míssil pelos houthis, interceptado pela Força Aérea antes que o projétil entrasse em território israelense.

Retaliação

Sirenes de alerta foram ativadas em diversas áreas do centro do país em razão da "possibilidade de queda de destroços após a interceptação", dizia um boletim do Exército. Na segunda-feira, 16, os militares de Israel já haviam anunciado a intercepção de um míssil disparado pelos rebeldes do Iêmen, aliados do Irã, que controlam grande parte do país. O grupo afirmou que o ataque tinha como alvo um "objetivo militar" em um bairro de Tel-Aviv e garantiu que "a operação cumpriu com sucesso o seu propósito".

Os houthis costumam lançar mísseis e drones contra Israel, alegando agir em solidariedade aos palestinos da Faixa de Gaza, envolvidos pelo Hamas em uma guerra contra os israelense, após os ataques terroristas de 7 de outubro do ano passado, que deixaram mais de 1,2 mil mortos.

EUA

As forças americanas também lançaram uma série de ataques contra os houthis ao longo de quase um ano como retaliação à ofensiva dos rebeldes contra navios no corredor do Mar Vermelho, mas disseram não ter envolvimento na operação israelense de ontem. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um tribunal de apelações estadual afastou nesta quinta-feira, 19, a promotora do condado de Fulton, Fani Willis, do caso de interferência eleitoral na Geórgia contra Donald Trump, em mais uma vitória legal do presidente eleito dos EUA nos casos criminais que enfrenta antes de voltar à Casa Branca.

Há meses, o processo contra Trump estava parado devido a um recurso ligado a um relacionamento amoroso entre Fani e o promotor especial Nathan Wade, que ela havia contratado para liderar o caso.

Citando uma "aparente impropriedade", que normalmente não justificaria tal remoção, o tribunal decidiu, por 2 votos a 1, que "este é o raro caso em que o afastamento é obrigatório e nenhuma outra solução será suficiente para restaurar a confiança pública na integridade do processo".

O escritório da promotora sinalizou que pedirá ao Supremo Tribunal da Geórgia que revise a decisão. Mesmo assim, dar seguimento a um caso criminal contra um presidente em exercício é praticamente impossível. Trump voltará à Casa Branca superando todos os esforços para processá-lo e fortalecido por uma decisão da Suprema Corte dos EUA que lhe concede imunidade para "atos oficiais".

Crime

O afastamento ocorre semanas após o procurador especial, Jack Smith, abandonar duas ações federais contra o presidente eleito. Enquanto isso, a sentença de um caso de pagamento secreto em Nova York foi suspensa indefinidamente devido à vitória de Trump, em novembro, sobre Joe Biden.

Um grande júri de Atlanta indiciou Trump e 18 pessoas, em agosto de 2023, usando a lei estadual de combate ao crime organizado para acusá-los de participar de um esquema ilegal para tentar reverter a estreita derrota de Trump para Biden nas eleições presidenciais de 2020 na Geórgia.

O esquema incluiu uma ligação de Trump ao secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, pedindo ajuda para encontrar cerca de 12 mil votos, que seriam suficientes para vencer Biden. Quatro pessoas se declararam culpadas.

Trump disse ontem à Fox News Digital que o caso "não deveria prosseguir". "Todos deveriam receber um pedido de desculpas, incluindo aqueles patriotas maravilhosos que foram apanhados nisso por anos", declarou o republicano.

Defesa

Steve Sadow, principal advogado de defesa de Trump na Geórgia, disse que a decisão foi "bem fundamentada e justa". Ele afirmou que o tribunal de apelações "destacou que a má conduta de Willis criou um 'odor de mendacidade' e uma aparência de impropriedade que só poderia ser sanada pela desqualificação dela e de todo o seu escritório."

As acusações de que a promotora se beneficiou indevidamente de seu relacionamento com Wade resultaram em meses tumultuados no caso, enquanto detalhes íntimos da vida pessoal dos dois foram expostos em tribunal em meados de fevereiro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu, nesta sexta-feira, 20, que este é o momento mais adequado para começar uma eventual paralisação do governo, sob a gestão do atual presidente americano, Joe Biden.

"Se haverá uma paralisação do governo, que ela comece agora, no governo Biden, não depois de 20 de janeiro, sob Trump", escreveu ele na rede social Truth Social. "Este é um problema para Biden resolver, mas se os republicanos puderem ajudar a solucioná-lo, eles o farão", acrescentou.

A publicação acontece horas após a Câmara dos EUA rejeitar um plano de financiamento apoiado por Trump que evitaria a paralisação. O Congresso tem até a noite desta sexta-feira para aprovar uma extensão orçamentária para fugir de um cenário de suspensão das atividades governamentais.