Lula se reúne com Haddad e Galípolo e assina decreto com reajuste do mínimo nesta segunda-feira

Política
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre uma série de agendas no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira, 30, incluindo uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente em exercício do Banco Central, Gabriel Galípolo. Ele também assinará o decreto com o reajuste do salário mínimo para 2025.

Como o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) mostrou, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, já havia adiantado que nesta segunda-feira seria feita uma declaração de posse do futuro presidente do Banco Central. O protocolo será de uma reunião com assinatura de termos e foto. Galípolo e Haddad participam deste ato, às 15 horas.

Na sequência, às 16 horas, Lula assina o decreto com o reajuste do salário mínimo para 2025.

O presidente já sancionou a lei que modifica a política de valorização do mínimo, limitando o aumento real ao teto do arcabouço fiscal para o ano - em 2025, será de 2,5%. A medida constava do pacote de contenção de gastos do governo.

Além desses compromissos, Lula tem reuniões com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, desde o período da manhã, e com o secretário especial para assuntos jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, marcada para 16h30.

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Os militares israelenses afirmam que tinham como alvo um membro importante do aparelho de segurança interna do Hamas em um ataque na Faixa de Gaza que, segundo as autoridades palestinas, matou outras nove pessoas, incluindo três crianças.

O ataque atingiu uma tenda em uma zona humanitária declarada por Israel, conhecida como Muwasi, onde centenas de milhares de pessoas deslocadas estão abrigadas em tendas durante o inverno.

Os militares disseram que Hossam Shahwan, um oficial superior da força policial dirigida pelo Hamas em Gaza, esteve envolvido na recolha de informações utilizadas pelo braço armado do Hamas em ataques às forças israelenses.

O major-general Mahmoud Salah, outro alto oficial da polícia, também foi morto no ataque. Os militares dizem que os militantes do Hamas se escondem entre civis e culpam o grupo pelas suas mortes na guerra de quase 15 meses. Fonte: Associated Press

Dez pessoas ficaram feridas, incluindo adolescentes, em ataque a tiros do lado de fora de uma boate em Nova York. A polícia afirmou nesta quinta-feira, 2, que as vítimas não correm risco de morte e descartou que o caso se trate de terrorismo.

Cerca de 15 pessoas estavam na fila da boate Amazura, às 23h15 da quarta-feira, 1º de janeiro, no bairro de Jamaica, Queens, quando homens a pé se aproximaram do grupo, formado por jovens de 16 a 20 anos, e abriram fogo. Foram aproximadamente 30 disparos.

A polícia busca pelos suspeitos, que fugiram a pé e depois foram vistos entrando em um carro com placa de outro Estado.

"Os policiais responderam às várias ligações para o 911 e encontraram o total de 10 vítimas - seis mulheres e quatro homens - que foram levadas para hospitais da região. Espera-se que todas as vítimas se recuperem dos ferimentos, que não ameaçam a vida", informou o chefe de patrulha da Polícia de Nova York, Philip Rivera, em entrevista coletiva.

Rivera disse haver "tolerância zero para esses ataques sem sentido".

Ele destacou ainda que este não é um ato terrorista, embora as motivações do crime ainda sejam desconhecidas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a forte presença de viaturas e ambulâncias do lado de fora da boate Amazura no primeiro dia do ano, que começou com o ataque em Nova Orleans, seguido pela explosão de um Tesla em frente ao Trump Hotel em Las Vegas.

O número de mortos após um motorista de uma caminhonete avançar contra uma multidão de foliões em Bourbon Street, Nova Orleans, na madrugada do Ano Novo subiu para ao menos 15 pessoas, segundo um médico legista.

O caso está sendo investigado pelo FBI como um ato de terrorismo. Fonte: Associated Press