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Lira diz não ter dúvida que Hugo Motta vencerá eleição da Câmara e anuncia acordo por cargos

Política
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) disse há pouco não ter dúvidas de que Hugo Motta (Republicanos- PB) será eleito para sua sucessão. Ele também anunciou o acordo entre os partidos para os demais cargos na Mesa Diretora. Segundo ele, a Câmara está unida.

Ele disse que a sessão começará "impreterivelmente" às 16h. "Não tenho dúvida de que o presidente da Câmara será Hugo Motta", declarou Lira. Ele disse que trabalhou para que Hugo Motta tenha mais votos do que ele próprio em sua reeleição.

Lira falou depois de reunião com os líderes de bancada -- segundo ele, esse espaço foi criado para dar voz aos deputados. E que há diferenças entre Câmara e Senado.

Segundo Lira, o acordo é para os seguintes deputados assumirem cargos na Mesa: Altineu Côrtes (PL-RJ, primeiro vice-presidente), Elmar Nascimento (União-BA, segundo vice-presidente), Carlos Veras (PT-PE, primeiro secretário), Lula da Fonte (PP-PE, segundo secretário), Delegada Katarina (PSE-SE, terceira secretária), Sergio Souza (MDB-PR, quarto secretário). Serão suplentes: Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), Paulo Foletto (PSB-ES), Vitor Linhares (Pode-ES) e Paulo Barbosa (PSDB-SP).

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"A Hungria está isolada", declarou nesta quinta-feira, 6, António Costa, presidente do Conselho Europeu, após o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, bloquear a aprovação de conclusões conjuntas em apoio à Ucrânia, forçando os líderes a seguir em frente com um extrato anexado, endossado por 26 Estados.

O texto final fala sobre "paz por meio da força", assistência militar e garantias de segurança para Kiev, todas as quais Orbán se opôs. Antes da cúpula, o primeiro-ministro húngaro sinalizou publicamente sua intenção de vetar a linguagem proposta, argumentando que ela era contrária à iniciativa de negociação do presidente dos EUA, Donald Trump, a quem Orbán se alinhou firmemente.

"26 países não tinham motivos para emitir essa declaração. Se eles decidirem continuar a guerra, todos os nossos fundos restantes serão gastos nisso", disse Orbán, acrescentando que os exércitos europeus "são muito fracos" e não têm as armas necessárias para continuar apoiando a Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que esta sexta-feira, 7, foi marcada por "trabalho intenso" com a equipe do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "em vários níveis". Em publicação no X, o líder ucraniano destacou que "o tema é claro: paz o mais rápido possível, e segurança da forma mais confiável possível".

O avanço nas negociações entre os dois países ocorre no mesmo dia em que Trump publicou em seu perfil na Truth Social ameaças de sanções e tarifas "em larga escala" contra a Rússia, com o objetivo de levar russos e ucranianos "à mesa de negociações agora, antes que seja tarde demais". O republicano também afirmou que o conflito não pode "terminar em uma Terceira Guerra Mundial".

Nesta quinta, 6, Zelensky confirmou que se encontrará com "parceiros americanos" na Arábia Saudita na próxima segunda-feira, após reuniões bilaterais com o príncipe herdeiro saudita, como parte das negociações para encerrar a guerra com a Rússia. Hoje, o líder ucraniano escreveu no X que está "preparando uma reunião para acelerar a paz e fortalecer as bases da segurança".

Um tribunal sul-coreano ordenou nesta sexta-feira, 7, que o presidente destituído Yoon Suk Yeol fosse libertado da prisão. O Tribunal Distrital Central de Seul disse que aceitou o pedido de Yoon porque o período legal de sua prisão formal expirou antes de ele ser indiciado.

Yoon foi preso em janeiro por causa do decreto de lei marcial de 3 de dezembro, que mergulhou o país em uma turbulência política. O parlamento, controlado pela oposição, votou separadamente a favor do impeachment, o que levou à sua suspensão do cargo.

As audiências em seu julgamento de impeachment no Tribunal Constitucional foram concluídas no final de fevereiro, e espera-se que o tribunal decida em breve se o removerá formalmente do cargo ou se o reintegrará.