Polícia de Brasília prende suspeito de tentar invadir o STF

Política
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na sexta-feira (28) um homem de 52 anos que teria tentando invadir a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão, mas acabou preso em flagrante por resistência e desacato. As informações estão em nota divulgada pela PCDF neste sábado (1º).

De acordo com o comunicado, o homem, que não foi identificado, tentou invadir o prédio do STF na última quarta-feira (26), quando teria feito ameaças e ofensas a ministros da Corte. A polícia afirma que foram encontrados indícios de que o suspeito planejava "ações extremistas" - não há explicação sobre o tipo de ato mencionado.

A PCDF afirma que encontrou, na casa do homem, "bilhetes confirmando suas intenções violentas, bem como um artefato para construção de bomba caseira". O suspeito também tinha um casaco da Polícia Militar do Distrito Federal, que estaria sendo "utilizado indevidamente pelo acusado", de acordo com a nota. Além disso, foram apreendidos um celular e um computador.

"As investigações seguem em curso para buscar mais elementos de informação que corroborem com o crime de apologia ao crime e ameaças aos ministros do Supremo", diz o comunicado.

A preocupação com a segurança em torno da Suprema Corte aumentou recentemente por causa dos ataques de 8 de janeiro de 2023 e por causa de um episódio ocorrido no fim de 2024.

Em novembro do ano passado, o catarinense Francisco Wanderley Luiz, conhecido como "Tiu França" (com "U" mesmo) atacou a sede do STF com bombas caseiras e se explodiu em seguida. Ele havia sido candidato a vereador pelo PL em 2020 no município de Rio do Sul, interior de Santa Catarina.

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Um motorista invadiu uma zona de pedestres na cidade de Mannhein, no sudoeste da Alemanha, e atropelou dezenas de pessoas que celebravam o carnaval nesta segunda-feira, 3, segundo a polícia. Uma pessoa morreu.

A polícia da cidade, que fica a 80 quilômetros de Frankfurt e perto da fronteira com a França, disse ainda que um suspeito foi preso. A polícia também pediu que os moradores locais permanecessem em casa.

Testemunhas ouvidas pela agência de notícias Reuters disseram que várias pessoas foram vistas caídas no chão após o atropelamento e que duas delas estavam sendo reanimadas pelas equipes de emergência.

A multidão atropelada participava de um desfile de rua de carnaval, que é celebrado em diversas regiões na Alemanha, ainda de acordo com a imprensa local.

O incidente ocorreu quando multidões se reuniam em cidades de várias regiões, incluindo a Renânia, na Alemanha, para desfiles que marcavam a temporada de carnaval.

Este é o segundo ataque como esse na Alemanha em menos de um mês. Em fevereiro, um motorista afegão atropelou dezenas de pessoas em Munique. O ataque, considerado terrorista pelas autoridades alemãs, matou mãe e filha e deixou diversas pessoas feridas.

A polícia estava em alerta máximo para os desfiles de carnaval deste ano depois que contas nas redes sociais ligadas ao grupo terrorista Estado Islâmico fizeram apelos para ataques durante os eventos nas cidades de Colônia e Nuremberg. Não foram registrados incidentes nessas cidades. (Com agências internacionais)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma publicação na Truth Social nesta segunda-feira, 3, e disse que "amanhã à noite será grandioso", sem dar detalhes a que se referia. A publicação acontece em meio a negociações de paz para a guerra entre Rússia e Ucrânia, e às vésperas das tarifas contra Canadá e México entrarem em vigor.

Minutos antes, Trump publicou na sua conta na Truth Social que "o único presidente que não deu nenhuma terra da Ucrânia para a Rússia de Putin é o presidente Donald J. Trump". "Lembre-se disso quando os democratas fracos e ineficazes criticam, e as fake news alegremente divulgam qualquer coisa que eles dizem!", acrescentou.

Na sexta-feira, 28, o republicano recebeu o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, na Casa Branca, porém os líderes tiveram uma discussão que resultou no cancelamento da reunião na qual se previa a assinatura de um acordo envolvendo minerais ucranianos. Após o ocorrido, Zelenski disse que o acordo está pronto para ser assinado e sinalizou que busca retomar as negociações com os EUA. Traders circulam a informação de que o presidente americano pode anunciar investimentos nesta semana.P

O ministro de Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, ressaltou a necessidade da Europa reforçar o investimento no setor de defesa, após o desentendimento entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, na Casa Branca, na sexta-feira, 28. A fala aconteceu em entrevista para a rádio France Inter, nesta segunda-feira.

De acordo com o representante francês, o encontro entre os líderes no Salão Oval poderia ter sido melhor. "Precisamos levantar a nossa defesa para deter a ameaça", disse ao mencionar a "terceira guerra mundial" citada pelo líder americano na semana passada.

Na ocasião, Barrot afirmou que o desejo é de paz "sólida e duradoura" e que o presidente da França, Emmanuel Macron, mantém contato frequente com o republicano.