Motta: Câmara tem que avançar com mudança do sistema eleitoral e discutir voto distrital misto

Política
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a discussão sobre a instituição do voto distrital misto, como parte de uma mudança do sistema eleitoral brasileiro. As declarações ocorreram na manhã desta segunda-feira, 7, durante evento sobre o atual cenário político brasileiro, realizado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

No voto distrital misto, o eleitor passaria a ter direito a dois votos: um para o candidato específico do seu distrito eleitoral e outro para um partido de sua escolha. Metade das vagas em cada Casa Legislativa seria ocupada por representantes distritais, e a outra metade, por lista partidária preordenada, a ser decidida pela votação proporcional.

Segundo Motta, essa questão será um dos focos na sua gestão. "A discussão sobre o nosso sistema político: nós conversávamos ontem acerca da mudança do sistema eleitoral, eu penso que a Câmara tem que avançar nisso, começar esse debate com a comissão especial para discutir, ali, o voto distrital misto", disse.

De acordo com o deputado, o voto distrital misto "é uma evolução daquilo que nós temos no nosso sistema eleitoral". Entre os avanços que ele considera já terem ocorrido, estão o fim das coligações e a redução dos partidos. "O voto distrital misto traz um sistema balanceado, para que a Casa possa estar mais representativamente melhor sendo formada", avaliou.

Motta disse ainda que vê predisposição dos maiores partidos para avançar na discussão. "Queremos priorizar isso, para que, nos próximos dias, a Câmara possa, de forma mais prática, discutir essa iniciativa", afirmou.

Estavam presentes no evento integrantes do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), como os secretários Gilberto Kassab (Relações Institucionais), Samuel Kinoshita (Fazenda) e Guilherme Afif Domingos (Projetos Estratégicos). Também compareceram o líder do PSD na Câmara, Antonio Brito (BA), e o deputado Danilo Forte (União-CE).

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Um incêndio em um depósito de perfumes no noroeste da Turquia na manhã deste sábado, 08, deixou seis pessoas mortas e uma pessoa ferida, segundo informaram as autoridades responsáveis.

A causa do incêndio na província de Kocaeli é desconhecida. Ele começou por volta das 9 da manhã, e a mídia local informou que foi precedido por várias explosões. Equipes de emergência e bombeiros foram imediatamente enviadas ao local, e o incêndio foi controlado em uma hora.

O governador da província, Ilhami Aktas, afirmou aos jornalistas que seis pessoas morreram e uma estava ferida e recebendo tratamento. Ele acrescentou que a causa do incêndio ainda é desconhecida e está sendo investigada.

*Com informações da Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado

Um drone da Rússia colidiu com um prédio residencial no leste da Ucrânia na manhã deste sábado, 08, matando três pessoas e ferindo outras 12, segundo autoridades ucranianas.

O ataque em Dnipro, a quarta maior cidade da Ucrânia, fez parte de uma grande investida de mísseis e drones russos que visou a infraestrutura de energia e também matou um trabalhador de uma empresa de energia em Kharkiv, disse uma autoridade ucraniana.

A Rússia disparou um total de 458 drones e 45 mísseis, incluindo 32 mísseis balísticos. As forças ucranianas derrubaram e neutralizaram 406 drones e nove mísseis, segundo a força aérea, acrescentando que 25 locais foram atingidos.

As autoridades desligaram a energia em várias regiões devido aos ataques, disse a ministra de Energia da Ucrânia, Svitlana Grynchuk, em post no Facebook.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou neste sábado que os ataques atingiram locais militares e de energia que abastecem as forças ucranianas.

*Com informações da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse há pouco em sua rede social, Truth Social, que está recomendando aos republicanos do Senado que os centenas de bilhões de dólares que atualmente são enviados para as companhias de seguro - que, segundo ele, "sugam dinheiro, a fim de salvar o péssimo sistema de saúde fornecido pelo ObamaCare" - sejam enviados diretamente para os americanos comprarem seus próprios planos de saúde, garantindo que os cidadãos ainda terão dinheiro sobrando.

"Em outras palavras, tirem das grandes e más companhias de seguro, e deem o dinheiro para o povo, e terminem o pior sistema de saúde em qualquer lugar do mundo, o ObamaCare", afirmou Trump.

Ele ainda comentou que é preciso acabar com a paralisação (shutdown) mais longa da história dos EUA, que chega hoje ao 39º dia.