Governo federal envia R$ 27 milhões ao STF como crédito extraordinário

Política
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O governo federal assinou uma medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 27,4 milhões em favor do Supremo Tribunal Federal (STF). A publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 17, afirma que o recurso é destinado a cobrir despesas relacionadas à "apreciação e julgamento de causas" na Corte.

O documento é assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Crédito extraordinário é um crédito adicional que serve para atender a despesas "imprevisíveis e urgentes". Esse tipo de crédito deve ser aberto por meio de medida provisória, pelo Poder Executivo.

O montante de R$ 27,4 milhões foi aprovado pela Corte em dezembro, e agora liberado pelo governo. A decisão do STF foi tomada em julgamento virtual, após ataque a bomba na sede do Tribunal em novembro.

O dinheiro será usado, entre outros itens, para solução antidrone, câmeras termais, aparelhos de raio-x, detectores de metais e rádio comunicadores. O valor também será usado para compra de coldres e porta carregadores, munições de treino, pinos hidráulicos, espectômetro de massa, além de novas guaritas e licença de software de segurança.

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À medida que os ataques renovados da Rússia à infraestrutura energética da Ucrânia causam apagões antes do inverno, um grande escândalo de desvio de verbas e subornos envolvendo a empresa estatal de energia nuclear colocou altos funcionários sob escrutínio. A situação está se tornando uma das crises governamentais mais significativas desde a invasão em grande escala de Moscou.

Em resposta à reação pública, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu a demissão dos ministros da Justiça, Herman Halushchenko, e da Energia, Svitlana Grynchuk, em meio à investigação, e a primeira-ministra do país, Yuliia Svyrydenkoles, afirmou que eles apresentaram suas renúncias.

"Entre outras coisas, trata-se de uma questão de confiança", disse Zelensky em um vídeo publicado em seu canal no Telegram.

*Fonte: Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícas em tempo real do Grupo Estado.

A Câmara dos Estados Unidos avalia o projeto de lei de financiamento do governo americano neste momento com manifestações de diversos deputados. A votação do projeto deve ocorrer ainda nesta quarta-feira, 12, e pode encerrar o impasse sobre o orçamento que levou à paralisação de algumas das atividades federais.

A avaliação pela Câmara ocorre após o Senado aprovar projeto que permite a reabertura do governo americano.

A secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse mais cedo que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, espera assinar ainda nesta noite o projeto de lei que permitirá o financiamento para que a as atividades federais do país sejam reabertas.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira, 12, em comunicado, sanções contra o Exército Democrático Budista dos Karen (DKBA, na sigla em inglês), um grupo do Mianmar, além de quatro de seus líderes. O governo norte-americano também anunciou a criação de uma força-tarefa para combater os golpes do sudeste da Ásia.

De acordo com os EUA, o grupo armado foi sancionado por apoiarem esquemas de golpe cibernéticos em investimentos fraudulentos que tinham como alvos norte-americanos. Além do DKBA, também foram alvos de medidas os grupos Trans Ásia e Troth Star.

"Redes criminosas operando em Mianmar estão roubando bilhões de dólares de norte-americanos trabalhadores por meio de golpes online ... Essas mesmas redes fazem o tráfico de humanos e ajudam a alimentar a guerra civil de Mianmar", afirmou o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, John Hurley.

O governo dos Estados Unidos também criou o Scam Center Strike Force, uma força-tarefa que vai investigar, desmembrar e processar criminalmente os centros de golpes provenientes do sudoeste asiático, com foco em Mianmar, Camboja e Laos.