Maioria quer candidato que mude a forma de governar o País em 2022, diz pesquisa

Política
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A maioria dos brasileiros ouvidos pela rodada de março da pesquisa XP/Ipesp expressa uma desejo de mudança em relação à eleição de 2022. Ao todo, 52% dos entrevistados responderam que desejam do próximo presidente uma forma completamente diferente de governar o Brasil. Para isso, as características principais apontadas como principais nesta escolha são: candidato ser honesto (35%), ser preocupado com os mais pobres (17%), ser competente (16%) e conhecedor dos problemas do País (12%).

A primeira pesquisa realizada após a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permitindo que ele se candidate novamente, mostra o presidente Jair Bolsonaro à frente do petista na pesquisa estimulada, com 27%. No cenário com Lula, o petista teria 25%, seguido pelo ex-juiz Sérgio Moro (10%), pelo ex-ministro Ciro Gomes (9%) e pelo apresentador Luciano Huck (6%). Os demais nomes cotados como possíveis presidenciáveis, como o governador paulista João Doria, alcançam juntos 10%.

O fato de Lula ter se tornado elegível para 2022 fez com que ele fosse o potencial candidato que mais subiu na pesquisa de intenção de voto no último mês. Passou de 17% para 25%, na estimulada (quando os nomes são colocados para os entrevistados) e de 5% para 17% na versão espontânea (quando os entrevistados não têm acesso aos nomes).

Em um eventual segundo entre Bolsonaro e Lula, a pesquisa mostra um empate técnico. O atual presidente alcançaria hoje 41% das intenções de voto, enquanto o ex-presidente teria 40%. Em outras simulações de segundo turno, Bolsonaro aparece à frente de todos os demais nomes, como Ciro, Huck e Doria, com exceção de Moro - neste caso, o ex-juiz teria 34% contra 31% de Bolsonaro.

Reprovação

O levantamento feito entre os dias 9 e 11 de março com 800 entrevistados de todas as regiões do País também mostra alta na taxa de reprovação do governo Bolsonaro pelo sexto mês consecutivo. A fatia da população que considera a gestão "ruim ou péssima" chegou a 45%. Em fevereiro, era de 42% e, em outubro, esse mesmo índice estava em 31%.

Ao mesmo tempo, o porcentual de entrevistados que avaliam o governo como "ótimo ou bom" caiu de 31% para 30%, dentro da margem de erro. A XP/Ipesp mostra que esses resultados negativos para o governo coincidem com a piora na percepção da atuação do presidente frente à pandemia de coronavírus (a avaliação negativa nessa área específica saltou de 53% para (a avaliação negativa nessa área específica saltou de 53% para 61%) e com um aumento na percepção de risco sobre a doença (parcela que diz estar com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%). com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%).

Também se com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%). Também se com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%). Também se com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%). Também ampliou a parcela que acredita que a economia do País está indo no caminho (63% em março contra 57% fevereiro).

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Os líderes europeus respaldaram os planos da Comissão Europeia para aumentar os gastos em defesa. A reunião de emergência nesta quinta-feira, 6, em Bruxelas foi convocada depois que Donald Trump deu uma guinada na política dos Estados Unidos para Europa e a Ucrânia. Apesar da sinalização de apoio a Kiev, contudo, a cúpula falhou em chegar a um consenso sobre a guerra.

Os 27 líderes da União Europeia aprovaram a medida apresentada por Ursula von der Leyen, que prevê flexibilizar as rígidas normas fiscais do bloco para que os países possam gastar mais com defesa. Eles também pediram que a Comissão Europeia explorasse novas formas "para facilitar gastos significativos com defesa em nível nacional em todos os Estados-membros", disse o comunicado.

A estimativa é que a medida libere 800 bilhões de euros para rearmar os países europeus. O plano foi anunciado depois que os Estados Unidos suspenderam o apoio militar à Ucrânia. E o encontro em Bruxelas foi vista como uma tentativa de mostrar união frente ao afastamento entre Washington em Kiev.

Ao chegar na cúpula, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski agradeceu pelo apoio que recebeu dos europeus. "Estamos muito agradecidos porque não estamos sozinhos", disse.

A Europa e a Ucrânia estão diante de "um momento decisivo", disse Ursula von der Leyen, ao receber Zelenski. "Temos que colocar a Ucrânia em posição de se defender sozinha", reforçou.

Apesar dos sinais de apoio à Ucrânia, os líderes da União Europeia falharam em chegar a um consenso sobre a defesa da Ucrânia, disse uma autoridade com conhecimento sobre a votação a portas fechadas em Bruxelas. Um país se recusou a assinar a declaração, disse a autoridade que falou sob condição de anonimato para discutir a cúpula em andamento, sem especificar de onde veio a divergência.

Segundo informações do The Guardian, foi a Hungria de Viktor Orbán, que não endossou a declaração da União Europeia, que pressionava contra as negociações propostas por Donald Trump e considerados benéficas para a Rússia. "Não pode haver negociações sobre a Ucrânia sem a Ucrânia", dizia o rascunho da declaração.

Zelenski descreveu as conversas com líderes da União Europeia como produtivas. Ele reafirmou o compromisso da Ucrânia com a paz e propôs medidas que poderiam levar ao fim da guerra. Isso inclui um cessar-fogo nos céus, com a interrupção dos ataques aéreos com mísseis, drones e bombas, e no mar, com a paralisação das operações militares no Mar Negro.

"Consideramos essas medidas iniciais como um prólogo para um acordo mais amplo e abrangente. A guerra deve terminar o mais rápido possível, e a Ucrânia está pronta para trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, com nossos parceiros nos Estados Unidos e na Europa pela paz", escreveu Zelenski nas redes sociais ao anunciar que vai à Arábia Saudita na segunda-feira, como parte das negociações envolvendo a Ucrânia e os EUA.

Ucrânia anuncia negociações com EUA

Sem dar mais detalhes, Zelenski anunciou ainda que representantes ucranianos e americanos retomaram a cooperação e disse esperar por uma reunião "significativa" na semana que vem.

"A Ucrânia é a mais interessada na paz", escreveu Zelenski. "Como dissemos ao Presidente Trump, a Ucrânia está trabalhando e trabalhará exclusivamente de forma construtiva para uma paz rápida e confiável."

A Ucrânia reclamava não ter sido chamada para as negociações dos Estados Unidos com a Rússia e reivindicava que o país vítima da agressão deveria estar presente em qualquer conversa sobre a paz. A relação ficou ainda mais delicada depois que Zelenski e Donald Trump protagonizaram um bate boca público durante encontro em Washington. Mais recentemente, Trump amenizou a briga em discurso para o Congresso dos EUA. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Curtis Miller, de 29 anos, morador da cidade de Barry, Vale do Glamorgan, no País de Gales, sobreviveu a um ataque de um tubarão de 136 kg durante uma expedição de pesca com amigos em Mossel Bay, uma cidade portuária no Oceano Índico, localizada no Cabo Ocidental da África do Sul, no dia 28 de fevereiro. Ele precisou de 91 pontos após o incidente, mas sobreviveu. As informações são da BBC.

Miller e seus amigos estavam na perseguição de tubarões quando um tubarão-de-dentes-roxos, fisgado por um dos amigos, o atacou. Ao tentar mover o tubarão para cima das rochas segurando sua cauda, o animal virou-se e mordeu seu braço, ferindo três artérias de Miller.

Apesar da gravidade dos ferimentos, que surpreenderam a equipe médica, Miller passou apenas uma noite no hospital antes de retornar ao País de Gales. Ele disse à BBC que a parte mais difícil da experiência foi informar sua mãe sobre o ataque.

Miller, um entusiasta da pesca de grandes peixes, afirmou que o incidente não o desencorajou. Ele planeja retornar à África do Sul no próximo ano para continuar sua aventura na pesca de tubarões.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou que deve se encontrar com "parceiros americanos" na Arábia Saudita na próxima segunda-feira, 10, depois de reuniões bilaterais com o príncipe herdeiro saudita, em meio a negociações para encerrar a guerra com a Rússia. Segundo comunicado do líder ucraniano, "como dissemos ao presidente Trump, a Ucrânia está trabalhando exclusivamente por uma paz rápida e confiável".

Zelensky também classificou como "produtivo" o dia marcado por encontros com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, com o presidente da França, Emmanuel Macron, com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e com outras autoridades da Europa. O presidente ucraniano afirmou que está "preparando propostas adequadas", junto aos parceiros europeus, para parar a guerra e "garantir a segurança" para os ucranianos.

"A guerra deve acabar o mais rápido possível, e a Ucrânia está pronta para trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, com parceiros na América e na Europa pela paz", finaliza Zelensky.