Tarcísio, Caiado e Ratinho Jr pregam 'linha dura' no enfrentamento ao crime

Política
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Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), defenderam na tarde deste sábado, 26, as políticas de segurança pública de seus Estados como vitrine para o que pode ser feito no restante do Brasil. Eles participaram de um painel na Expert XP 2025, em São Paulo, em que foram ovacionados por diversas vezes.

Tarcísio disse que as operações policiais que o governo realizou, principalmente na Baixada Santista, no início do seu mandato, foram necessárias para o enfrentamento ao crime organizado no Estado.

"Não vai haver lugar em São Paulo onde a polícia não entra, ou o Estado não entra. E foi isso o que aconteceu na Baixada Santista, na Cracolândia na cidade de São Paulo. Estamos desmantelando toda a estrutura de financiamento e lavagem de dinheiro das facções criminosas", disse Tarcísio. "O crime vai padecer na nossa mão. Está na hora de mudar esse cenário."

O governador paulista afirmou, ainda, que o Estado está fazendo investimentos na área de segurança pública. "Estamos colocando na rua o maior programa de tecnologia contra o crime da história. Além disso, vamos 23 mil policiais. Agora, não adianta a polícia prender a e a turma de lá a Justiça soltar. Se não mudarmos a legislação penal, não vamos vencer essa guerra."

Ratinho Jr também disse que o maior problema das políticas públicas na área de segurança é a impunidade penal. "O problema do Brasil não é prender o bandido, é soltar, é a impunidade. E eu tenho uma proposta que é deixar os Estados legislarem a segurança pública, mas para isso se necessita de uma Emenda à Constituição."

Segundo ele, o Paraná hoje tem um dos menores índices de criminalidade dos últimos 17 anos, mas isso foi conquistado com uma gestão penal eficiente. O governador informou que havia, em 2019 quando assumiu o governo, 12 mil presos em delegacias e com investimentos em 14 presídios ele conseguiu resolver esses problema.

"Liberamos os delegados, que só davam comida para bandido, para as ruas, para investigar. Hoje, nós temos um índice de resolução de crime de 78%, bem acima da média nacional que é de 35%. Mas, enfrentamos o problema com seriedade e investimentos", ressaltou.

Caiado também foi na mesma linha e afirmou que o Estado de Goiás alcançou os menores índices de criminalidade após a sua gestão, que é mais austera em segurança pública. "Não tratamos bandido com luva de pelica. Temos de enfrentar o crime com seriedade."

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.