João Campos lidera pesquisa para o governo de Pernambuco em 2026

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira, 12, mostra que o prefeito do Recife, João Campos (PSB), lidera com ampla vantagem a corrida pelo governo de Pernambuco. Em dois cenários testados, ele venceria a atual governadora Raquel Lyra (PSD) e outros adversários já no primeiro turno.

No primeiro cenário, Campos tem 57% das intenções de voto, enquanto Lyra aparece com 24%. O ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) registra 6,2%, e o vereador recifense Eduardo Moura (Novo) tem 3%. Votos brancos, nulos ou nenhum candidato são 6,2%, e 3,6% não souberam ou não opinaram.

Na segunda simulação, o prefeito mantém vantagem, com 56,5%, contra 24,2% da governadora. O ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes e ex-deputado federal Anderson Ferreira (PL) marca 5,8%, e Moura fica com 3,2%. Brancos, nulos e nenhum candidato representam 6,5%, e 3,8% não souberam ou não opinaram.

A pesquisa também mediu a aprovação e a avaliação do governo Raquel Lyra e mostra um Estado dividido: 48,7% aprovam a administração, enquanto 47,6% desaprovam e 3,7% não souberam ou não opinaram.

Quando questionados sobre como avaliam o trabalho da governadora, 30,8% o consideram ótimo ou bom; 30,3% classificam como regular; e 37% avaliam como ruim ou péssimo. Já 1,8% não soube ou não opinou.

A pesquisa ouviu 1.510 eleitores em 62 cidades pernambucanas entre os dias 1º e 5 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Em outra categoria

À medida que os ataques renovados da Rússia à infraestrutura energética da Ucrânia causam apagões antes do inverno, um grande escândalo de desvio de verbas e subornos envolvendo a empresa estatal de energia nuclear colocou altos funcionários sob escrutínio. A situação está se tornando uma das crises governamentais mais significativas desde a invasão em grande escala de Moscou.

Em resposta à reação pública, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu a demissão dos ministros da Justiça, Herman Halushchenko, e da Energia, Svitlana Grynchuk, em meio à investigação, e a primeira-ministra do país, Yuliia Svyrydenkoles, afirmou que eles apresentaram suas renúncias.

"Entre outras coisas, trata-se de uma questão de confiança", disse Zelensky em um vídeo publicado em seu canal no Telegram.

*Fonte: Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícas em tempo real do Grupo Estado.

A Câmara dos Estados Unidos avalia o projeto de lei de financiamento do governo americano neste momento com manifestações de diversos deputados. A votação do projeto deve ocorrer ainda nesta quarta-feira, 12, e pode encerrar o impasse sobre o orçamento que levou à paralisação de algumas das atividades federais.

A avaliação pela Câmara ocorre após o Senado aprovar projeto que permite a reabertura do governo americano.

A secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse mais cedo que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, espera assinar ainda nesta noite o projeto de lei que permitirá o financiamento para que a as atividades federais do país sejam reabertas.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira, 12, em comunicado, sanções contra o Exército Democrático Budista dos Karen (DKBA, na sigla em inglês), um grupo do Mianmar, além de quatro de seus líderes. O governo norte-americano também anunciou a criação de uma força-tarefa para combater os golpes do sudeste da Ásia.

De acordo com os EUA, o grupo armado foi sancionado por apoiarem esquemas de golpe cibernéticos em investimentos fraudulentos que tinham como alvos norte-americanos. Além do DKBA, também foram alvos de medidas os grupos Trans Ásia e Troth Star.

"Redes criminosas operando em Mianmar estão roubando bilhões de dólares de norte-americanos trabalhadores por meio de golpes online ... Essas mesmas redes fazem o tráfico de humanos e ajudam a alimentar a guerra civil de Mianmar", afirmou o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, John Hurley.

O governo dos Estados Unidos também criou o Scam Center Strike Force, uma força-tarefa que vai investigar, desmembrar e processar criminalmente os centros de golpes provenientes do sudoeste asiático, com foco em Mianmar, Camboja e Laos.