Saiba quem foi à festa de aniversário de Guiomar Mendes, mulher de Gilmar

Política
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A advogada Guiomar Mendes, mulher do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes celebrou os 73 anos em uma festa no Lago Sul, em Brasília, no último dia 13. O evento reuniu familiares e autoridades dos Três Poderes. Entre os presentes, estavam ministros da Corte, outros integrantes do Judiciário, ministros do governo Lula, senadores e deputados federais.

Um dos convidados, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), foi criticado nas redes sociais pelo comparecimento. "Duro é ver o Caiado sair como candidato de direita", escreveu uma usuária do X (antigo Twitter). "Caiado, tu é um cara de pau", afirmou outro, que descreveu o evento como frequentado por "figuras carimbadas do regime".

Em um palco, o padre Antônio Guerra conduziu um momento de oração pela aniversariante, que fez um discurso de agradecimento aos presentes. Guiomar cantou ao microfone várias versões da canção "Parabéns pra você".

O ministro Gilmar Mendes também discursou, felicitando e elogiando a mulher.

Algumas das autoridades que foram à festa:

- Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF);

- Alexandre de Moraes, ministro do STF;

- André Mendonça, ministro do STF;

- Cristiano Zanin, ministro do STF;

- Paulo Gonet, procurador-geral da República;

- Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados;

- Aécio Neves (PSDB-MG), deputado federal;

- Marcos Pereira (Republicanos -SP), deputado federal e presidente do Republicanos;

- Rodrigo Pacheco (PSD-MG), senador;

- Renan Calheiros (MDB-AL), senador;

- Fernando Farias (MDB-AL), senador;

- Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública;

- José Múcio, ministro da Defesa;

- Camilo Santana, ministro da Educação;

- Alexandre Padilha, ministro da Saúde;

- Jorge Messias, advogado-geral da União;

- Manoel Carlos de Almeida Neto, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública;

- Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal;

- Teodoro Silva Santos, ministro do STJ;

- Humberto Martins, ministro do STJ;

- Benedito Gonçalves, ministro do STJ;

- Paulo de Moura Ribeiro, ministro do STJ;

- Isabel Gallotti, ministra do STJ;

- Antonio Saldanha Palheiro, ministro do STJ;

- Antonio Carlos Ferreira, ministro do STJ;

- Afrânio Vilela, ministro do STJ;

- Francisco Falcão, ministro do STJ;

- Og Fernandes, ministro do STJ;

- Napoleão Nunes Marques, ministro do STJ;

- Marcelo Ribeiro Dantas, ministro do STJ;

- Vital do Rêgo Filho, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU);

- Weder de Oliveira, ministro do TCU;

- Bruno Dantas, ministro do TCU;

- Antônio Anastasia, ministro do TCU;

- Paulo Bugarin, subprocurador-geral do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU);

- Cristina Peduzzi, ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST);

- Ives Gandra Martins Filho, ex-presidente do TST;

- Ronaldo Caiado, governador de Goiás e pré-candidato à Presidência;

- Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania do DF;

- Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil do DF;

- Carol Fleury, secretária do Entorno do DF;

- Luiz Carlos Trabuco, presidente do Conselho de Administração do Bradesco;

- Rodrigo Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras e ex-presidente da Câmara dos Deputados;

- Edison Lobão, ex-senador, ex-governador e ex-ministro.

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Ataques aéreos lançados por Israel voltaram a atingir a Faixa de Gaza na madrugada desta quarta-feira, 29. A ofensiva matou ao menos 60 pessoas, incluindo várias crianças, de acordo com hospitais do território.

A nova onda de bombardeios foi ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que havia prometido um ataque "poderoso" contra Gaza após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo que está em vigor desde o dia 10.

O Hospital Al-Aqsa, em Deir al-Balah, informou ter recebido dez corpos, entre eles os de três mulheres e de seis crianças, após dois ataques aéreos. O Hospital Nasser, em Khan Younis, registrou 20 mortos, incluindo 13 crianças e duas mulheres. Já o Hospital Al-Awda, na região central do território, reportou a chegada de 30 corpos, 14 deles de crianças.

Autoridades israelenses disseram que a ofensiva foi lançada depois que combatentes do Hamas atacaram forças israelenses no sul de Gaza. O grupo palestino teria adiado a entrega do corpo de um refém, em retaliação aos bombardeios planejados por Israel. Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou nesta quarta-feira (29) que não poderá concorrer a um terceiro mandato, apesar de considerar que faz um grande governo. "Se você ler a Constituição americana, é muito claro. Eu não posso concorrer. É uma pena", afirmou, em conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, no trajeto entre o Japão e a Coreia do Sul.

Trump, no entanto, não descartou totalmente a possibilidade de permanecer no cargo após o fim do segundo mandato, apesar do impedimento constitucional. "Então vamos ver o que acontece."

Em março, o presidente americano disse que buscaria um novo mandato. "Não estou brincando", afirmou Trump, à época. "Existem métodos pelos quais isso pode ser feito." Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (29) que Israel fez bem em atacar a Faixa de Gaza em retaliação à morte de um soldado israelense pelo Hamas. As declarações foram dadas a jornalistas em Gyeongju (Coreia do Sul, onde Trump participa da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).

"Eles mataram um soldado israelense. Eles devem revidar quando isso acontece", disse Trump, ao justificar a resposta militar ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, após a violação do cessar-fogo firmado com o grupo palestino.

O republicano acrescentou que o acordo de trégua, estabelecido para permitir a devolução de reféns dos ataques de 7 de outubro de 2023, tem mostrado "sinais de desgaste", e também procurou minimizar o peso do Hamas nas negociações, ao afirmar que o grupo "é uma parte muito pequena do processo geral de paz no Oriente Médio". Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.