Texto de anistia será contra sanção penal, eleitoral, cível e administrativa, afirma Flávio

Política
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se dirigiu neste domingo, 7, diretamente aos presidentes da Câmara e do Senado - Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) - e afirmou que "não existe meia anistia" e que a oposição "não vai admitir" uma anistia que não atenda o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Anistia não é sobre pessoas, é sobre fatos. Não dá para anistiar a Débora do Batom sem anistiar Bolsonaro", alegou, durante ato em Copacabana nesta manhã.

A fala de Flávio foi marcada por recados a Motta e Alcolumbre, a começar pelo argumento de que não haveria uma "anistia criminal sem a eleitoral". "Não deixem que o nosso Legislativo seja mais uma vez pisado e humilhado por Moraes", disse Flávio em uma mensagem à cúpula do Congresso.

"Não cedam à pressão covarde de Moraes, porque vocês tem que entrar para a história como aqueles que pacificaram o País, que ouviram a voz das ruas e como aqueles que respeitam a Constituição e não são capachos de ministro nenhum do Supremo Tribunal Federal", completou.

O filho 01 de Bolsonaro ainda citou o tema que a oposição pretende apresentar ao Congresso, para "anistia todos os perseguidos, para que não sofram nenhuma sanção penal, civil, administrativa e eleitoral desde o início do inquérito das fake news.

O senador ainda fez ataques a Moraes, dizendo que o ministro tem "traços de psicopatia". " Pessoa que não liga para a própria família não pode ser normal", afirmou. Também sustentou que ministros do Supremo Tribunal Federal vão "largar a mão" de Moraes. "O STF vai dar a cabeça de Moraes na bandeja para o povo, porque foi longe demais", disse.

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Ataques aéreos lançados por Israel voltaram a atingir a Faixa de Gaza na madrugada desta quarta-feira, 29. A ofensiva matou ao menos 60 pessoas, incluindo várias crianças, de acordo com hospitais do território.

A nova onda de bombardeios foi ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que havia prometido um ataque "poderoso" contra Gaza após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo que está em vigor desde o dia 10.

O Hospital Al-Aqsa, em Deir al-Balah, informou ter recebido dez corpos, entre eles os de três mulheres e de seis crianças, após dois ataques aéreos. O Hospital Nasser, em Khan Younis, registrou 20 mortos, incluindo 13 crianças e duas mulheres. Já o Hospital Al-Awda, na região central do território, reportou a chegada de 30 corpos, 14 deles de crianças.

Autoridades israelenses disseram que a ofensiva foi lançada depois que combatentes do Hamas atacaram forças israelenses no sul de Gaza. O grupo palestino teria adiado a entrega do corpo de um refém, em retaliação aos bombardeios planejados por Israel. Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou nesta quarta-feira (29) que não poderá concorrer a um terceiro mandato, apesar de considerar que faz um grande governo. "Se você ler a Constituição americana, é muito claro. Eu não posso concorrer. É uma pena", afirmou, em conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, no trajeto entre o Japão e a Coreia do Sul.

Trump, no entanto, não descartou totalmente a possibilidade de permanecer no cargo após o fim do segundo mandato, apesar do impedimento constitucional. "Então vamos ver o que acontece."

Em março, o presidente americano disse que buscaria um novo mandato. "Não estou brincando", afirmou Trump, à época. "Existem métodos pelos quais isso pode ser feito." Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (29) que Israel fez bem em atacar a Faixa de Gaza em retaliação à morte de um soldado israelense pelo Hamas. As declarações foram dadas a jornalistas em Gyeongju (Coreia do Sul, onde Trump participa da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).

"Eles mataram um soldado israelense. Eles devem revidar quando isso acontece", disse Trump, ao justificar a resposta militar ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, após a violação do cessar-fogo firmado com o grupo palestino.

O republicano acrescentou que o acordo de trégua, estabelecido para permitir a devolução de reféns dos ataques de 7 de outubro de 2023, tem mostrado "sinais de desgaste", e também procurou minimizar o peso do Hamas nas negociações, ao afirmar que o grupo "é uma parte muito pequena do processo geral de paz no Oriente Médio". Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.