Relator da CPI do INSS diz que pedirá prisão de Milton Baptista

Política
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O relator da CPI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), afirmou que vai pedir a prisão preventiva do presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindinapi), Milton Baptista de Souza Filho. A entidade tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No fim da sessão realizada nesta quinta-feira, ele sustentou que há evidências de envolvimento do depoente em crimes.

"O que importa é que os dados provados pela CGU e pela investigação CPMI permitiram saber que o sindicato meteu a mão com força no dinheiro do aposentado, do pensionista. E nós não podemos permitir a manutenção da impunidade. Assim como foi pedido prisão de todos os demais, faço questão de dizer que vou pedir a prisão preventiva do senhor Milton Cavalo e de muitos outros integrantes do Sindinapi", disse.

Ele também afirmou que a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União, que conduziram as investigações no âmbito da operação Sem Desconto já tinham conhecimento das ilegalidades cometidas pela entidade e optaram por não puní-la.

"Até esta data, as autoridades estavam botando a mão na cabeça do senhor Milton Cavalo e de toda a diretoria", disse. Em seguida, defendeu que o trabalho da CPI refez a trilha da força-tarefa e encontrou crimes do depoente. "Aquilo que a gente apresentou hoje, a Polícia Federal já sabia faz tempo. Nós não copiamos de lá, não. Nós produzimos com facilidade o esquema da organização criminosa."

Milton Baptista de Souza Filho ficou em silêncio durante seu depoimento à CPI e só falou para responder ao ex-ministro da Lula e deputado do PT Paulo Pimenta (RS) sobre a atuação do irmão do presidente da República no sindicato.

"Contrariando o meu advogado, quero dizer que ele nunca teve esse papel administrativo no sindicato. só político, de representação sindical. Nada mais do que isso", disse. "Não precisei em nenhum momento solicitar a ele que abrisse qualquer porta do governo."

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Uma juíza federal bloqueou parcialmente o envio de tropas da Guarda Nacional para a área de Chicago pela administração Trump, mas não detalhou os específicos em sua decisão nesta quinta-feira.

A juíza distrital dos EUA April Perry não apresentou detalhes de qualquer ordem ou disse qual parte do pedido ela estava concedendo enquanto falava do banco em sua sala de audiência lotada. Ela prometeu mais informações na sexta-feira.

O processo foi movido na segunda-feira por Chicago e Illinois para interromper o envio de membros da Guarda. Algumas tropas já estavam em um prédio de imigração no subúrbio de Broadview, em Chicago, quando Perry ouviu os argumentos na hoje.

O prédio tem sido local de confrontos ocasionais entre manifestantes e agentes.

*Com informação da Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O gabinete israelense do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aprovou há pouco o 'esboço' de acordo para libertação de reféns mantidos pelo Hamas, disse o escritório de Netanyahu.

A aprovação veio após o gabinete de Segurança e a os ministros da coalizão de Netanyahu avaliarem e referendarem os termos costurados pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, deve viajar ao Egito para uma assinatura do acordo e disse inclusive que visitaria Gaza.

Com a entrada em vigor do cessar-fogo, Israel terá um prazo de 24 horas para que suas forças recuem inicialmente e mantenham o controle de apenas 53% da Faixa de Gaza. A partir desse prazo, o Hamas terá 72 horas para libertar todos os reféns israelenses restantes no enclave.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira, 9, que as defesas aéreas da Rússia foram responsáveis por derrubar um avião da Embraer no Azerbaijão em dezembro, que matou 38 pessoas. Essa foi sua primeira admissão pública de responsabilidade pelo acidente.

Putin afirmou que os mísseis disparados pelas defesas aéreas russas para atingir um drone ucraniano explodiram perto do avião da Azerbaijan Airlines que voava de Baku enquanto se preparava para pousar em Grozny, a capital regional da república russa da Chechênia, em 25 de dezembro de 2024.

Falando em uma reunião com o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, na capital do Tajiquistão - onde ambos participavam de uma cúpula das nações da ex-União Soviética - Putin prometeu punir os responsáveis e fornecer compensação.

As autoridades do Azerbaijão haviam dito que o jato Embraer 190 foi atingido acidentalmente por fogo russo, depois tentou pousar no oeste do Cazaquistão, onde caiu e matou 38 das 67 pessoas a bordo.

* Com informações da Associated Press

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.