Em dia de protestos contra Bolsonaro, políticos já começam mobilização nas redes

Política
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Em dia de protestos por todo o País contra o presidente Jair Bolsonaro, políticos de oposição e também a favor do chefe do Planalto começam mobilização nas redes sociais. Em algumas cidades, os atos já começaram, como Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Florianópolis e São Luiz. Em São Paulo, a manifestação está marcada para 16 horas deste sábado (29). Os atos estão sendo organizados por frentes sociais, como Povo sem Medo e Brasil Popular.

Políticos da esquerda estão convocando a população para as ruas. Em tentativa de evitar críticas por causa das aglomerações, muitas publicações recomendam medidas de segurança para evitar o contágio de covid-19, como o uso de máscaras. Os políticos também destacam que o protesto também visa a defesa da vacinação de toda a população e de um auxílio emergencial de R$ 600.

"Bolsonaro transformou a morte em política de governo. O lugar dele não é na presidência da República, é no banco dos réus. Pela memória dos que se foram, pela dor das famílias despedaçadas, pelos que estão lutando pela vida, pela dignidade de quem está passando fome: FORA BOLSONARO", disse o deputado federal Marcelo Freixo (Psol-RJ).

O senador Humberto Costa (PT-PE) recomendou o uso de máscaras nas manifestações e incentivou o posicionamento pelas redes sociais. " Todo apoio é importante. #29MPovoNasRuas."

Guilherme Boulos (Psol), que disputou a prefeitura de São Paulo em 2020, afirmou que "hoje é dia de fora Bolsonaro" e também recomendou o uso de máscaras PFF2 ou N95, mais eficazes contra o vírus, assim como o distanciamento social.

Do mesmo partido, a deputada estadual gaúcha Luciana Genro argumentou que o povo tem de ir às ruas porque não pode esperar o Brasil chegar a 1 milhão de mortos por covid-19. "O genocídio precisa acabar, e para isso Bolsonaro tem que sair. Se um povo faz manifestações em meio a uma pandemia, é porque seu governo é mais perigoso que o vírus." A deputada também está compartilhando fotos de protestos no País e também em Londres, na Inglaterra.

De outro lado, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, respondeu a um comentário do empresário Marcelo de Carvalho, sócio-fundador da RedeTV, que afirma que os protestos contra Bolsonaro estão vazios ao contrário das manifestações a favor do presidente. "Comparem com as manifestações pró e me respondam: "QUEM ACREDITA NO DATAFOLHA ???"", diz a publicação.

Na resposta, Carlos disse que "no jogo limpo, algo que nunca fizeram, claramente não chegam nem perto".

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O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) acusou hackers ligados à Coreia do Norte de conduzir um dos maiores roubos de criptomoedas conhecidos publicamente, apreendendo cerca de US$ 1,5 bilhão em ethereum de uma empresa sediada em Dubai.

O roubo no início deste mês que teve como alvo a Bybit, uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo, representa mais um roubo envolvendo uma equipe de hackers identificados pelo governo dos EUA pelos nomes TraderTraitor e Lazarus Group.

Os hackers roubam criptomoedas "por meio da disseminação de aplicativos de negociação de criptomoedas que foram modificados para incluir malware que facilita o roubo de criptomoedas", disse o FBI.

Em um anúncio de serviço público online na quarta-feira à noite, o Departamento disse acreditar que os hackers apoiados pela Coreia do Norte eram "responsáveis pelo roubo".

"Os atores do TraderTraitor estão procedendo rapidamente e converteram alguns dos ativos roubados para Bitcoin e outros ativos virtuais dispersos em milhares de endereços em vários blockchains", disse o comunicado. "Espera-se que esses ativos sejam lavados ainda mais e eventualmente convertidos para moeda fiduciária."

A mídia estatal norte-coreana não reconheceu nem o roubo, nem a acusação feita pelo FBI. Fonte: Associated Press.

O conselheiro sênior para o comércio da Casa Branca, Peter Navarro, disse que as tarifas de 25% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o México e Canadá dependem da cooperação em relação ao fentanil, em entrevista para a Bloomberg TV, nesta quinta-feira, 27. Na ocasião, o representante americano disse que americanos estão morrendo por conta da droga. "Trump é claro sobre tarifas do Canadá e do México", afirmou ao mencionar um cronograma para a sobretaxação contra os países vizinhos dos EUA. Na ocasião, Navarro mencionou que o país não pode ser dependente da importação de cobre, ao citar as tarifas sobre o metal.

Um carro atropelou vários pedestres em um ponto de ônibus no norte de Israel na tarde desta quinta-feira, 27. Segundo a imprensa israelense, 14 pessoas ficaram feridas, incluindo uma adolescente de 17 anos que está em estado crítico e duas pessoas em estado grave.

De acordo com um comunicado da polícia israelense, o motorista fugiu após o ataque, mas foi avistado por policiais. Ele atingiu uma viatura antes de ser baleado e morto pela polícia. O governo israelense trata o atropelamento como um ataque terrorista.

Posteriormente, a polícia identificou o agressor como um palestino de 53 anos de uma vila perto de Jenin, no norte da Cisjordânia. Ele era casado com uma mulher árabe israelense e havia entrado ilegalmente em Israel.

Assi Aharoni, chefe da divisão de porta-vozes da polícia, relatou em entrevista ao portal israelense Ynet que o homem ameaçou os policiais com uma chave de fenda antes de ser morto. "Ainda estamos realizando exames para saber se ele aproveitou a oportunidade e agiu sozinho ou se houve outros cúmplices", disse.