Campêlo diz não ter tratado sobre recusa de governo brasileiro a apoio dos EUA

Política
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O ex-secretário de saúde do Amazonas Marcellus Campêlo afirmou nesta terça-feira, 15, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, não ter tratado sobre a recusa do governo brasileiro ao apoio logístico dos EUA para o envio de oxigênio líquido para o Amazonas durante a crise do desabastecimento de oxigênio no Estado.

Segundo o ex-secretário, ele fez pessoalmente uma solicitação a um representante da Unicef para buscar apoio logístico, em 17 de janeiro, para lidar com a crise, com uma sinalização positiva do fundo. Contudo, segundo Campelo, mesmo com o pedido reiterado pelo governador Wilson Lima (PSC), não houve uma resposta do Ministério da Saúde sobre o tema.

Campêlo afirmou não ter tratado diretamente sobre esse assunto por ser "uma relação do governo", tema de competência do Ministério das Relações Exteriores. As tratativas na busca de apoio internacional para lidar com a crise do Estado foram questionadas ao ex-secretário.

Sobre a doação de oxigênio feita pela Venezuela a Manaus, no início deste ano, Campêlo afirmou que devido à falta de aeronaves específicas para realizar o transporte do insumo - voltando a comentar sobre o pedido feito a Unicef que não teve resposta do Ministério da Saúde -, a carga precisou ser feito por via terrestres.

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Um avião monomotor com cinco pessoas a bordo caiu, neste domingo, 9, no estacionamento de um lar para idosos em Lancaster, na Pensilvânia, Estados Unidos. Todos os ocupantes da aeronave sobreviveram ao acidente. Ninguém foi atingido em solo devido à queda.

O incidente aconteceu por volta das 15h20 (16h20 no Horário de Brasília). A aeronave, um Beechcraft Bonanza de seis lugares, caiu no Brethren Village Retirement Community após decolar do Aeroporto de Lancaster, informou o departamento do Corpo de Bombeiros local.

Logo após a decolagem, o piloto relatou que havia uma "porta aberta" e que o avião precisava "retornar para um pouso", de acordo com uma gravação de controle de tráfego aéreo. Apesar da autorização, o piloto relatou dificuldades para ouvir o controlador devido ao vento.

O avião deslizou cerca de 30 metros após o contato com o solo, danificando uma dezena de veículos. Não houve danos à estrutura do prédio de três andares que fica próximo à área onde a aeronave caiu.

Vídeos nas redes sociais mostraram o avião e veículos próximos completamente cobertos pelas chamas, além de muita fumaça. A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) investiga o caso.

Os pilotos e os tripulantes foram levados ao Lancaster General Hospital. Duas pessoas precisaram ser levadas ao centro de queimados por equipes de voo de emergência.

Em 30 de janeiro, em Washington, um avião da American Airlines colidiu no ar com um helicóptero militar matando 67 pessoas. No dia seguinte, um avião de transporte médico com seis pessoas a bordo caiu em uma área urbana da Filadélfia. Além das pessoas que estavam na aeronave, uma pessoa em solo morreu e outras 19 ficaram feridas. (Com agências internacionais).

A Comissão Eleitoral da Romênia rejeitou a candidatura do ultradireitista Calin Georgescu, líder nas pesquisas, para as presidenciais de maio.

O segundo turno da última eleição foi anulado em dezembro, sob indícios de interferência russa em favor de Georgescu, o que membros da Casa Branca disseram ser um exemplo de europeus suprimindo a liberdade de expressão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Coreia do Norte disparou diversos mísseis balísticos no mar nesta segunda-feira, 10, horas após a Coreia do Sul e os Estados Unidos terem dado início a exercícios militares conjuntos anuais. Os norte-coreanos consideram as manobras, que vão durar 11 dias, uma invasão de território. As forças sul-coreanas informaram que os mísseis foram detectados na Província de Hwanghae, mas não forneceram mais detalhes. Foi a quinta vez neste ano que Coreia do Norte lançou mísseis. Fonte: Associated Press.