Costa Filho: Juliano Noman permanece na Secretaria Nacional de Aviação Civil

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, oficializou na tarde desta quarta, 20, que manterá Juliano Noman na liderança da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC). "Juliano Noman entende o papel da regulação e das parcerias público-privadas no Brasil e tem uma excelente compreensão da importância do setor da aviação para o País", considerou Costa Filho no anúncio.

Especialista em regulação da aviação civil, Noman é graduado em Ciências Econômicas (UnB), realizou curso de extensão em Gestão de Infraestrutura Aeroportuária no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e mestrado em Gestão de Navegação Aérea na École Nationale de L'Aviation Civile (ENAC).

Ele foi nomeado titular da SAC, do Ministério de Portos e Aeroportos, em abril de 2023. Antes, ocupou o posto de diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) durante mais de dois anos.

Na Anac, Noman foi gerente de Acompanhamento de Mercado e assessor especial da Diretoria de Serviços Aéreos, depois ocupou o cargo de superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado e, por fim, assumiu o cargo de diretor-presidente da Agência.

"Eu me orgulho de ter sido o primeiro servidor da ANAC a ser diretor e presidente. Estou convicto que muitos outros trilharão esse mesmo caminho", afirmou o secretário nacional de Aviação Civil.

Secretaria de Portos

A outra secretaria do ministério, a de Portos e Transportes Aquaviários, passou por mudança, conforme anunciado na última segunda-feira. Quem assumiu o cargo foi Mariana Pescatori, que substituiu Fabrizio Pierdomenico.

Em outra categoria

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 30, que o chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), Elon Musk, "pode ficar o quanto quiser no governo" e que ele "tem ajudado o país de maneira tremenda, mas quer voltar para casa, para seus carros" na Tesla.

As declarações foram feitas durante uma reunião de gabinete com a equipe do governo republicano.

Trump também afirmou que Musk tem feito "sacrifícios" pelo país e voltou a agradecer ao CEO da Tesla. "Esse cara tem sido tratado de maneira muito maldosa ultimamente. Mas saiba que os americanos estão do seu lado", declarou.

Musk, por sua vez, agradeceu a Trump, mas não comentou se continuará à frente do Doge.

O Paquistão afirmou nesta quarta-feira, 30, que possui "informações confiáveis" de que a Índia planeja realizar um ataque militar no país nas próximas 24 a 36 horas "sob o pretexto de alegações infundadas e inventadas de envolvimento" e prometeu responder "com muita veemência".

Não houve comentários imediatos de autoridades indianas, mas representantes do governo da Índia disseram que o primeiro-ministro do país, Narendra Modi, "deu total liberdade operacional às forças armadas para decidir sobre o modo, os alvos e o momento da resposta da Índia ao massacre de Pahalgam".

A tensões entre Índia e Paquistão têm aumentado, após um ataque mortal a turistas na Caxemira - região que é dividida entre Índia e Paquistão e reivindicada por ambos em sua totalidade - na semana passada. O lado indiano busca punir o Paquistão e acusa-o de apoiar o ataque em Pahalgam, o que o lado paquistanês nega.

Um incêndio atingiu um hotel em Calcutá, na Índia, matando pelo menos 15 pessoas, informou a polícia local nesta quarta-feira, 30. "Várias pessoas foram resgatadas dos quartos e do telhado do hotel", disse o chefe de polícia de Calcutá, Manoj Verma.

O policial disse a repórteres que o fogo começou na noite de terça-feira no hotel Rituraj, no centro de Calcutá, e foi controlado após uma operação que envolveu seis caminhões dos bombeiros. Ainda não se sabe a causa do incêndio.

A agência Press Trust of India, que gravou imagens das chamas, relatou que "várias pessoas foram vistas tentando escapar pelas janelas do prédio". O jornal The Telegraph, de Calcutá, noticiou que pelo menos uma pessoa morreu ao pular do terraço tentando escapar.

O primeiro-ministro Narendra Modi publicou na rede X que estava "consternado" com a perda de vidas no incêndio.

Incêndios são comuns no país

Incêndios são comuns na Índia devido à falta de equipamentos de combate às chamas e desrespeito às normas de segurança. Ativistas dizem que empreiteiros muitas vezes ignoram medidas de segurança para economizar e acusam as autoridades municipais de negligência.

Em 2022, pelo menos 27 pessoas morreram quando um grande incêndio atingiu um prédio comercial de quatro andares em Nova Délhi. (Com agências internacionais).