Alexandre Frota ajuda nas buscas e vai a velório de vítimas queda de helicóptero

Política
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O ator e ex-deputado federal Alexandre Frota compareceu ao velório de duas vítimas da queda do helicóptero que desapareceu na véspera de réveillon e permaneceu 12 dias sem ser localizado. A aeronave havia decolado da capital paulista no dia 31 de dezembro e tinha como destino Ilhabela, no litoral do Estado. Frota se envolveu nas buscas pelo helicóptero na sexta-feira, 12.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo localizou a aeronave ainda na sexta, em área de mata na região de Paraibuna. Também foram encontrados os corpos dos quatro ocupantes da aeronave, que passaram por identificação no Instituto Médico Legal (IML). Frota esteve no sepultamento de Luciana Marley Rodzewics Santos, de 46 anos, e da filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, a convite da família neste domingo, 14.

"Fui envolvido pela forte emoção e pelo trabalho que realizo há cinco anos como voluntário em áreas de catástrofes", disse Alexandre Frota ao Estadão. O ex-deputado é coordenador de um voluntariado que já atuou em outras situações críticas, como as enchentes em Petrópolis em fevereiro de 2022.

Frota alega que se comoveu com o caso após acompanhar uma entrevista de Sidney dos Santos, pai de Luciana e avô de Letícia, ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, apresentado por José Luiz Datena. Foi o apresentador, inclusive, quem passou o contato da família a Alexandre Frota.

"Não podia ficar em casa, sem fazer nada. Parei minhas férias e montei uma força-tarefa para entrar na mata", diz o ex-deputado. Frota mobilizou 22 pessoas para a excursão, mas as buscas da Polícia Militar foram concluídas antes do grupo colocar o plano em prática.

Ao saber que a aeronave havia sido localizada, Silvia Santos, irmã de Marley e tia de Letícia, ligou para Frota, que ofereceu uma carona até Paraibuna. No trajeto, foi confirmada a informação de que não havia sobreviventes. O ex-deputado permaneceu no local até o fim do resgate e, a convite da família, compareceu ao velório no domingo, onde prestou homenagens às vítimas. "Fui e abracei a todos que podia. A Silvia é uma mulher forte. Ganhou um amigo", disse Alexandre Frota.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje a revogação das concessões concedidas ao regime de Nicolás Maduro, da Venezuela, por meio de um acordo sobre petróleo firmado durante o governo de Joe Biden. Assinado em 26 de novembro de 2022, o acordo tinha como objetivo principal a retomada parcial das atividades de exploração de petróleo na Venezuela, com a Chevron, uma das maiores petroleiras dos EUA, entre as beneficiadas. Em contrapartida, o regime de Maduro se comprometeria a implementar reformas políticas, incluindo a realização de eleições livres e justas, além da libertação de prisioneiros políticos.

"Estamos, por meio deste, revertendo as concessões que o desonesto Joe Biden fez a Nicolás Maduro", escreveu Trump em seu perfil na Truth Social. De acordo com o republicano, o regime venezuelano não cumpriu as condições estabelecidas, especialmente no que diz respeito à realização de eleições democráticas e à devolução de "criminosos violentos enviados ao nosso país". Trump afirmou que Maduro não tem cumprido a promessa de retornar esses "criminosos com a rapidez com que haviam acordado".

Em sua publicação, Trump também anunciou a decisão de encerrar o que chamou de "ineficaz e não cumprido 'Acordo de Concessão' de Biden". O presidente americano determinou que o acordo será encerrado na data da opção de renovação prevista para 1º de março de 2025.

O Escritório de Administração e Orçamento dos Estados Unidos e o Escritório de Gestão de Pessoal solicitaram de maneira conjunta que as agências federais enviem "planos de reorganização" e se preparem para iniciar demissões em larga escala, a pedidos do presidente do país, Donald Trump, segundo memorando divulgado nesta quarta-feira, 26.

No documento, é mencionado que o governo federal é "caro, ineficiente e profundamente endividado" e não está produzindo resultados, o que exige que a medida seja colocada em prática. "O dinheiro dos impostos está sendo desviado para financiar programas improdutivos e desnecessários que beneficiam grupos de interesse radicais enquanto prejudicam cidadãos americanos trabalhadores", justifica a nota.

O comunicado cita que o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) instruiu as agências a "eliminar o desperdício e o inchaço" dos trabalhadores, como parte da "transformação crítica da burocracia federal".

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) informou nesta quarta-feira, 26, que, em 8 de fevereiro, o Irã possuía 274,8 quilos de urânio enriquecido em até 60% - material é "quase adequado" para armas -, um aumento de 92,5 quilos desde o último relatório do órgão de vigilância nuclear em novembro, quando foi registrado um estoque de 182,3 quilos. A alta da produção iraniana acontece à medida que as tensões entre Teerã e Washington se intensificam após a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump.

"O aumento significativo da produção e acumulação de urânio altamente enriquecido pelo Irã, o único Estado sem armas nucleares a produzir tal material nuclear, é uma preocupação séria", afirmou o documento. Segundo a AIEA, aproximadamente 42 quilos de urânio enriquecido a 60% são "teoricamente suficientes" para produzir uma bomba atômica, se enriquecidos ainda mais para 90%.