Eduardo Suplicy sobe ao palco e canta 'Eu Sei Que Vou Te amar' em filiação de Marta

Política
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O deputado estadual Eduardo Suplicy subiu ao palco para cantar "Eu Sei Que Vou Te Amar", canção de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, no palco do evento de filiação de sua ex-mulher, a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. Eduardo, que chegou a sugerir prévias para a escolha de um vice para o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), acabou recuando da ideia depois, em meio à falta de concorrentes para enfrentar Marta.

Eduardo Suplicy chegou anteriormente a se colocar, ele próprio, como candidato em uma eventual disputa interna. Depois, porém, encontrou-se com Boulos e reforçou que apoiava a construção da chapa.

Nesta quinta-feira, 1, o deputado estadual recebeu afagos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), articulador da volta de Marta ao partido. O presidente se deixou fotografar ao lado do deputado segurando o livro que trata da Renda Básica da Cidadania, projeto histórico de Eduardo Suplicy.

O deputado estadual foi casado com Marta por 36 anos, mas a união dos dois acabou em 2001. Em eventos políticos, é comum que Eduardo Suplicy cante. No ato de filiação de Marta, dizendo-se convidado pela banda, ele também cantou "Blowin' In The Wind", de Bob Dylan. Entre outras canções, os músicos divertiram os presentes com um repertório que incluiu "Cowboy Fora da Lei", de Raul Seixas, música em que o protagonista rejeita ser candidato com medo de alguém querer lhe assassinar.

O evento de refiliação de Marta Suplicy, que deixou a legenda e conta com a presença de Lula, do ministro da Fazenda Fernando Haddad, da presidente do partido, Gleisi Hoffmann.

Para assistir ao vídeo da performance do deputado Eduardo Suplicy, é só clicar aqui.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje a revogação das concessões concedidas ao regime de Nicolás Maduro, da Venezuela, por meio de um acordo sobre petróleo firmado durante o governo de Joe Biden. Assinado em 26 de novembro de 2022, o acordo tinha como objetivo principal a retomada parcial das atividades de exploração de petróleo na Venezuela, com a Chevron, uma das maiores petroleiras dos EUA, entre as beneficiadas. Em contrapartida, o regime de Maduro se comprometeria a implementar reformas políticas, incluindo a realização de eleições livres e justas, além da libertação de prisioneiros políticos.

"Estamos, por meio deste, revertendo as concessões que o desonesto Joe Biden fez a Nicolás Maduro", escreveu Trump em seu perfil na Truth Social. De acordo com o republicano, o regime venezuelano não cumpriu as condições estabelecidas, especialmente no que diz respeito à realização de eleições democráticas e à devolução de "criminosos violentos enviados ao nosso país". Trump afirmou que Maduro não tem cumprido a promessa de retornar esses "criminosos com a rapidez com que haviam acordado".

Em sua publicação, Trump também anunciou a decisão de encerrar o que chamou de "ineficaz e não cumprido 'Acordo de Concessão' de Biden". O presidente americano determinou que o acordo será encerrado na data da opção de renovação prevista para 1º de março de 2025.

O Escritório de Administração e Orçamento dos Estados Unidos e o Escritório de Gestão de Pessoal solicitaram de maneira conjunta que as agências federais enviem "planos de reorganização" e se preparem para iniciar demissões em larga escala, a pedidos do presidente do país, Donald Trump, segundo memorando divulgado nesta quarta-feira, 26.

No documento, é mencionado que o governo federal é "caro, ineficiente e profundamente endividado" e não está produzindo resultados, o que exige que a medida seja colocada em prática. "O dinheiro dos impostos está sendo desviado para financiar programas improdutivos e desnecessários que beneficiam grupos de interesse radicais enquanto prejudicam cidadãos americanos trabalhadores", justifica a nota.

O comunicado cita que o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) instruiu as agências a "eliminar o desperdício e o inchaço" dos trabalhadores, como parte da "transformação crítica da burocracia federal".

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) informou nesta quarta-feira, 26, que, em 8 de fevereiro, o Irã possuía 274,8 quilos de urânio enriquecido em até 60% - material é "quase adequado" para armas -, um aumento de 92,5 quilos desde o último relatório do órgão de vigilância nuclear em novembro, quando foi registrado um estoque de 182,3 quilos. A alta da produção iraniana acontece à medida que as tensões entre Teerã e Washington se intensificam após a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump.

"O aumento significativo da produção e acumulação de urânio altamente enriquecido pelo Irã, o único Estado sem armas nucleares a produzir tal material nuclear, é uma preocupação séria", afirmou o documento. Segundo a AIEA, aproximadamente 42 quilos de urânio enriquecido a 60% são "teoricamente suficientes" para produzir uma bomba atômica, se enriquecidos ainda mais para 90%.