Empresários e influencers do PA são alvo da PF por bloquearem estradas e pedirem golpe militar

Política
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A Polícia Federal no Pará abriu uma ofensiva na manhã desta quarta, 21, no rastro de empresários e influenciadores digitais de Santarém que incitavam a prática de crimes contra os três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.

A Operação Defesa vasculhou quatro endereços ligados aos investigados. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.

Segundo a PF, o inquérito teve início após o bloqueio da rodovia BR-163, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (8º BEC), após o segundo turno das eleições 2022.

A corporação identificou um "grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias". Os investigados defendiam a ilegitimidade do resultado do pleito, incitavam crimes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediam um golpe militar.

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A vice-presidente dos EUA e candidata democrata, Kamala Harris, aparece à frente do ex-presidente e representante do Partido Republicano, Donald Trump, por 49% a 46% na corrida para presidência dos Estados Unidos, segundo uma pesquisa da TIPP publicada nesta terça-feira, dia 15. A pesquisa entrevistou 1.198 pessoas online, entre 12 e 14 de outubro. A margem de erro da sondagem é mais ou menos 2,9 pontos.

Ataques lançados por Israel contra localidades no sul da Faixa de Gaza mataram 15 pessoas nesta terça-feira, 15, segundo autoridades palestinas. Em Beni Suhaila, ao menos dez pessoas de uma mesma família morreram na explosão de uma residência. Três crianças e uma mulher estão entre as vítimas. Em Fakhari, na mesma região, um ataque a uma casa matou cinco pessoas, incluindo três crianças e uma mulher. Fonte: Associated Press.

O governo de Israel assegurou aos Estados Unidos que o ataque de retaliação contra o Irã não vai atingir instalações petrolíferas e nucleares, de acordo com autoridades americanas.

O compromisso foi assumido pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada. O secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, ouviu a mesma promessa do secretário de Defesa israelense, Yoav Gallant, segundo as fontes americanas.

Israel sugeriu que a retaliação vai mirar alvos militares e de inteligência, mas não forneceu aos Estados Unidos uma lista de possíveis locais que sofrerão ataques.

A planejada ofensiva é uma retaliação aos 180 mísseis lançados pelo Irã contra o território de Israel no dia 1º, em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

"Ouvimos a opinião dos EUA, mas tomaremos as nossas decisões finais com base nos nossos interesses nacionais", afirmou o gabinete de Netanyahu em comunicado. Fonte: Dow Jones Newswires.