Pesquisa Quaest em Porto Alegre: Sebastião Melo tem 41% e Maria do Rosário tem 24%

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Pesquisa Quaest sobre o cenário eleitoral em Porto Alegre divulgada nesta terça-feira, 17, mostra que o atual prefeito, Sebastião Melo (MDB), lidera a corrida com 41% das intenções de voto. A deputada federal Maria do Rosário (PT) aparece em segundo com 24% da preferência dos eleitores.

A ex-deputada estadual Juliana Brizola (PDT) aparece com 17% das intenções de voto. O deputado estadual Felipe Camozzato (Novo) tem 3% e auxiliar de enfermagem Fabiana Sanguiné (PSTU) registrou 1% na sondagem. Carlos Alan (PRTB), Luciano do MLB (UP) e Cesar Pontes (PCO) não pontuaram. Indecisos somam 6% e 8% dos eleitores porto-alegrenses pretendem votar branco ou nulo.

A pesquisa da Quaest foi encomendada pela RBS TV e fez entrevistas presenciais com 900 eleitores de Porto Alegre entre os dias 14 e 16 de setembro. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos e o índice de confiabilidade é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-00134/2024.

Comparado com a última pesquisa, divulgada em 27 de agosto, Melo cresceu cinco pontos porcentuais e Maria do Rosário caiu sete pontos porcentuais. Na época, os dois candidatos estavam empatados tecnicamente. Juliana Brizola passou de 11% para 17%. Felipe Camozzato manteve o mesmo índice.

Na pesquisa espontânea, onde os eleitores falam o nome de preferência sem ter contato com a lista oficial de candidatos, Melo foi lembrado por 27% e Maria do Rosário por 13%. Juliana Brizola foi citada por 6% e Camozzato por 1%. Sanguiné foi citada, mas não chegou a pontuar. Indecisos somam 52%.

Melo venceria Maria do Rosário em segundo turno, aponta Quaest

Se o segundo turno em Porto Alegre for entre Sebastião Melo e Maria do Rosário, o atual prefeito teria 56% das intenções de voto, enquanto a petista seria escolhida por 33%. Indecisos são 4% e outros 7% votariam branco ou nulo.

Em outra categoria

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 30, que o chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), Elon Musk, "pode ficar o quanto quiser no governo" e que ele "tem ajudado o país de maneira tremenda, mas quer voltar para casa, para seus carros" na Tesla.

As declarações foram feitas durante uma reunião de gabinete com a equipe do governo republicano.

Trump também afirmou que Musk tem feito "sacrifícios" pelo país e voltou a agradecer ao CEO da Tesla. "Esse cara tem sido tratado de maneira muito maldosa ultimamente. Mas saiba que os americanos estão do seu lado", declarou.

Musk, por sua vez, agradeceu a Trump, mas não comentou se continuará à frente do Doge.

O Paquistão afirmou nesta quarta-feira, 30, que possui "informações confiáveis" de que a Índia planeja realizar um ataque militar no país nas próximas 24 a 36 horas "sob o pretexto de alegações infundadas e inventadas de envolvimento" e prometeu responder "com muita veemência".

Não houve comentários imediatos de autoridades indianas, mas representantes do governo da Índia disseram que o primeiro-ministro do país, Narendra Modi, "deu total liberdade operacional às forças armadas para decidir sobre o modo, os alvos e o momento da resposta da Índia ao massacre de Pahalgam".

A tensões entre Índia e Paquistão têm aumentado, após um ataque mortal a turistas na Caxemira - região que é dividida entre Índia e Paquistão e reivindicada por ambos em sua totalidade - na semana passada. O lado indiano busca punir o Paquistão e acusa-o de apoiar o ataque em Pahalgam, o que o lado paquistanês nega.

Um incêndio atingiu um hotel em Calcutá, na Índia, matando pelo menos 15 pessoas, informou a polícia local nesta quarta-feira, 30. "Várias pessoas foram resgatadas dos quartos e do telhado do hotel", disse o chefe de polícia de Calcutá, Manoj Verma.

O policial disse a repórteres que o fogo começou na noite de terça-feira no hotel Rituraj, no centro de Calcutá, e foi controlado após uma operação que envolveu seis caminhões dos bombeiros. Ainda não se sabe a causa do incêndio.

A agência Press Trust of India, que gravou imagens das chamas, relatou que "várias pessoas foram vistas tentando escapar pelas janelas do prédio". O jornal The Telegraph, de Calcutá, noticiou que pelo menos uma pessoa morreu ao pular do terraço tentando escapar.

O primeiro-ministro Narendra Modi publicou na rede X que estava "consternado" com a perda de vidas no incêndio.

Incêndios são comuns no país

Incêndios são comuns na Índia devido à falta de equipamentos de combate às chamas e desrespeito às normas de segurança. Ativistas dizem que empreiteiros muitas vezes ignoram medidas de segurança para economizar e acusam as autoridades municipais de negligência.

Em 2022, pelo menos 27 pessoas morreram quando um grande incêndio atingiu um prédio comercial de quatro andares em Nova Délhi. (Com agências internacionais).