C6 Fest divulga line-up da terceira edição, com diversidade de sons e gerações; confira

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O C6 Fest acaba de divulgar o line-up da terceira edição, que ocorrerá no Parque Ibirapuera, em São Paulo, de 22 a 25 de maio de 2025. A proposta do festival, realizado pelo C6 Bank, é a diversidade, misturando sons e gerações, com atrações de oito países - Estados Unidos, Reino Unido, França, Índia, Paquistão, Etiópia e Gana, além do Brasil - de cinco continentes.

Os shows, vários deles inéditos no País, serão distribuídos em quatro palcos. Estão na lista Nile Rodgers & Chic, Perfume Genius, Seu Jorge, The Last Dinner Party e Wilco. Confira a line-up completa abaixo.

As duas primeiras noites do festival, em 22 e 23 de maio, serão dedicadas aos shows mais intimistas, de jazz e suas vertentes. Por isso, serão realizados na plateia interna do Auditório Ibirapuera. Já no sábado, 24, e no domingo, 25, a programação estará nos palcos ao ar livre do parque.

A pré-venda de ingressos para clientes do C6 Bank acontece nos dias 23 e 24 deste mês, quarta e quinta-feira, com 20% de desconto sobre o valor dos ingressos, enquanto a venda para o público em geral tem início na sexta-feira, 25. Os valores dos ingressos variam de R$ 280 a R$ 680.

Line-Up do C6 Fest 2025

Quinta-feira, 22 de maio

* Auditório Ibirapuera (Plateia Interna)

Mulatu Astatke

Amaro Freitas Septeto

Arooj Aftab

Sexta-feira, 23 de maio

* Auditório Ibirapuera (Plateia Interna)

Kassa Overall

Brian Blade & The Fellowship Band

Meshell Ndgegocello

Sábado, 24 de maio

* Arena Heineken (ao ar livre)

Air - "Moon Safari"

Pretenders

Gossip

Perfume Genius

Stephen Sanchez

A.G. Cook

Agnes Nunes

Beach Weather

Peter Cat Recoring Co.

Domingo, 19 de maio

* Arena Heineken (ao ar livre)

Nile Rodgers & Chic

Wilco

Seu Jorge e convidados no "Baile á la baiana"

The Last Dinner Party

English Teacher

Cat Burns

Maria Esmeralda - Thalin, Cravinhos, iloveyouangelo, Pirlo & VCR Slim

SuperJazzClub

C6 Fest

Quando: 22 a 24 de maio de 2025

Onde: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, 0, Ibirapuera, São Paulo - SP

Ingressos: À venda no site a partir de quarta-feira, 23, para os clientes do C6 Bank, e a partir de sexta-feira, 25, para o público geral

Bilheterias: Teatro Renault, na Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 - República, São Paulo - SP. Aberta de terça-feira a domingo das 12h às 20h.

Valores por dia do 1º lote: Auditório Ibirapuera (plateia interna, nos dias 22 e 23 de maio, sexta e domingo) - R$ 560 e R$ 280 (meia); Arena Heineken e Tenda (nos dias 24 e 25 de maio, sábado e domingo) - R$ 680 (inteira) e R$ 340 (meia)

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Pouco antes da queda do caça da Força Aérea Brasileira (FAB) próximo à Base Aérea de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, o piloto direcionou a aeronave, um F-5M, para uma área inabitada, acionou o sistema de ejeção e conseguiu abandonar o avião em segurança. O acidente ocorreu no início da tarde desta terça-feira, 22.

O sistema de ejeção é simples e rápido, de acordo com especialistas ouvidos pelo Estadão. "O objetivo é criar energia suficiente para o piloto se afastar cerca de 60 metros da aeronave, distância segura para que ele não seja atingido pela cauda, por exemplo", diz o professor Valmar Gama, diretor de programas e tecnologia da Associação Brasileira de Segurança de Voo (Abravoo).

Essa energia pode ser criada de duas formas:

- No sistema explosivo, o piloto aciona um compartilhamento localizado embaixo do banco que explode e empurra o assento para cima - a cadeira é fixa em um trilho vertical.

- No sistema balístico, a cadeira é ejetada por foguetes laterais que fazem sua sustentação.

Atualmente, as aeronaves usam uma combinação dos dois sistemas - explosivo e balístico - para garantir a segurança da ejeção, explica Gama. "A ejeção funciona, inclusive, com o avião parado e ao nível do solo", explica.

Existe outro dispositivo que facilita a "fuga" do piloto. A cadeira possui duas hastes (ou chifres) no encosto que são capazes de quebrar a redoma de proteção da aeronave - se ela não se abrir automaticamente.

Fora da aeronave, quando ainda está no ar, o piloto é protegido por um sistema com três paraquedas. O primeiro é acionado automaticamente. "Já fora da aeronave é acionado o paraquedas e o piloto é também separado do assento", diz o especialista Roberto Peterka.

O piloto do F-5M foi resgatado por uma equipe de salvamento da própria FAB. O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais de Parnamirim.

O militar foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal para exames complementares. Antes da queda, a aeronave foi gravada por populares pegando fogo na parte traseira. Outros aviões foram vistos em treinamento na região.

O acidente será investigado pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (Cenipa) com o objetivo de identificar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente e evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram.

Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu perto da Base Aérea de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, no início da tarde desta terça-feira, 22.

O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado pela FAB para conter as chamas na vegetação provocadas pelo querosene da aeronave, uma F-5M. Antes da queda, o piloto conseguiu desviar a aeronave para uma região desabitada e realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado e socorrido pela Brigada de Salvamento em bom estado de saúde. O militar foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal para exames complementares.

O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais da cidade de Parnamirim. Antes da queda, a aeronave foi gravada por populares pegando fogo na parte traseira. Outros aviões foram vistos em treinamento na região.

Está previsto para o período de 3 e 15 de novembro o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex). O objetivo é promover um treinamento conjunto em cenários de conflito e a troca de experiências entre os países participantes. Trata-se do maior treinamento de guerra da América Latina, com a participação também da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. A edição de 2024 vai reunir 16 países, entre eles: Brasil, África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, França, Itália, Paraguai, Peru, Portugal, Suécia e Uruguai. Estarão envolvidos mais de 2 mil militares e cerca de 50 aeronaves, entre brasileiras e estrangeiras.

Ainda não há confirmação se a aeronave fazia parte dessa operação.

O acidente será investigado pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (Cenipa) com o objetivo de identificar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente e evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram.

Um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu nesta terça-feira, 22, em Parnamirim, no Rio Grande do Norte, próximo à Base Aérea de Natal (BANT). O local serve para treinamento e operações da Aeronáutica.

O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais da cidade de Parnamirim. O piloto conseguiu desviar a aeronave para uma região desabitada e realizar o procedimento de ejeção. Ele foi resgatado e socorrido pela Brigada de Salvamento em bom estado de saúde.

A Base Aérea de Natal fica em local estratégico do Rio Grande do Norte e receberá de 3 a 15 de novembro o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex). O evento é um exercício multinacional e operacional organizado pela Força Aérea Brasileira (FAB) desde 2002, que visa o treinamento conjunto em cenários de conflito, além de promover a troca de experiências entre os países participantes.

A edição do próximo mês reunirá 16 países, mais de 2.000 militares e cerca de 100 aeronaves, entre brasileiras e estrangeiras.

É o maior treinamento multinacional de guerra da América Latina, liderado pela Força Aérea Brasileira, com a participação do Exército e da Marinha do Brasil. Estão previstas mais de 1.500 horas de voo, com vários tipos de missões, incluindo ataque ao solo, superioridade aérea, escolta e reabastecimento em voo.

Participarão do Exercício: Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, França, Alemanha, Itália, Paraguai, Peru, Portugal, África do Sul, Suécia, Uruguai e Estados Unidos.

O acidente

O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado nesta terça-feira pela FAB para conter as chamas na vegetação provocadas pelo querosene da aeronave, uma F-5M. Antes da queda, o piloto conseguiu desviar a aeronave para uma região desabitada e realizar o procedimento de ejeção. O militar foi levado ao Hospital da Base Aérea de Natal para exames complementares.

O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais da cidade de Parnamirim. A aeronave foi gravada por populares pegando fogo na parte traseira. Outros aviões foram vistos em treinamento na região.

O acidente será investigado pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (Cenipa) com o objetivo de identificar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente e evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram.

O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou em entrevista à CNN Brasil que o piloto do caça F-5M foi "hábil" ao levar a aeronave para um campo aberto e ter se ejetado. "Conseguiu, mesmo com fogo já no avião, desviar da área que tinha casas e caiu numa área sem residência. O piloto conseguiu se ejetar e, graças a Deus, não tivemos vítima", afirmou o ministro.