Chris Hemsworth deve estrelar filme da Disney sobre Príncipe Encantado

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Bem acomodado no papel de Thor, o príncipe de Asgard, Chris Hemsworth deve viver outro herdeiro da realeza nos cinemas. O ator está em negociação para estrelar um filme da Disney sobre o Príncipe Encantado. A informação foi primeiro divulgada pelo site The InSneider. A Disney ainda não comentou sobre a escalação.

Maiores detalhes sobre a trama ainda não foram revelados, mas tudo indica tratar-se de um live-action, formato em que o estúdio vem apostando com força nos últimos dez anos.

O longa será dirigido por Paul King, que recentemente comandou o musical Wonka. King está escrevendo o roteiro em conjunto com Simon Farnaby e Jon Croker.

O personagem do Príncipe Encantado tem origens diversas nos contos de fadas, e acabou transformado em um título mais ou menos genérico para designar os interesses amorosos das princesas. Na Disney, apareceu primeiro no clássico Cinderela, de 1950. Segundo o Deadline, porém, fontes afirmam que a trama não será especificamente ligada à história da princesa.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta quinta-feira que foi realizada neste dia 24 de outubro uma reunião com representantes das distribuidoras de energia de São Paulo, Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), Defesa Civil e departamento de meteorologia.

O órgão disse que buscou "nivelar" as medidas que serão tomadas para enfrentar as chuvas e rajadas de vento previstas para a noite desta quinta-feira e madrugada de sexta.

Pela previsão, o foco de atenção é na Região Metropolitana e Baixada Santista. Também foi apresentado o planejamento para o segundo turno das eleições, no domingo, em 18 municípios do Estado.

A Aneel e a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) enviaram ofício pedindo para que as distribuidoras evitem desligamentos programados, manobras e outras operações no período de votação. Esse procedimento é tradicional.

Em nota, a Aneel disse que foi estabelecido um "canal rápido de informações para que a comunicação seja ágil e fluida com todas as distribuidoras".

Na lista estão: CPFL Paulista, Piratininga e Santa Cruz; EDP São Paulo; Neoenergia Elektro; Enel São Paulo; ESS (Energisa Sul Sudeste).

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, que os aterros sanitários localizados em áreas de preservação ambiental (APP) podem continuar operando enquanto durar a vida útil, de 20 anos, respeitados os contratos de concessão Em 2018, o STF proibiu a gestão de resíduos em APPs, sem distinguir aterros de lixões. Agora, ao julgar recursos, a Corte reviu parte do entendimento, mantendo proibida a instalação de novos aterros, mas criando uma transição para os aterros em operação.

A desativação teria impacto de R$ 49 bilhões, segundo a estimativa da Advocacia-Geral da União (AGU). Além disso, dados da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema) apontam que o custo para implantação de novos aterros e para o transporte para áreas mais afastadas poderia totalizar, em um cenário conservador, R$ 52 bilhões nos 4 primeiros anos de operação.

Entre os autores dos recursos julgados nesta quinta-feira, 24, estão a AGU e o PP. Eles argumentaram que, depois da decisão do Supremo de 2018, havia uma insegurança jurídica em relação aos aterros já instalados em APPs.

Venceu a corrente defendida pelo relator, Luiz Fux. Ele havia votado no plenário virtual, em fevereiro, para fixar um prazo de 36 meses para a desativação dos aterros. O ministro Gilmar Mendes pediu destaque, o que transferiu a discussão para o plenário físico, e agora Fux reajustou seu voto para aderir ao que o ministro Gilmar Mendes havia proposto.

"As grandes metrópoles precisariam procurar outras cidades para conseguirem, realmente, cuidar do lixo produzido, porque são milhões de toneladas todos os meses", afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

Os ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia divergiram para fixar um prazo fixo de 36 meses para a inativação dos aterros. "É um prazo efetivamente bastante diminuto, mas gostaria de reiterar que estamos tratando de APP, não estamos tratando de outras áreas", disse Fachin. "São autorizações que foram emitidas onde não poderiam ter sido emitidas. Nós estamos convalidando uma ilicitude", defendeu.

Moraes e Fux ponderaram, em seguida, que nos aterros já instalados, a degradação já foi realizada. "Toda a tecnologia utilizada agora, a partir das licenças concedidas, evita a degradação, e no final do contrato se entrega com toda a vegetação. Quem passa não percebe nunca que aquilo foi um aterro", disse Moraes.

A Enel SP pretende mobilizar 2,5 mil profissionais de campo a partir da tarde desta quinta-feira, 24, para atender eventuais ocorrências que envolvam o fornecimento de energia em sua área de concessão. Essa mobilização ocorre em meio à previsão de chuvas fortes, com ventos que podem ultrapassar 70 quilômetros por hora (km/h) na Região Metropolitana de São Paulo.

A empresa informou, ainda, que está preparada para colocar seu plano de emergencial em prática, caso seja necessário.