Yasmin Brunet rebate críticas por 'rosto muito magro': 'Gente mal amada'

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Yasmin Brunet voltou a se posicionar por ataques em relação ao seu rosto. Na quarta-feira, 30, a modelo sofreu comentários pesados de haters por conta de traços mais finos e por estar "magra demais", no entender de alguns.

A filha de Luiza Brunet não se calou e compartilhou um texto, negando ter se submetido a algum procedimento estético.

"Impressionante como tem gente mal-amada e sem noção. Só para deixar claro: eu não fiz preenchimento, não fiz harmonização, não fiz bichectomia nem nenhum tipo de procedimento estético. Eu simplesmente emagreci! Perdi bastante peso e, quando você emagrece no corpo, o rosto também emagrece", iniciou a ex-BBB.

Yasmin citou sua passagem pelo reality, quando também foi alvo de ataques. "Engraçado que, quando eu estava no BBB, tinha muita gente criticando meu corpo. Diziam que eu estava gorda, que minha bunda estava grande demais, que minha perna estava muito grossa. Agora que emagreci, eu estou magra demais, meu rosto está horrível, pareço uma caveira, fiz sei lá o que no rosto", prosseguiu a modelo, que afirmou ter perdido 8 quilos em dois meses.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse que o estado está á disposição do governo do Paraná para prestar apoio às vítimas do tornado que assolou a cidade de Rio Bonito de Iguaçu.

"Minha solidariedade ao povo do Paraná e ao governador Ratinho Júnior diante do tornado que atingiu o estado na última noite, com ventos que chegaram a 250 km/h", disse Tarcísio em publicação no X.

"O Governo de São Paulo está à disposição para ajudar no que for preciso e prestar todo o apoio às vítimas dessa tragédia. Contem com nossas orações e com nossa solidariedade. Vocês não estão sozinhos", disse o governador paulista.

O governo do Paraná suspendeu a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade de Rio Bonito do Iguaçu, a mais afetada pelo tornado que já deixou seis mortos e mais de 430 feridos. A prova que estava prevista para ocorrer neste domingo, 9, deve ser realizada em uma outra data, ainda não agendada.

A informação foi anunciada pelo governador Ratinho Júnior (PSD) no X. Na mesma publicação, o chefe do Executivo paranaense anunciou uma força-tarefa para ajudar as famílias do município "a se reerguerem".

O Metrô rebateu as críticas da Prologis sobre a desapropriação do terreno da antiga fábrica da Ford, em São Bernardo do Campo, onde seria construído um mega parque logístico. Com a desapropriação, essa área agora será ocupada pelo pátio de trens da futura Linha 20-Rosa, o que, segundo a Prologis, inviabilizará o empreendimento imobiliário.

Em nota à Broadcast, o Metrô disse que usará apenas 24% da área total do terreno da Prologis. Segundo o Metrô, o terreno é necessário para o funcionamento da nova linha, que tem previsão de atender 1,4 milhão de passageiros por dia. Além disso, o uso deste terreno evitará a desapropriação de, no mínimo 10 mil m? de imóveis nos arredores, inclusive residenciais.

"O Metrô de São Paulo estudou exaustivamente todas as alternativas técnicas para implantação do pátio da futura Linha 20-Rosa", afirmou. "O terreno mostrou-se como o mais viável, por atender a requisitos fundamentais para a logística da linha, em razão de sua proximidade do traçado, que vai possibilitar a redução de construção de estacionamentos intermediários de trens e servir como ponto estratégico para a partida de duas tuneladoras (tatuzões)".

O Metrô informou ainda que dialogou com a Prologis demonstrando que a área oferecida por ela não atenderia aos requisitos necessários para as futuras instalações ferroviárias, podendo inviabilizar a implantação do pátio e dificultar a construção da linha, além de prejudicar o funcionamento do próprio empreendimento imobiliário pela necessidade de circulação de 600 caminhões diários pelo terreno, para a remoção de terra das escavações.

Para minimizar os impactos, o Metrô se comprometeu a utilizar apenas 24% do terreno (224 mil m? de um total de quase 1 milhão de m?). Para se ter uma ideia, o pátio Jabaquara tem cerca de 400 mil m?.

Vale destacar que a área a ser desapropriada será indenizada com valor de mercado, segundo o Metrô. As partes não citaram valores, mas segundo fontes que acompanharam a aquisição do terreno pela Prologis, em 2024, o negócio saiu por R$ 850 milhões (considerando a área total de quase 1 milhão de m?).