The Cult fará show em São Paulo para comemorar 40 anos de carreira

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Nesta quinta-feira, dia 7, a banda The Cult anunciou sua turnê comemorativa de 40 anos no Brasil, com apresentações marcadas para três cidades: Rio de Janeiro (22/2, no Viva Rio), São Paulo (23/2, no Vibra SP) e Curitiba (25/2, no Live Curitiba).

A venda de ingressos começa na sexta, 8, às 13h, pelo site clubedoingresso.com e em pontos de venda autorizados.

Liderada por Ian Astbury (vocais) e Billy Duffy (guitarra), The Cult mantém uma base global de fãs e uma discografia marcante, destacando álbuns icônicos como Love (1985), Electric (1987), Sonic Temple (1989) e Ceremony (1991).

O lançamento mais recente da banda, Under the Midnight Sun (2022), foi produzido por Tom Dalgety, com gravações no Rockfield Studios, onde o The Cult registrou seu álbum de estreia, Dreamtime, em 1984. Misturando rock, psicodelia e influências eletrônicas, o álbum é um marco na sonoridade da banda.

SERVIÇO

The Cult no Rio de Janeiro

Data: 22 de fevereiro de 2025

Local: Vivo Rio - Av. Infante Dom Henrique, 85 - Rio de Janeiro

Ingressos: https://fastix.com.br

The Cult em São Paulo

Data: 23 de fevereiro de 2025

Local: Vibra SP

Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/thecult-sp

The Cult em Curitiba

Data: 25 de fevereiro de 2025

Local: Live Curitiba

Ingressos: https://fastix.com.br

Em outra categoria

O Estado de São Paulo, a região Centro-Oeste, o Paraná, Tocantins, Rondônia, parte de Minas Gerais e Santa Catarina e sul do Amazonas e Pará devem enfrentar tempestades com ventos intensos, de 60 a 100 quilômetros por hora, entre a tarde desta quinta-feira, 7, e a manhã de sexta, 8. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja, de "perigo", para essas regiões.

A ventania virá acompanhada de chuvas fortes, entre 30 e 60 milímetros por hora, segundo o instituto. Na quarta-feira, 6, a forte chuva na capital paulista já provocou alagamentos e deixou 50 mil imóveis sem luz. O Estado de São Paulo registrou, nos primeiros sete dias de novembro, volume de chuva superior ao esperado para todo o mês.

Segundo o Inmet, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Por isso, recomenda que a população "não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia".

O alerta é válido, a princípio, entre as 13h desta quinta-feira e as 10h de sexta, mas pode ser atualizado a qualquer momento, conforme acompanhamento climatológico. No Rio Grande do Sul, há alerta amarelo, de "perigo potencial", para chuvas fortes, de 20 a 30 milímetros por hora, com ventos de 40 a 60 quilômetros por hora.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo também emitiu alerta para quinta e sexta-feira. "Há risco de deslizamentos, alagamentos, desabamentos e ocorrências com raios, ventos fortes e granizos em áreas vulneráveis", diz a pasta. A previsão é de chuvas com volume "muito alto" no centro-sul do Estado, incluindo a capital, e "alto" em Marília, Presidente Prudente, Araçatuba, São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto.

Em casos de emergência, a população deve acionar ajuda pelo telefone 199, da Defesa Civil, ou pelo 193, do Corpo de Bombeiros.

Segundo a Defesa Civil estadual, ventos a partir de 40 quilômetros por hora, quando ocorrem após chuvas volumosas, já são capazes de provocar quedas de galhos de árvores, podendo impactar a rede elétrica.

A partir de 70 quilômetros por hora, os ventos já podem provocar danos a residências, como arrancamento de telhas mal fixadas. E, a partir de 80 quilômetros, podem ocorrer danos mais significativos, como destelhamento completo e arrancamento de árvores pela raiz.

Pelo segundo ano consecutivo, a Terra terá o ano mais quente da história. E pela primeira vez, o globo atingiu mais de 1,5 graus Celsius de aquecimento em comparação com a média pré-industrial, disse a agência climática europeia Copernicus.

"É essa natureza implacável do aquecimento que eu acho preocupante", disse Carlo Buontempo, diretor da Copernicus. Buontempo disse que os dados mostram claramente que o planeta não veria uma sequência tão longa de temperaturas recordes sem o aumento constante de gases de efeito estufa na atmosfera impulsionando o aquecimento global.

Ele citou outros fatores que contribuem para anos excepcionalmente quentes como o ano passado e este. Eles incluem El Niño - o aquecimento temporário de partes do Pacífico que muda o clima em todo o mundo - bem como erupções vulcânicas que expelem vapor de água no ar e variações na energia do sol. Mas ele e outros cientistas dizem que o aumento de longo prazo nas temperaturas além de flutuações como El Niño é um mau sinal.

"Um evento El Niño muito forte é uma prévia do que será o novo normal daqui a uma década", disse Zeke Hausfather, um cientista pesquisador da organização sem fins lucrativos Berkeley Earth. Fonte:

O corpo do menino de 4 anos que morreu durante uma ação da Polícia Militar no Morro do São Bento, em Santos, foi enterrado nesta quinta-feira, 7, no Cemitério da Areia Branca, no litoral paulista. Ryan da Silva brincava na rua quando foi atingido por um tiro na barriga. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu. Segundo a PM, pela dinâmica da ocorrência, o tiro foi disparado provavelmente por um policial.

Amigos e parentes se reuniram para prestar homenagens a Ryan. Eles usavam blusas brancas, e soltaram balões brancos. Foi realizado um cortejo até o Morro São Bento antes do sepultamento. Na cerimônia, a mãe do menino estava à frente, ao lado do caixão, na cadeira de rodas. Ela estava em estado de choque.

O pai do menino, Leonel Andrade Santos, morreu em fevereiro, aos 36 anos, após ser baleado por policiais durante a Operação Verão.

Outros dois adolescentes foram atingidos durante uma troca de tiros entre os policiais e suspeitos. Um deles morreu. A ação ainda deixou uma jovem de 24 anos, vítima de bala perdida, ferida de raspão.

Na quarta, entidades como a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Instituto Sou da Paz, além de parlamentares como os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL), divulgaram nota de repúdio e indignação com as mortes.

Presente no velório, o Ouvidor da Polícia, Cláudio Aparecido, classificou a situação como estarrecedora e elevou o tom contra o comando da PM por conta da presença de viaturas e policiais no velório do menino. Parentes da vítima também relataram ao Estadão a falta de respeito com a cerimônia e o clima de intimidação por parte da PM. O ouvidor chegou a discutir com um dos policiais da força tática que estava no local. Procurada, a Secretaria da Segurança Pública ainda não se manifestou.

"Tenho certeza absoluta que o esse policial que praticou essa atrocidade contra essa criança, ele deve estar desesperado. Imagino que ele deve estar desesperado. Essa certeza eu não tenho em relação ao comandante dele porque mandar viaturas para porta do velório, impedir cortejo, atrapalhar cortejo, é uma falta de respeito, de vergonha na cara. É isso que a gente está vivenciando com a política de segurança pública no Estado de SP."

"É estarrecedor, desesperador. Não sei como encontrar palavras para classificar o que está acontecendo aqui na Baixada Santista, o que está acontecendo com a política de segurança pública no Estado de SP. A gente não tem condições de admitir que a principal política de segurança pública que o estado tenha a oferecer para as pessoas seja a política de morte."

Em nota enviada na quarta, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que os policiais reagiram ao serem atacados por um grupo com cerca de 10 suspeitos. Os agentes faziam patrulhamento em uma área de tráfico de drogas quando foram recebidos a tiros. A Polícia Civil abriu inquérito e determinou perícia nas armas apreendidas no local para esclarecer a origem do tiro que matou a criança.