Henrique Fogaça comemora 18 anos da filha: 'Obrigado a todos que acompanham e torcem'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O chef Henrique Fogaça, jurado do MasterChef Brasil, publicou nas redes sociais uma homenagem à filha Olívia, que completou 18 anos no domingo, 10. Com um vídeo e uma série de fotos da primogênita, Fogaça agradeceu pelo carinho dos fãs.

"Hoje nossa princesinha faz 18 anos de idade... Cada dia mais linda, meiga, feliz, esperta e atenta a tudo! Obrigado a todos que acompanham e torcem pelo progresso do meu amorzão", escreveu ele.

Olívia foi diagnosticada com uma síndrome rara ainda não identificada pelos médicos, que a impede de andar e falar, e que causava convulsões frequentes. Fogaça vem há alguns anos compartilhando a evolução da filha nas redes sociais e destacando os benefícios do canabidiol no tratamento.

O chef criou o Instituto Olívia, que desenvolve pesquisas para proporcionar auxílio às famílias com pessoas portadoras de doenças raras. Fogaça também é pai de João e Maria Letícia.

Confira aqui

Em outra categoria

A Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), da Organização das Nações Unidas (ONU), publicou uma resolução na última quarta-feira, 26, que reconhece a ampliação do território marítimo brasileiro, uma área localizada no litoral norte do País, em 360 mil km2.

Com a decisão, o Brasil passa a ser soberano na Margem Equatorial e a ter direito de explorar solo e subsolo marinho de um local rico em minerais e petróleo, e com uma área equivalente ao tamanho da Alemanha. Para isso, o limite da plataforma continental brasileira supera as 200 milhas náuticas (370 quilômetros) de faixa de mar sobre a qual o Brasil já possui domínio e direitos de exploração.

O local fica entre a foz do Rio Oiapoque, no Pará, ao litoral norte do Rio Grande do Norte, e abrange as bacias sedimentares da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar.

A ampliação da Plataforma Continental foi um pedido feito pelo próprio Brasil ao CLPC, órgão técnico da ONU que tem a função analisar os pedidos dos estados costeiros para estabelecer o limite exterior da plataforma continental para além das 200 milhas - como deve ser respeitado por todos países costeiros signatários da Lei do Mar.

As conversas entre brasileiros e peritos do CLPC já eram debatidas desde 2017, segundo a Marinha Brasileira. Durante a 63ª sessão da Comissão, realizada em Nova York entre os dias 17 e 28 de fevereiro, a delegação brasileira apresentou as considerações finais ao plenário da Comissão, que aprovou a proposta.

Em nota, a Força disse que "foram sete anos de interação" para que o pleito fosse atendido, e descreveu a decisão como "um marco para a definição das fronteiras marítimas brasileiras".

"Essa expansão traz consigo toda a riqueza de recursos vivos e não vivos que constituem um verdadeiro patrimônio da sociedade brasileira", afirmou o Contra-Almirante Ricardo Jaques Ferreira, secretário da Comissão Interministerial para Recursos do Mar.

"A região da Margem Equatorial que a Petrobras atualmente tem interesse está dentro das 200 milhas, mas poderá haver algum bloco de petróleo que venha a ser descoberto e se estenda além dessa faixa e que incida sobre essa nova área que só o Estado Brasileiro tem, agora, o direito de explorar", disse o diretor de Hidrografia e Navegação da Marinha, Vice-Almirante Marco Antônio Linhares Soares.

O que é a Margem Equatorial

A nova área não é a mesma que a Petrobras tenta obter licença para perfuração de petróleo, mas também faz parte da Margem Equatorial - um importante potencial petrolífero, que vem trazendo embates entre o Governo Federal e ambientalistas.

De um lado, o governo entende que explorar a riqueza deste recurso pode trazer retorno financeiro ao País. Do outro, defensores da pauta ambiental destacam riscos para o ecossistema e agravamento do aquecimento global com aumento da produção de energia fóssil.

Pelo lado ambiental, o argumento é que a continuidade da produção de energia fóssil pelo Brasil contribuirá para agravar ainda mais o aquecimento global - o ano de 2024 foi o mais quente já registrado no País e no mundo, com eventos climáticos extremos, como ondas de calor e seca extrema, se tornando cada vez mais intensos e frequentes nos biomas -, além de comprometer a imagem de liderança climática que o País busca construir à frente da COP30.

O setor de petróleo brasileiro, por sua vez, admite a gravidade do problema, mas entende que a transição precisa ser feita com cautela. O argumento é de que a produção de petróleo representa apenas 1% das nossas emissões e que o grande vilão do País continua sendo o desmatamento.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta sexta-feira, 28, que a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) deve ser extinta por conta de superposição de funções. Além disso, segundo ele, há um trabalho de enxugamento do tamanho do Estado paulista. A declaração foi feita durante o "Painel São Paulo e Ambiente de Investimentos" na abertura do evento Arko Conference 2025 promovido pela Galápagos Capital.

Na ocasião, o chefe do Executivo Paulista disse que, por meio do plano São Paulo Na Direção Certa, o governo do Estado busca, dentre vários objetivos, diminuir os gastos. "A gente aprovou na largada uma reforma administrativa com a Assembleia Legislativa de São Paulo, cortamos 20% de todos os cargos, partimos para extinção de órgãos, extinção de autarquias", afirmou Tarcísio.

Ao justificar a extinção da EMTU, Tarcísio disse: "E por que vamos extinguir a EMTU? Por uma razão simples: pela superposição de funções. Ora, o que ela faz hoje? Basicamente, a gestão de contratos de concessão de transporte. Quem tem que fazer essa gestão? A agência reguladora. Então tem uma duplicidade, se a agência reguladora vai fazer esse trabalho, essa missão deixou de ser importante, a EMTU pode deixar de existir."

Segundo o governador, quem vai prestar o serviço são as concessionárias, que já o fazem atualmente, "só que agora com a regulação da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp)".

Nesta sexta-feira, 28, a cidade de São Paulo dá início à campanha de vacinação contra o vírus influenza, causador da gripe. A Prefeitura de São Paulo decidiu antecipar a aplicação para o grupo que compõe o público-alvo depois de receber a primeira remessa do imunizante, contendo 265.700 doses. O Ministério da Saúde prevê o início da campanha nacional para o dia 7 de abril.

As doses da vacina contra o vírus da gripe estarão disponíveis nas UBSs e AMAs/UBSs Integradas da rede.

Os grupos prioritários incluem:

- Idosos com mais de 60 anos

- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos

- Gestantes e puérperas

- Pessoas com doenças crônicas

- Povos indígenas

- Quilombolas

- Pessoas em situação de rua

- Trabalhadores de saúde e da educação

- Profissionais das forças de segurança e salvamento

- Profissionais das Forças Armadas

- Pessoas com deficiência permanente

- Caminhoneiros

- Trabalhadores de transporte coletivo

- Trabalhadores portuários

- Trabalhadores dos correios

- A população e os funcionários do sistema prisional

Vacina o ano todo

No dia 28 de fevereiro, o Ministério da Saúde anunciou que a vacina da gripe passou a fazer parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos de idade. Isso significa que imunizante ficará disponível em todas as salas de vacina do País para esses grupos durante o ano inteiro. Até então, a oferta do imunizante ficava restrita às campanhas sazonais.

Em entrevista ao Estadão, a pediatra Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), comentou que a medida é importante porque surtos de gripe não se restringem a apenas uma época do ano. "A gripe se caracteriza por uma imprevisibilidade. Então, apesar de a gente ter um maior número de casos no outono e inverno, surtos também acontecem ao longo do ano, de forma esporádica".

Ela acrescenta que disponibilizar a vacina para quem não a tomou no período recomendado dá a oportunidade de esse indivíduo se proteger e também ajuda a prevenir o impacto de um eventual surto.

Importância da prevenção

Apesar de ser considerada uma doença "comum", a gripe causa comprometimento grave em cerca de 3,5 milhões de pessoas anualmente, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS). O dado chama atenção pelo fato de que as condições mais graves da doença são evitáveis por vacina.

A gripe pode agravar doenças pré-existentes, como diabetes tipo 2, e causar complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e enfarte. Além disso, a doença pode ter impacto prejudicial (e significativo) em órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro, especialmente em idosos.