Príncipe Harry faz tatuagem no pescoço para divulgar os Jogos Invictus

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O Príncipe Harry surpreendeu ao fazer uma tatuagem no pescoço para revelar que Jelly Roll será a atração principal da cerimônia de encerramento dos próximos Jogos Invictus, dos quais é embaixador. A ação aconteceu nesta terça-feira, 19, e foi compartilhada pelo perfil oficial do Invictus Games Vancouver Whistler 2025.

O perfil oficial do evento anunciou o cantor country Jelly Roll como a principal atração da cerimônia de encerramento. O evento internacional é uma competição com diversas modalidades para militares com deficiência. Ele foi idealizado pelo Duque de Sussex em 2014.

Para divulgar a atração, Harry aparece em um estúdio de tatuagem, quando é recebido por Jelly Roll, conhecido pela música Save Me. De forma hilária, o homem da realeza parece não ter muita certeza do que está acontecendo, quando o músico o recepciona.

Em determinado momento da conversa, Jelly Roll revela: "Vamos lhe dar uma tatuagem sobre os Jogos Invictus". Em tom bem-humorado, Harry brinca: "Não, eu vim aqui para te pedir para ir nos Jogos Invictus. Não tem nenhuma tatuagem nisto. Não posso fazer uma tatuagem!", disse Harry.

Negociando, o cantor diz: "Eu vou cantar nos Jogos Invictus se você me deixar dar sua primeira tatuagem". Repetindo o acordo, o príncipe Harry responde: "Tudo bem, f***-se, vamos lá". "Temos que fazer no pescoço!", diz o cantor, sendo rebatido por Harry: "Eu estava pensando na parte inferior das costas ou na minha cabeça". "Ninguém quer ver a sua bunda, Harry!", rebate Roll, rindo.

O duque de Sussex, ex-capitão do Exército Britânico, lançou os Jogos Invictus como um torneio esportivo internacional adaptativo para militares feridos e doentes e veteranos em 2014. O sétimo ciclo será realizado em Vancouver e Whistler a partir de 8 a 16 de fevereiro de 2025.

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, apresentou ao presidente da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), embaixador André Aranha Corrêa do Lago, os projetos e iniciativas de agropecuária sustentável da pasta. O encontro ocorreu na sede do ministério.

Em nota, a pasta informou que Fávaro tratou sobre a participação do agronegócio brasileiro na COP30, que ocorre em novembro em Belém.

De acordo com o próprio ministro, o planejamento apresentado envolve pesquisa, ciência, inovação, ações em agricultura e sistemas, experiências imersivas e vitrine tecnológica.

"Estamos trabalhando com dedicação para o desenvolvimento de um espaço nosso na cidade da COP30, que vai reunir líderes mundiais, cientistas, empresas e organizações da sociedade civil em busca de soluções para a redução de emissões de gases de efeito estufa, proteção do ecossistemas e redução dos impactos das mudanças climáticas", disse Fávaro nas redes sociais. "Queremos mostrar ao mundo o potencial do agro brasileiro, que é referência em boas práticas e produtos de alta qualidade. Nosso objetivo é integrar a agropecuária brasileira de forma significativa ao evento", afirmou o ministro.

Entre as iniciativas apresentadas, Fávaro citou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD), o Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos e estratégias da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O presidente da Conferência do Clima da ONU no Brasil (COP30), embaixador André Corrêa do Lago, afirmou nesta terça-feira, 28, que a missão do governo é criar, assim como ocorreu no G20, uma força-tarefa sobre o clima em conjunto com ministérios e Banco Central. Para garantir formas de financiamento, ele afirmou que o foco não será criar novos fundos, mas fortalecer recursos já existentes e garantir que o atual sistema trabalhe mais a favor da urgência.

"A gente se deu conta o quanto as previsões mais pessimistas com relação à chegada dos impactos da mudança do clima se confirmaram. Eu acho que com esse sentido de urgência e, sobretudo, com esse sentido de oportunidade, daria para fazer uma grande mudança na economia mundial com as tecnologias atuais e com os instrumentos atuais", disse, após se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele reiterou que o objetivo não é pensar "tanto em fundos", mas em colocar o clima no centro do desenvolvimento do Brasil.

Segundo ele, projetos ligados a determinados fundos climáticos demoram muito tempo para serem aprovados, o que vai na contramão da necessidade de urgência. "Você tem já certas coisas que existem, fortalecer o que existe, mas também pensar, levando em consideração que tudo está acontecendo muito antes do que a gente previa, a gente tem que acelerar. Por exemplo, você tem um projeto em um desses fundos clima que demora muito tempo para ser aprovado e desenvolvido, então nós temos que fazer com que o sistema trabalhe mais a favor da urgência", disse.

Do Lago avaliou que o Brasil já está consciente de que houve um progresso em certos instrumentos que foram desenvolvidos para tentar combater a mudança do clima, mas reiterou que a urgência imposta pela realidade atual faz com que o País tenha que ser ainda mais inovador e ativo.

Questionado sobre a hospedagem em Belém para a COP30, que segue escassa e com preços muito elevados, o embaixador esclareceu que o assunto está sendo tratado pela Casa Civil. Ele disse, no entanto, que esteve na capital paraense na semana passada e ficou impressionado com os avanços já ocorridos. Segundo do Lago, a equipe das Nações Unidas também ficou "bem tranquila" depois que esteve em missão em Belém.

O Ministério da Educação (MEC) estendeu o prazo para matrícula dos alunos selecionados em primeira chamada por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A data final seria na próxima sexta-feira, 31 de janeiro, e agora vai até a segunda-feira, 3 de fevereiro.

A mudança foi anunciada nesta terça-feira, 28, após atrasos da pasta tanto na divulgação do resultado para os concorrentes (que estava previsto para domingo, 26, e só foi feita na segunda-feira, 27), como no envio da lista de aprovados para cada universidade participante.

Antes de o ministério anunciar a extensão do prazo, pelo menos nove universidades federais haviam suspendido provisoriamente as matrículas dos alunos aprovados pelo Sisu por não terem recebido a lista dos aprovados.

O prazo para quem ficou em segunda chamada escolher em qual das listas de espera vai permanecer, no entanto, permanece inalterado: termina em 31 de janeiro.

O Sisu é o sistema informatizado, gerenciado pelo MEC, no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). É a principal porta de entrada para a maioria das universidades federais.

A atual edição do Sisu teve 1.310.781 inscritos concorrendo a 261.779 vagas. Quase 255 mil estudantes foram aprovados na 1ª chamada, divulgada nessa segunda. Segundo o MEC, a mudança não vai interferir no calendário acadêmico das instituições de ensino.