Nani Venâncio acusa Luigi Baricelli de 'esconder' casamento dos 2 e ator rebate: 'Só tive um'

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Luigi Baricelli respondeu as críticas feitas por Nani Venâncio de que o ator "esconderia" um suposto casamento entre os dois.

Ao podcast Papagaio Falante, Nani comentou: "Parece que ele não teve passado, que teve só esse casamento. Se ele não fala que foi casado comigo, então... Parece que ele conheceu a esposa dele e só teve esse casamento. Mentira. A gente foi capa de revista, fomos casados de morar juntos".

Em entrevista ao jornal O Globo publicada neste sábado, 30, Luigi Baricelli deu sua versão da história: "Quando se fala de casamento, eu só tive um. Uma coisa é morar junto, outra é casar no civil ou no religioso. São períodos de vida que não significam casamento. Sou casado uma vez só, com papel passado e tudo. Não fico falando da minha vida, com quem morei ou namorei."

"Quando nos distanciamos, não há por que manter contato. Ela é casada, e eu também sou. Jamais exporia isso, por respeito à privacidade dela. Sou muito cuidadoso com o outro. Talvez ela tenha se sentido desmerecida, mas essa nunca foi a intenção. Tenho um carinho muito grande por ela e pela família dela", concluiu.

Na sexta, 29, Luigi publicou uma homenagem à sua mulher, Andreia: "O que falam de mim não me define, o que dizem sobre você também não. O que nos define é o 'nós', o amor que temos um pelo outro. Andreia, você sempre foi, é e será a única que amo, amei e amarei. Não existe 'antes de nós'".

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A Enel São Paulo terá que prestar no prazo de 15 dias todos os esclarecimentos sobre falhas no fornecimento de energia elétrica no Estado e na disponibilização de dados aos órgãos de fiscalização. A decisão parte do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que acolheu as solicitações do Governo de São Paulo e concedeu liminar em ação civil pública movida contra a Enel.

O objetivo da ação é proteger os direitos dos cidadãos paulistas e dos consumidores atendidos pela concessionária, que apresentou duas graves falhas de operação após tempestades que atingiram a capital e 24 cidades da região metropolitana em novembro de 2023 e em 11 de outubro deste ano.

Na primeira interrupção do fornecimento, 2,1 milhões de consumidores ficaram sem energia em suas casas e, na segunda vez, 3,1 milhões, segundo levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Em nota distribuída pelo governo paulista, além da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE-SP), a ação também foi protocolada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) e pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon).

A decisão da Justiça tem caráter provisório, podendo ser revista. Mas por enquanto fica valendo o prazo de 15 dias para que a concessionária forneça todos os documentos.

Na ação, o governo do Estado exige que a Enel apresente um relatório com a quantidade e a localização de árvores que possam ameaçar o fornecimento de energia elétrica. Além disso, a empresa também deverá fornecer um plano de manejo da vegetação. O documento deve incluir um cronograma de ações concretas para mitigação de riscos envolvendo as árvores.

A Justiça também determina que a Enel terá que disponibilizar uma série de informações relativas à cidade de São Paulo, em tempo real, à Arsesp. Elas incluem dados sobre interrupções no fornecimento de energia, reclamações, equipes para o atendimento emergencial, tempo médio de atendimento, número de clientes prioritários afetados (como hospitais e a Sabesp), tempo na fila de atendimento, entre outros.

O filme Cidade; Campo causou tumulto por parte de alunos da Escola Estadual Barão do Rio Branco, em Macapá (AP), ao ser exibido durante a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos, produzida pelo Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF-Niterói) e realizada pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.

O longa de ficção, suspense e drama tem cenas explícitas de sexo e classificação etária para maiores de 16 anos, segundo o Ministério da Justiça. Já o site da mostra de cinema indica classificação para 18 anos.

Nas redes, circula um vídeo, gravado por alunos da escola enquanto assistiam ao filme, que mostra os jovens gritando quando aparecem as cenas de nudez.

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania afirmou que considera inadmissível que o filme Cidade; Campo tenha sido exibido a estudantes de escola pública. "Tão logo tomou conhecimento, o Ministério solicitou a imediata apuração dos fatos junto ao setor da Universidade Federal Fluminense, responsável pela produção da 14ª Edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos", disse em nota enviada ao Estadão.

A pasta declarou que tomará as providências cabíveis para apuração e a devida responsabilização por esse fato.

A organização da 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos reconheceu a inadequação da classificação indicativa e disse que houve um erro atribuição da classificação indicativa do filme. "Pedimos sinceras desculpas à comunidade escolar e ao público pelo ocorrido. Destacamos que houve um erro na atribuição da classificação indicativa do filme desta sessão específica e, a partir deste episódio, foi realizado uma reavaliação interna para adequação de formamais precisa ao seu conteúdo", afirmou.

Também esclareceu "que a escola e a produção local na cidade de Macapá não têm qualquer responsabilidade sobre o ocorrido" e realizou reuniões com a direção da escola, pais e alunos.

O governador do Estado do Amapá, Clécio Luís, disse, no X, ter ficado "estarrecido com o filme que foi exibido" aos alunos da escola estadual e afirmou considerar inaceitável o desrespeito à classificação etária do filme.

Cidade; Campo é um longa metragem brasileiro lançado neste ano que aborda a migração entre o meio urbano e o rural.

Três criminosos invadiram uma agência bancária da Caixa Econômica Federal na manhã de sexta-feira, 29, na Rua Miguel Petroni, bairro Jardim Bandeirantes, em São Carlos, no interior paulista. Os indivíduos conseguiram entrar pelo telhado, rendendo os funcionários. Ninguém ficou ferido. A Caixa Econômica Federal afirma que coopera com as investigações.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Polícia Militar atendeu a ocorrência de roubo a banco. No local, os agentes foram informados pela gerência da instituição financeira que os criminosos roubaram R$ 800 mil em espécie e fugiram.

O caso será investigado pela Polícia Federal, segundo a SSP. A Caixa afirma que presta informações exclusivamente às autoridades policiais.

A instituição financeira também disse que a Agência Santa Felícia está fechada para atendimento ao público e a previsão de reabertura será informada oportunamente.

Para quem precisa de atendimento, o banco também disponibiliza atendimento por meio dos canais remotos e digitais, como o Internet Banking Caixa, o WhatsApp Caixa (0800 104 0104) e os aplicativos Caixa Tem, Cartões Caixa, Habitação Caixa, DPVAT e FGTS.

Por telefone, os clientes podem contatar o Alô Caixa pelos números 4004 0104 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 104 0104 (demais regiões).

Clientes que necessitem de atendimento presencial podem se dirigir às unidades do banco e lotéricas próximas à Agência Santa Felícia, conforme relação abaixo:

- Ag. Conde de Pinhal - Av. Dr. Carlos Botelho, 1381 - São Carlos/SP;

- Ag. São Carlos - Rua Conde do Pinhal, 2142 - São Carlos/SP;

- Ag. Alexandrina - Rua Dona Alexandrina, 329 - São Carlos/SP;

- Lotérica Santa Felícia - Av. Miguel Ruggiero, 1751 - sala A - São Carlos/SP;

- Lotérica Mega Sorte - Rua Miguel Petroni, 1278- São Carlos/SP;

- Lotérica Premium - Rua Dona Alexandrina, 1565-A - São Carlos/SP.