Leticia Cazarré mostra evolução de Maria Guilhermina: 'Vamos jogar fora esse respirador'

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A stylist Leticia Cazarré compartilhou na tarde desta quinta-feira, 12, um pequeno vídeo de sua filha Maria Guilhermina, de dois anos, sem o respirador. A garota, que também é filha do ator Juliano Cazarré, nasceu com uma síndrome rara no coração e necessitava do aparelho para se manter saudável.

Ao longo dos últimos dois anos, Leticia compartilhou a rotina de sua família e mostrou as dificuldades enfrentadas por sua filha - de internações a cirurgias. "Ela não está mais precisando daquela porcaria de ventilador, vamos jogar fora esse respirador", comemorou a mãe.

"Promessa de Nossa Senhora: ela não vai precisar mais desse respirador, só de noite para descansar. E, ano que vem, nem de noite vai precisar", ressaltou Leticia. A postagem foi compartilha no perfil do Instagram da estilista por meio de um stories.

A Anomalia de Ebstein é uma doença rara que atinge apenas uma a cada 20 mil crianças recém-nascidas. A síndrome, uma má-formação na válvula tricúspide do coração, afeta o fluxo de sangue no corpo. Com isso, as crianças que nascem com a anomalia podem ter insuficiência cardíaca após o nascimento.

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A 2.ª Câmara do Tribunal de Justiça Militar (TJM) manteve nesta quinta-feira, dia 12, de forma unânime, por 3 votos a 0, a condenação de dois cabos da Polícia Militar por estupro de uma adolescente de 12 anos. O cabo Wellington Camargo da Silva teria cometido o crime com a conivência de Fernando Silva Teles no dia 29 de abril, em Bauru, a cerca de 340 km da capital.

Os cabos estão presos desde 8 de agosto, quando foram condenados pela 4.ª Auditoria da Justiça Militar a 9 anos e 7 meses de prisão pelo estupro e a 1 ano e 3 meses de prisão por abuso de autoridade. Um terceiro acusado - um soldado - foi absolvido. Os PMs alegam inocência e dizem que são vítimas de uma armação feita por traficantes de drogas. Os advogados dos policiais recorreram da decisão. A apelação da defesa, no entanto, foi negada pelo TJM e a condenação - sustentada pelo procurador Pedro Falabella -, mantida.

Denúncia apresentada pela promotora Giovana Ortolano Guerreiro aponta que os acusados estavam de serviço quando foram acionados para averiguar uma denúncia sobre um homem que estaria armado num local que, segundo os policiais, era conhecido como ponto de venda de drogas.

O cabo Silva Teles teria pulado a janela da residência de Wesley Aparecido da Silva. Entrou ali, segundo a promotoria, sem autorização do dono da casa. Além de Wesley, estava ali sua namorada, Pamela Paola Josino da Silva, e a adolescente de 12 anos, amiga do casal, que ali pernoitava de acordo com a denúncia.

O cabo Camargo, então, teria ordenado que a menor abaixasse a blusa que trajava, mas a adolescente, constrangida, abaixou somente parte do vestuário, momento em que o cabo tirou toda a blusa da menor, deixando-lhe os seios à mostra". Ainda segundo a denúncia, o cabo Silva Teles, que estava no mesmo cômodo da casa, presenciou o fato e não fez nada para impedir o colega.

Na sequência, o cabo Camargo determinou que Wesley e Pamela se retirassem do cômodo, permanecendo somente ele e a adolescente.

A denúncia descreve em seguida a violência sexual que teria sido feita pelo policial. "Mesmo causando dor extrema na adolescente, ele repetiu o ato por mais uma vez. Após, repreendeu a ofendida, dizendo que 'ela estava muito para frente (do armário) e iria meter a mão na cara dela' (sic). Toda a prática delitiva do cabo Camargo foi acobertada pelo cabo Silva Teles, que se manteve no cômodo vizinho, em poder dos proprietários da residência", afirmou a denúncia da promotoria.

Enquanto o colega permanecia com a menina, o cabo Silva Teles teria retirado drogas de uma sacola que trazia consigo e ameaçado o casal, perguntando "se era hoje que eles seriam presos". Para a promotoria, os acusados cometeram crime de abuso de autoridade ao adentrarem, sem autorização e sem motivo que justificasse sua presença, no imóvel das vítimas, ameaçarem as vítimas, além de Camargo ter cometido crimes sexuais contra a adolescente, com a participação de Silva Teles, que concorreu para o cometimento dos delitos.

O casal ouviu a ordem do cabo para a adolescente e ainda o pedido da menina para que o militar parasse de abusá-la. Viram ainda a adolescente subindo sua calça, após o policial militar estuprá-la no cômodo ao lado. De acordo com as testemunhas, a adolescente entrou em choque.

O laudo pericial contatou a violência sexual. Foi, então, que a investigação foi aberta e a prisão dos cabos, pedida pela promotoria. Após a condenação em 1.ª instância, o Conselho Permanente de Sentença da 4.ª Auditoria Militar manteve a prisão dos réus.

O cabo Silva Teles afirmou em sua defesa que não entrou em casa alguma. Também negou ter abordado moradores e afirmou que não conhecia ninguém naquele endereço. Por fim, afirmou acreditar que as testemunhas atribuíram falsamente crimes a ele e a seu colega para afastá-los do patrulhamento da região, em razão da atuação firme que eles têm no combate ao tráfico de drogas.

Seu colega, o cabo Camargo, alegou o mesmo. Ele disse que ele e seus colegas são conhecidos no bairro porque incomodam o tráfico de drogas na área. "A equipe inteira foi denunciada pelos traficantes e nenhuma outra", afirmou. Ele disse que "gosta de trabalhar e busca defender a sociedade". E concluiu que não sabe por que está sendo acusado, "falsamente, pela menor". Por fim, ele alegou que nunca foi processado.

Um turista argentino foi hospitalizado na tarde desta quinta-feira, 12, depois de ser baleado por criminosos ao entrar, por engano, em uma das localidades do Rio Comprido, bairro da área central do Rio de Janeiro.

De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, Gaston Fernando, de 51 anos, estaria dirigindo, e a orientação dada pelo GPS o levou a pegar um acesso pelo Morro dos Prazeres.

No local, acabou sendo alvejado pelos suspeitos na Rua Cândido Oliveira. Gaston estava com a esposa e filhos, mas só ele foi atingido pelos disparos.

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Segundo a Secretaria de Saúde do município, o quadro do paciente é "gravíssimo".

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), informou a Polícia Civil. "A perícia foi solicitada para o local e familiares da vítima estão sendo ouvidos. Diligências estão em andamento para apurar a autoria do disparo e esclarecer todos os fatos".

Uma cratera foi aberta após o muro de uma obra da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo desabar na tarde desta quinta-feira, 12. O acidente ocorreu no canteiro da futura estação Bela Vista, na Rua Rui Barbosa, no centro da capital paulista, e é o terceiro em obras da linha. Os dois outros dois acidentes ocorreram em maio deste ano, na Freguesia do Ó, na zona norte, e em fevereiro de 2022, na Marginal do Tietê.

A futura Linha 6-Laranja do Metrô tem 15 estações previstas, entre a Brasilândia (zona norte) e São Joaquim (região central). O governo prevê a entrega da primeira etapa em outubro de 2027, mas, como as obras tiveram atraso de mais mil dias, a conclusão pode ficar para 2028. O cálculo do atraso é contado a partir de 2025, prazo dado para a entrega ainda pela gestão João Doria (então no PSDB), em 2020.

A Linha 6 ganhou o apelido de "Linha das Universidades". Pelo trajeto original, ela vai passar perto de ao menos sete instituições de ensino: Centro Universitário São Camilo, PUC-SP, FMU, FAAP, Mackenzie, Unip e Uninove.

01/02/2022

Um desmoronamento fez ceder parte do asfalto da Marginal do Tietê e provocou a interdição da via no sentido Ayrton Senna. O acidente ocorreu nas imediações da Ponte do Piqueri, na zona oeste. Segundo informado pelo governo à época, o acidente foi causado pelo rompimento de uma coletora de esgoto.

Não houve vítimas. Quatro trabalhadores da obra foram socorridos após contato com a água do esgoto, mas liberados em seguida.

20/05/2024

Uma cratera se abriu na quadra esportiva de um prédio na avenida Ministro Petrônio Portela, na Freguesia do Ó (zona norte de São Paulo). A avenida precisou ser interditada próximo da rua João Pereira, e três linhas de ônibus tiveram seus itinerários alterados. Equipes técnicas do projeto e da concessionária Linha Uni foram ao local e concluíram que não havia indicativo de riscos aos imóveis do entorno.

12/12/2024

O muro de uma obra da Linha 6- Laranja do Metrô de São Paulo desabou na tarde desta quinta-feira, 12. Uma cratera foi aberta no local. O acidente ocorreu no canteiro da futura estação Bela Vista, na Rua Rui Barbosa, no centro da capital paulista.

Segundo os bombeiros, não há registro de feridos. Em nota, a LinhaUni, concessionária responsável pela obra, disse que por medidas de segurança a área ao redor foi isolada.

"A Concessionária Linha Uni informa que, durante a passagem da tuneladora sul no poço VSE Almirante Marques, próximo à futura estação Bela Vista, houve um solapamento parcial do solo dentro do canteiro de obras. Por medida de segurança, a área ao redor do poço já havia sido isolada. Não há feridos e o ocorrido não oferece riscos à população."

Ainda de acordo com o texto, a equipe técnica da empresa está no local. "A Linha Uni reforça que mantém comunicação contínua com a comunidade e está atuando para minimizar qualquer impacto a moradores e comerciantes da região."