Famosos que superaram doenças graves enviam mensagens de apoio a Preta Gil

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A cantora Preta Gil anunciou em seu perfil no Instagram que fará uma nova cirurgia no próximo domingo, 15, para remover um tumor na região abdominal, já que o tratamento oncológico que a artista faz há vários meses não surtiu o efeito esperado pelos médicos. Nos comentários, famosos que já lidaram com doenças graves enviaram mensagens de apoio para a amiga.

Foi o caso da atriz Drica Moraes, que relembrou a importância da música de Gilberto Gil, pai de Preta, em seus momentos mais delicados. "Existem e existirão caminhos desconhecidos para sua cura. Amor e saúde, Preta! Só escutava o seu pai, Gilberto Gil, no hospital. Luminoso, me trouxe de volta, junto com Maria Bethânia", disse a atriz, que teve leucemia em 2010.

"Você receberá ótimas notícias, com fé em Deus. Boa consulta! Rezando muito por você", disse Fabiana Justus, que também teve a mesma doença. "Pretinha linda, você é preciosa! Todas as boas energias para você! As melhores notícias e os melhores tratamentos vão estar à sua espera. Te amo", comentou a atriz Patrícia Pillar, que lidou com um câncer de mama em 2001. "Te amo e você sabe", disse Simony, que já teve câncer no intestino.

O ator Reynaldo Gianecchini, que teve linfoma não Hodgkin, também se manifestou com emojis de coração e exaltação. O músico Branco Mello, dos Titãs, desejou muita força para a colega. "Estamos juntos!", disse o baixista, que superou um câncer de laringe e teve que remover um tumor na língua.

Outros famosos também prestaram solidariedade nos comentários da postagem de Preta. Nomes como Fátima Bernardes, Fernanda Souza, Duda Beat, Manu Gavassi, Evaristo Costa, Astrid Fontenelle, Ludmilla, Fernanda Lima, Alinne Moraes, Adriane Galisteu, entre outros, dedicaram votos de esperança para a atriz e cantora.

A nova cirurgia de Preta Gil

A filha de Gilberto Gil fará um novo procedimento neste domingo, 15, no Brasil. A cirurgia tem a intenção de remover um tumor, já que o tratamento oncológico que a artista faz não teria surtido o efeito esperado, mostrando-se ineficaz.

O câncer que a cantora trata está localizado na região abdominal. Diagnosticada em 2023, ela passou por um período de remissão da doença até agosto de 2024, quando descobriu novos tumores no peritônio e no ureter.

Após a descoberta da ineficácia das sessões de quimioterapia, Preta foi aconselhada a procurar uma especialista no seu caso, motivo pelo qual viajou até Nova York. "Vim para ter uma consulta [...] para ouvir uma segunda opinião", disse em suas redes sociais.

Ela também pediu para que os seguidores enviassem "boas vibrações": "Eu sempre recebo muita energia positiva de vocês e eu não sei ser diferente, não sei fazer as coisas escondidas e em segredo".

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O papa Francisco permanece internado no Hospital Gemelli, sem previsão de alta médica. De acordo com o Vaticano News, o quadro é de estabilidade com recuperação lenta. O argentino de 88 anos foi levado em 14 de fevereiro ao Hospital Gemelli, em Roma para tratar de uma pneumonia bilateral e completa agora um mês de internação. Nessa sexta-feira, 14, completou um mês de internação.

A recuperação do pontífice é lenta e é necessário tempo para que as melhorias se consolidem, segundo a Santa Sé.

Considerando a situação estável do pontífice, os médicos decidiram não divulgar um boletim na noite dessa sexta. "Um elemento positivo", afirmou o Vaticano, destacando que as informações médicas serão menos frequentes.

Francisco segue com as terapias. A expectativa é que uma atualização médica seja feita na noite deste sábado, 15.

"É provável que os boletins se tornem menos frequentes com o tempo, considerando a estabilidade do estado de saúde do papa. Além disso, pela manhã, não haverá mais a comunicação sobre como o Santo Padre passou a noite", disse o Vaticano.

O taxista Claudio Rodrigues, 49 anos, estava nesta sexta-feira, 14, no volante do Toyota Corolla Cross que foi alvo de uma tentativa de assalto na Avenida Nove de Julho, nos Jardins, em São Paulo. Um policial militar de folga, que estava em um carro de aplicativo, interveio efetuando disparos. A vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Claudia Ortiz Vaca, caminhava pela calçada e acabou atingida.

Ele foi socorrida para o Hospital Albert Einstein, onde passou por procedimento cirúrgico. O estado de saúde dela é estável, segundo última atualização do Consulado da Colômbia, em São Paulo.

Ao Estadão, Rodrigues disse que pensou que seria morto ao ver um dos suspeitos fazer o movimento de pegar uma arma. "Na adrenalina, tudo o que você pensa é sair dali", contou. "Sou taxista desde 1997. Eu parei em 2016, mas voltei há dois anos e meio. Isso nunca aconteceu comigo. Não imaginava que fosse acontecer na Avenida 9 de julho, às 7h40 da manhã."

Como foi a abordagem dos ladrões

"Eu estava com passageira na (Avenida) Nove de Julho. Quando eu parei no semáforo com a (Alameda) Lorena, ela pegou o celular. Foi quando os caras vieram e arrebentaram o vidro. Ela começou a gritar, pedir socorro e a estapear o cara", conta o taxista.

Ainda de acordo com Rodrigues, em determinado momento o celular da passageira caiu no chão do veículo. Ao ver o suspeito se abaixar para pegar o aparelho, ele viu uma oportunidade para conter o assaltante.

"Agarrei o moletom dele. Pensei até em acelerar para arrastá-lo, mas aí eu vi que tinha um segundo, que mencionou como se fosse pegar uma arma na cintura. Aí, eu soltei e já coloquei as mãos para frente, pensando que eles fossem disparar", lembra.

Quando o semáforo abriu, o taxista partiu e logo ouviu disparos de tiros. "Um taxista emparelhou comigo e falou assim, 'meu, volta que balearam alguém lá'".

O taxista retornou para o local do crime. Quando chegou, já viu a diplomata colombiana no chão. "É muito triste. A pessoa vem pra trabalhar no Brasil e acontece uma fatalidade. E ela não tinha nada a ver com o que aconteceu", lamentou Rodrigues.

Segundo o boletim de ocorrência, um policial militar de folga relatou que estava em um carro de aplicativo quando percebeu que ocorria um crime a alguns metros de distância e interveio. O militar diz que se apresentou como policial por duas vezes e, ao ver o suspeito fazendo um "movimento estranho e rápido" de colocar a mão na cintura, abriu fogo contra os criminosos.

No depoimento que o Estadão teve acesso, o policial disse não saber quantos disparos foram dados e que os suspeitos fugiram. Ele informou que a diplomata colombiana esbarrou em um dos ladrões e caiu no chão.

A polícia apura a participação de três suspeitos no crime. Um deles - Bruno Narbutis Borin, de 19 anos - foi detido. Conforme informações preliminares da polícia, ele tem duas passagens por tráfico de droga, três por furto e uma por latrocínio. Ele dirigia o carro utilizado na fuga, que foi apreendido pela polícia. Os outros dois suspeitos fugiram a pé.

A defesa dos suspeitos diz que só houve disparos da parte do policial. "Não houve, em momento algum, troca de tiro. Tanto que, no depoimento do policial, ele afirma que não houve troca de tiro. O que eles evidenciam é que houve uma 'movimentação estranha', e, nesse momento, na tentativa de roubo, o policial à paisana desferiu tiros para acertar os supostos meliantes e acabou acertando, evidentemente, a vítima", diz o advogado Lucas Marques. "Não existia arma, (os suspeitos) não estavam armados", continua.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a ocorrência foi registrada no 78º Distrito Policial (Jardins) como lesão corporal decorrente de intervenção policial, disparo de arma de fogo e tentativa de roubo. "A arma do policial foi apreendida para perícia, e todas as circunstâncias do caso estão sendo apuradas por meio de um inquérito policial. A Polícia Militar acompanha os desdobramentos da investigação conduzida pela Polícia Civil."

O policial militar de folga que interveio na tentativa de assalto na Avenida Nove de Julho, nos Jardins, nesta sexta-feira, 14, que terminou com a vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Claudia Ortiz Vaca, baleada alegou em depoimento que um dos suspeitos, estava com um "volume na cintura". O militar diz que se apresentou como policial por duas vezes e, ao ver o suspeito fazendo um "movimento estranho e rápido" de colocar a mão na cintura, abriu fogo contra os criminosos.

Claudia, que não tinha relação com o roubo, estava caminhando pela calçada e foi atingida. Conforme o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, o seu quadro de saúde é estável. Ela foi levada ao Hospital Albert Einstein.

Segundo o boletim de ocorrência, a ação começou quando uma mulher dentro de um táxi foi abordada pelos ladrões. Como o celular da mulher caiu no chão do veículo, um dos bandidos mergulhou dentro do carro. O taxista afirma que pegou um pela camisa, mas o outro fez menção de ter uma arma e, por isso, ele soltou o ladrão. Na sequência, ele relata ter avançado com o automóvel, um Toyota Corolla Cross, e ouvido disparos.

À polícia, o PM de folga relatou que estava em um carro de aplicativo quando percebeu que ocorria um crime a alguns metros de distância e interveio. "Em função da grave ameaça iminente, eu fiz o saque da arma de fogo, me identifiquei novamente como policial e então efetuei alguns disparos", disse.

No depoimento que o Estadão teve acesso, o policial disse não saber quantos disparos foram dados e que os suspeitos fugiram. Ele informou que a diplomata colombiana Cláudia Ortiz esbarrou em um dos ladrões e caiu no chão.

A polícia apura a participação de três suspeitos no crime. Um deles - Bruno Narbutis Borin, de 19 anos - foi detido. Conforme informações preliminares da polícia, ele tem duas passagens por tráfico de droga, três por furto e uma por latrocínio. Ele dirigia o carro utilizado na fuga, que foi apreendido pela polícia. Os outros dois suspeitos fugiram a pé.

A defesa dos suspeitos diz que só houve disparos da parte do policial. "Não houve, em momento algum, troca de tiro. Tanto que, no depoimento do policial, ele afirma que não houve troca de tiro. O que eles evidenciam é que houve uma 'movimentação estranha', e, nesse momento, na tentativa de roubo, o policial à paisana desferiu tiros para acertar os supostos meliantes e acabou acertando, evidentemente, a vítima", diz o advogado Lucas Marques. "Não existia arma, (os suspeitos) não estavam armados", continua.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a ocorrência foi registrada no 78º Distrito Policial (Jardins) como lesão corporal decorrente de intervenção policial, disparo de arma de fogo e tentativa de roubo. "A arma do policial foi apreendida para perícia, e todas as circunstâncias do caso estão sendo apuradas por meio de um inquérito policial. A Polícia Militar acompanha os desdobramentos da investigação conduzida pela Polícia Civil."

Onda de crimes violentos preocupa

Em 2024, os roubos caíram na capital, mas a repercussão de crimes com emprego da violência tem aumentado a percepção de insegurança na cidade.

Na semana passada, um homem de 55 anos foi baleado durante assalto dentro de uma padaria na Rua Simão Álvares, em Pinheiros, zona oeste. O ataque ocorreu apenas um dia após outro homem ser baleado em tentativa de roubo no bairro, na Rua Capote Valente.

Há um mês, o ciclista Vitor Medrado, de 46 anos, foi morto a tiros nas proximidades do Parque do Povo, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo. Ele estava em sua bicicleta quando foi abordado por assaltantes.